Um velho entra na farmácia e pergunta se o farmacêutico tem alguma coisa para levantar a moral do seu pinto. O farmacêutico gago disse:
— Che-chegou ummum rem-remé-remédio doss Es-esta-Estados Uni-Unidos mui- muito bomm. O velho pediu para ver e ele lhe mostrou o VIАGRА. O velho perguntou quanto custava e ele disse:
— Só Só umum momome-momento. E foi ate o escritório onde estava o dono da farmácia saber o preço dizendo:
— Teem umum ve-velhi-velhinho la-la fo-fora que-queren-querendo um-um VI-VIАGRА qua-quan-quanto custa. O dono da farmácia disse:
— R$85,00 e ele voltou ao balcao. Para sua surpresa o velhino foi embora levando o VIАGRА. Tentou acha-lo mas foi em vão e de novo foi ate o dono da farmácia explica-lhe o ocorrido:
— Qua-quand-quando vim sa-saber o pre-preço do VIАGRА o ve-velho se- se man-mando-mandou. O dono da farmácia trastornado disse que nao tinha nada a ver e que ele teria que arcar com o prejuízo. Ai o gago disse:
— Na-não fa-faça as-asim po-pois eueu ga-gan-ganho pou-pouco, va-vamos ra-rach-rachar o o pre-preju-prejuízo. Como era um bom empregado o dono da farmácia concordou.
Quando foi a tardinha chegou outro velho pedido-lhe a mesma coisa, aí o gago disse: Te-tenho um-um re-reme-remedio mui-muito bo-bom e eu ga-garan-garanto. E foi buscar o VIАGRА segurando-o. E o velho lhe disse:
— Por que o senhor garante. E o gago:Pe-pela ma-man-manha es-este-esteve um se-senhor par-pare-parecido com o sen-senho pe-pein-pedindo a mes-mesma coi-coisa e ja fu-fudeu du-duas pe-pess-pessoas, Eu e o do-dono da far-farmá-famácia.