Piadas de Juiz, Piadas sobre Juíz
Dois amigos estavam fumando maconha e foram pegos pela polícia. No dia do julgamento o juiz, que estava de bom-humor, disse:
— Vocês parecem ser boas pessoas, por isso lhes darei uma segunda chance!
— Ao invés de irem pra cadeia, vocês terão que mostrar para as pessoas os terríveis males das drogas e convencê-las a largá-las!
— Compareçam ao tribunal daqui uma semana, pois eu quero saber quantas pessoas vocês convenceram!
Na semana seguinte os dois voltaram e o juiz perguntou para o primeiro homem:
— Como foi sua semana, rapaz?
— Bem, meritíssimo, eu convenci 17 pessoas a pararem de consumir drogas para sempre!
— 17 pessoas? — disse o juiz, satisfeito — Que maravilha. O que você disse para elas?
— Eu usei um diagrama, meritíssimo. Desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Aí apontei pro círculo maior e disse:
"Este é o seu cérebro em tamanho normal... — e apontando pro menor — E este é o seu cérebro depois das drogas!"
— Muito bem! — aplaudiu o juiz, virando-se para o outro sujeito — E você? Como foi sua semana?
— Eu convenci 234 pessoas, meritíssimo!
— 234 pessoas? — exclamou o juiz, pulando da cadeira — Incrível! Como você conseguiu isso?
— Utilizei um método parecido com o do meu colega. Também desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Mas eu apontei para o círculo menor e disse:
"Este é seu cu antes da prisão..."
"Excelentíssimo" Juiz Certa vez, ao transitar pelos corredores do fórum, fui chamado por um dos juízes ao seu gabinete.
— Olha só que erros ortográficos grosseiro que têm nesta petição!!!
Estampado logo na primeira linha do petitório lia-se:
"Excelentíssimo juiz"
. Gargalhando, o magistrado me perguntou:
— Por acaso esse advogado foi seu aluno na Faculdade?
— Foi sim - reconheci. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere?
O juiz pareceu surpreso:
— Ora, meu caro, acaso você não sabe como se escreve a palavra excelentíssimo?
Então me expliquei:
— Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes.
Se o colega desejava se referir a excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efetivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão a morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras. O certo então seria dizer “excelentíssimo” juiz.
Depois disso aquele magistrado nunca mais aceitou, com naturalidade, o tratamento de excelentíssimo juiz.
Sempre pergunta:
— Devo receber a expressão como extremo de excelência ou como superlativo de lento?