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Piadas de Amor
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Afrodite, a deusa do amor, estava passando por uma praça quando viu estátuas de dois amantes, que quase se beijavam, mas não chegavam a fazê-lo. Comovida com a cena, ela disse:
— Esses dois devem estar nesta posição há mais de cem anos e nunca chegaram a se beijar. Preciso fazer algo por eles!
Então ela aproximou-se das estátuas e, usando seus poderes, as transformou em seres humanos e disse-lhes:
— Vocês têm uma hora como humanos para fazerem o que bem quiserem... Depois disso se transformarão em estátuas novamente. Por isso, aproveitem!
Afrodite viu, com satisfação, que os amantes foram correndo para a moita mais próxima e ficaram lá por dez, vinte, trinta minutos. A deusa do amor, então, não podendo se conter de curiosidade, foi até a moita para ver o que os dois estavam fazendo. Ao chegar lá, viu os dois agachados, cheios de entusiasmo. O homem, muito excitado, falava para a sua companheira:
— Vamos! Agora é a sua vez! Eu seguro o pombo e você caga em cima dele!

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Desconfiado de traição, o marido chega em casa mais cedo. Ouvindo os passos do corno, a mulher rapidamente esconde o Ricardão no armário.
Quando entra, o marido olha pra todos os lados e vê um amontoado de pentelhos preso entre as portas.
— O que é aquilo? — pergunta ele, nervoso.
— É o gato, meu amor. Ele está dormindo dentro do armário! Deixa ele, tadinho...
— O gato? — diz o marido, desconfiado — Vamos ver...
Então vai até o armário e puxa um pelo. Então o gato grita:
— Miau!
— Que maldade, querido! — diz a mulher. Mas ele continua. Puxa outro pelo e o gato:
— Miauuuu!
Então ele puxa dois pelos:
— Miauuuuuu!
Agora ele puxa vários pelos juntos e o gato:
— Já falei "miaaaau", porra!

A mulher chega em casa e vê o marido atarantado correndo pra lá e pra cá com um pano na mão.
— O que é isso, querido? Ficou maluco?
— Estou matando moscas, meu amor! Já matei cinco: duas machos e três fêmeas.
— Ué, e como é que você descobriu qual era macho e qual era fêmea?
— Foi fácil, duas estavam na garrafa de cerveja e três no telefone.

Um caminhoneiro está dirigindo pela estrada morrendo de vontade de afogar o ganso. Ao passar por uma plantação de abóboras, ele pensa consigo mesmo:
— Uma abóbora é macia, é úmida por dentro... Hummmmm...
Sem ver ninguém por perto ele pára o caminhão, escolhe a abóbora mais bonita, corta um buraco no tamanho apropriado e começa a fazer amor com ela.
Depois de algum tempo ele fica tão empolgado com a transa, que nem percebe a chegada de uma viatura da polícia.
— Desculpe-me, senhor! — interrompe o policial — Mas por acaso o senhor está transando com uma abóbora?
O caminhoneiro olha assustado para o policial e diz:
— Uma abóbora? Putz, já é meia-noite!

O jovem casal, no auge da paixão, foi passar o fim de semana na casa de praia de um parente. Como a casa era pequena, iriam dormir na parte de cima do beliche, no quarto dos filhos do anfitrião, enquanto esses ficariam com a parte de baixo.
Inspirados pelo saudável ar marítimo, resolveram fazer amor. Para disfarçar os gemidos, combinaram que, quando ela gozasse, falaria alface e ele quando gozasse, diria tomate.
E foi assim a noite inteira: alface, tomate... alface, tomate...alface, tomate...
A certa altura da noite, um dos meninos acordou e reclamou:
— Ei, vocês dois aí em cima, vamos parar com essa salada que a maionese está caindo aqui embaixo!

— Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
— Boa tarde, doutor, com licença.
— A minha secretaria já fez a sua ficha, mas diga—me como se chama.
— Maria da Luz.
— Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
— Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
— Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
— Doutor, eu levanto—me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande … sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma tenho que chamar outro, daí­ a um bocado. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto.
O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
— Pelos sintomas trata—se de um distúrbio do comportamento sexual a que se chama "ninfomania".
— Ninfoquê, doutor?
— Ninfomania, nin—fo—ma—nia.
— O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
— E por que senhora?
— Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de puta…

Uma mulher escuta a campainha da sua casa tocar, ao abrir a porta dá de cara com um homem que lhe pergunta:
— A senhora tem vagina?
Assustada e indignada ela bate-lhe a porta na cara. Na manhã seguinte, tocam a campainha, é o mesmo homem que lhe faz a mesma pergunta. Ela furiosa bate-lhe a porta na cara novamente. No terceiro dia repete-se a mesma cena.
Quando o marido volta do trabalho à noite, ela enfim lhe conta o acontecido. Sentindo-se ultrajado ele combina com ela:
— Amor, amanhã não vou trabalhar, se esse cretino aparecer, me escondo, você atende e eu então apareço e lhe esmurro a cara.
Na manhã seguinte, tocam a campainha, porém o marido antes de se esconder diz para a mulher:
— Se for o mesmo homem, quando ele lhe perguntar se você tem vagina, diga-lhe que sim para sabermos o que ele vai dizer.
Ela atende, e o homem está lá de novo com a mesma pergunta:
— A senhora tem vagina?
Ela responde:
— Tenho!
— Ah... ótimo! Então me faça a gentileza de pedir ao seu marido que pare de usar a da minha mulher e passe a usar a sua.

Um casal de amantes está numa daquelas transas incríveis, quando de repente alguém bate na porta.
— Meu Deus! É o meu marido! Vamos, pule a janela! Rápido!
E o amantes:
— Mas, amor! Nós estamos no décimo terceiro andar!
E ela:
— Rodrigo, por favor! Isso não é hora de falar em superstição!

O Japonês foi levar a sua nova namorada ao Cinema. Chegando lá escolhem o filme e vão assistir. Sua Namorada vai colocando a mão no seu bolso e pega no seu bilau, aí ela pergunta:
— Amor, o que é isso?
Ele responde:
— É uma caixinha de chicletes!
Ela retruca:
— Vixe... Então já deve estar no finzinho!

Entre um cliente e outro, o sujeito liga pra sua casa:
— Oi meu amor, tudo bem? Ah que bom... Me diz, e as crianças estão bem?
— Perfeito! Comeram tudo hoje? Sim? Que bom!
— Me conta, minha deusa, o que você cozinhou hoje?
— Uau! Milanesa...
— O meu prato preferido, meu anjo. É por isso que te adoro!
— E aí em casa, tudo tranquilo? Sim?
— Escuta, me promete que hoje a noite você vai usar aquele babydoll preto, esse que é totalmente transparente? Sim?
— Ah... é por isso que te amo tanto... Vou te lamber todinha...
— Daqui há pouco te vejo, tá linda?
— Agora me faz um favorzinho... me chama a patroa, sim?

A mulher acabava de sair do banho e começou a se olhar na frente do espelho. Ela olha para o marido e comenta que acha seus seios pequenos demais.
O maridão, ao invés do esperado "imagina, não são não", ou de uma promessa de cirurgia, faz uma sugestão insólita:
— Sabe amor, pode parecer estranho, mas eu já vi funcionar... Para aumentar seus seios, pegue um pedaço de papel higiênico e esfregue-o entre eles durante alguns segundos.
Ela ficou surpresa com a simpatia sem qualquer fundamento científico. Mas como não custava nada tentar, pegou o papel e começou a esfregar o papel nos seios.
Depois de alguns minutos sem qualquer resultado, ela:
— Quanto tempo demora para funcionar?
— Claro que não é um negócio automático! Eles vão aumentar de tamanho ao longo de alguns anos. — responde o marido.
Se sentindo um tanto idiota, a mulher pergunta:
— Você realmente acha que esfregar um pedaço de papel higiênico entre meus seios todos os dias vai fazer aumentá-los em alguns anos?
Sem hesitar um segundo, ele responde:
— Funcionou com o seu traseiro, não funcionou?

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