A fanha foi ao baile, e lá conheceu um cara. Conversa vai, conversa vem, foram para um motel... Lá chegando, iniciaram as preliminares e ela disse, com toda sua dificuldade de articulação:
— Vohê habe, eu hosto de apanhar um houco anhes de huder. Enhão, bahe um pouquinho na miha bunha?
O cara responde:
— Claro, eu te dou umas palmadas nessa tua bundinha gostosa...
Foi um tapa, dois, três... e a fanha diz:
— Bahe mais fohe.
E ele bateu mais forte.
De novo:
— Bahe mais fohe!
E o tapa foi maior.
— Bahe mais fohe!
E toma-lhe palmada.
— Bahe mais fohe!
E o cara achou estranho, mas usou toda sua força para um baita tapão no traseiro da fanha e não satisfeito pegou sua sandália Rider, tamanho 44, embaixo da cama e sapecou no traseiro da fanha com toda força que até rasgou a Rider...
A mulher levanta cambaleando, chorando, pega uma pedaço de papel e uma caneta de sua bolsa e escreve:
"Bate, mas fode, роrrа!"
Era uma vez uma menina que tinha um bafo muito grande. E por este motivo sua mãe não a deixava sair na rua nem a lugar algum. Porém, a menina já não aguentava mais ficar em casa e certo dia ao saber de um baile que havia perto de sua casa resolveu pedir a sua para deixa-la ir:
— Mãe, deixa eu ir ao baile?
A mãe responde:
— Não minha filha, você tem um bafo muito grande!
— Por favor, vai, deixa eu ir. Eu prometo ficar de boca fechada.
— Tudo bem, mas você não pode abrir a boca de jeito nenhum.
— Tá bom!
No baile, a menina toda alegre, sozinha, estava dançando quando chega um rapaz fanho e pregunta:
— Vamos dançar?
Ela responde murmurando:
— Humhum.
— Vai, vamos sim?
Ela novamente murmurando:
— Humhum.
O rapaz fala:
— Já sei vovê não sabe dançar?
Ela se esbarra e grita:
— Sei sim.
O fanho ao sentir aquele cheiro insuportável diz:
— Você peidou.
A menina murmurando outra vez:
— Humhum.
Ele insiste:
— Peidou sim!
A menina:
— Humhum.
O fanho insiste mais uma vez:
— Peidou!
A menina já não aguentando ficar sem falar, se esbarrou e gritou:
— Não peidei!
O fanho não aguentou e disse:
— Nossa, agora você cagou!