O menino tinha 15 anos, e ele íria jantar na casa da namorada, então ele resolveu comprar umas camisinhas pois poderia rolar alguma coisa.
Então ele foi na farmácia.
— O seu farmáceutico, me vende 1 camisinha.
— Tá bem moleque toma.
— Obrigado.
Passa 10 minutos e o menino volta.
— É me dá mais uma camisinha, sabe como é né, a minha namorada pode prolongar o jantar.
— Tá bom então toma. Disse o farmáceutico.
Passa mais 20 minutos e o menino volta de novo.
— O seu "farma" me dá mais um pacote de camisinha, sabe como é né, a mãe dela vai jantar conosco, é pode rolar um clima com ela também né.
— Tá bom leva logo moleque. Disse o "farma" o quero dizer o farmâceutico.
Passa mais 15 minutos e volta o pentelho do moleque de novo.
— O "farma" chega mais, me arranja mais 1 pacote de camisinha.
— Tá bom "fi do demo", agora vê se não me pertuba mais. Disse o farmâceutico com um sentimento irrado que lhe rodiava a alma.
Eram 9:00 hs, e o menino se encamiava para o encontro.
— Ah, hoje é o meu dia, eu vou vazer uma orgia louca com a minha namorada a Lúcrecia, e a mãe dela, a Makvalda. Dizia o menino em pensamento, o таrаdо, pervetido, safado,cheio de luxúria e pensamentos pecaminosos.
Começa o jantar, quando de repente, a Lúcrecia, pergunta para o Jabildo(o protagonista da nossa história se chama Jabildo,o a mãe dele era muito criativa ou não gostava dele mesmo, para dar esse nome pra ele).
Voltando a história, então a Lucrecia foi e perguntou pra ele:
— O Jabildo, porque você tá tão quetinho, você é gаy?
— Não Lúcrecia, é que eu não sabia que seu era o farmâceutico.