O casal de judeus chegou ao consultório de um renomado terapeuta sеxuаl e após serem muito bem atendidos pela recepcionista, foram prontamente atendidos pelo médico:
— Pois não, em que posso ajudá-los?
— Bem, doutor, nós gostaríamos que o senhor nos observasse fazendo amor.
— Pois não, fiquem à vontade, disse o médico.
Eis que o Judeu e a Judia começaram a fazer amor e o doutor ficou todo o tempo observando, sem notar nada de anormal no que via.
Após pouco menos de uma hоrа, o casal finalizou a relação, vestiram-se, pagaram a consulta e foram embora.
Durante as próximas oito semanas, tudo se repetiu exatamente como na primeira consulta e sempre o doutor não percebia nada de anormal na forma como aquele casal se relacionava.
Eis que na saída da oitava consulta, o doutor os interroga:
— Desculpem-me a pergunta, mas o que vocês estão tentando descobrir?
— Como assim, "tentando descobrir", doutor?
— Há cerca de dois meses vocês frequentam o meu consultório e fazem amor como pessoas normais e eu não consigo notar nada que mereça a minha atenção. Por isso pegunto: O que estão querendo descobrir?
— Nada em especial, doutor. Vou lhe explicar o motivo de frequentarmos o seu consultório: Eu sou um homem casado, por isso não podemos ir em minha casa. Ela também é uma mulher casada, logo não podemos ir também na casa dela. Se nós formos ao Holliday Inn, a diária custa US$ 200.
Se formos ao Hilton, custa ainda mais caro. No seu consultório, nós pagamos apenas US$ 30 e o seguro-saúde ainda me reembolsa US$ 25.