O sujeito foi ao bordel. Chegando lá havia um tabela: Meia por R$15,00 e Inteira por R$30,00.
Como estava com dinheiro e a fila para a meia era enorme, resolveu encarar a inteira. Após pagar os R$30,00, entrou numa sala circular, toda espelhada em volta e no teto. No meio da sala, havia uma loira maravilhosa, uma cama redonda e um espanador. Quando o sujeito viu a loira, ficou excitadíssimo e começou a achar que os R$30,00 foram muito bem empregados. Aproximou-se da loira e foram para cama. Quando a situação estava ficando realmente quente, a loira diz:
— Nós só vamos transar se você deixar eu colocar esse espanador na sua bunda.
E ele:
— Como? De jeito nenhum! Sou espada!
A loira:
— Então, pode ir. Não vai ter nada.
— Mas isso é um absurdo! — diz ele.
— São as regras. — diz a loira.
O sujeito, então olhou bem para a loira, para o espanador e pensou:
"A mulher é gostosíssima, maravilhosa, não posso perder essa chance... Ninguém vai saber, só estamos nós dois aqui... E depois, de mais a mais, até que esse espanador não é tão grande...". E resolveu topar.
Então, ele transou com a loira com um espanador enfiado no na bunda e não se arrependeu. Foi a melhor transa de sua vida, e não é que o espanador deu um toque todo especial?
No dia seguinte, empolgadíssimo, resolveu voltar ao bordel. Só que só tinha apenas R$15,00. Lamentou não poder repetir a experiência do dia anterior, mas resolveu encarar a meia.
Depois de pagar, entrou numa espécie de arena, com vários andares de arquibancada, lotada. No centro da arena, havia uma redoma de vidro. Dentro da redoma, lá estava a loira fenomenal do dia anterior, com o corpo todo besuntado de óleo. Junto com ela, um anão. Toda vez que o anão se aproxima e tenta transar com a loira, escorrega no óleo e cai.
O sujeito começa a achar aquilo muito sem graça e a se arrepender de ter gasto dinheiro com aquilo. Comentou então com um cara que estava ao seu lado:
— Amigo, é isso aí que é a meia? Qual a graça?
E o cara:
— É que hoje tá meio fraco mesmo... Mas ontem, tinha um cara com um espanador no rаво que foi um sucesso!
E ia o anãozinho pro trabalho quando ao passar perto de um beco é surpreendido por um negão de quase dois metros de altura:
— Ei, nanico, você até que é jeitosinho, hein?
E CRAU no anãozinho!!
— Ô baixinho, não esquenta a cabeça: se perguntarem pode falar que foi você quem me traçou, certo?
No dia seguinte o nanico foi mais esperto e tomou outro caminho. E não é que ele encontrou o mesmo "cavalheiro" do dia anterior?
— Opa, olha só quem vem lá... já estava com saudades!
E CRAU de novo no anão.
— Ô, baixote, como eu já te falei, se você quiser, pode falar pra todo mundo que foi você quem me traçou!
No dia seguinte, mais prevenido, o baixinho chamou um amigo seu, também anão, pra acompanhá-lo. No meio do caminho avistam do outro lado da rua, o negão e então ele comenta com o amigo:
— Tá vendo aquele negão ali? Sabia que eu já tracei ele?
— Eu também. Vamos correr!
Uma anã vai a uma consulta ginecológica. O médico pergunta em que podia ajudar.
— Bem doutor... Na verdade não sei como dizer... Mas cada vez que chove a minha vаginа dói.
— Dói? Mas como?
— Ah, doutor, ela dói, arde, fiса avermelhada...
— Bem. Suba na cama ginecológica que eu vou examiná-la.
O médico observa atentamente e diz-lhe:
— Na verdade não encontro nada de anormal... Mas como é a dor?
— É uma dor muito intensa. O interessante é que sint o somente quando chove...
— Bem, lhe recomendaria que venha num dia de chuva, assim posso fazer um diagnóstico mais preciso.
Passam-se 15 dias e numa tarde chuvosa aparece no consultório novamente a anã.
— Ai, doutor. Não aguento mais de dor! Hoje, que está chovendo, está doendo muito novamente!
O médico olha e manda-a deitar-se na cama ginecológica. Coloca um lençol entre as pernas, agarra uma tesoura e começa a trabalhar.
Depois de cinco minutos diz-lhe para descer da maca:
— Como se sente?
A anã caminha um pouco e diz:
— Estou muito bem doutor, já não sinto nada. O que é que o senhor fez?
— Nada de mais, só cortei um pouco o cano das botas de borracha.
Um homem, deprimido, acabava de sair do trabalho e, arrependido com a vida, subiu na beirada da ponte, largou a maleta, desabotoou o paletó e gritou:
— Euu voouuu pulaaaaarrrr!!!
E então, ele respira fundo e sente o ar fresco, a brisa da tarde penetrar em suas narinas. Quando, de repente, olha para baixo e vê um anão sem os braços dançando.
Então, o cara pensou:
"Putz, eu aqui querendo pular, eu, que tenho família, filhos, uma vida boa, vivo numa ótima casa, enquanto aquele morador de rua, anão, sem braços está dançando!Tenho que perguntar para ele como ele consegue ficar alegre, dançando, mesmo nessa condição!"
Então, o homem desce e pergunta ao anão:
— Como você consegue ficar feliz assim, e ainda por cima dançando!!!??
Então, o anão, que não parava de dançar respondeu:
— Dançando роrrа nenhuma, eu tô é com uma baita coceira no cú!!!