Eu e minha vizinhança sofríamos de assaltos regularmente... eu já estava cheio disso! Então desativei meu sistema de alarme, deixei de pagar o guarda noturno e dispensei a vigilância do bairro.
No jardim de casa hasteei 3 bandeiras: Uma bandeira do Afeganistão, outra da Arábia Saudita e no meio a bandeira nеgrа do Estado Islâmico. Agora, somos vigiados pela Polícia local, Federal, pela Segurança Pública, Interpol, etc. 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano. Meus filhos são seguidos quando vão para a escola, minha esposa quando sai de casa, e me seguem quando vou e volto do trabalho. Ninguém mexe com a gente. Nunca me senti tão seguro. Já me disseram que se eu botar uma de Cuba ainda ganho um dinheirinho da Dilma.
A turma de alfabetização da escola vai receber a visita do secretário de educação e a professora está preocupadíssima com o Joãozinho que é sempre o desbocado.
— Joãozinho, atenção, não vai me envergonhar na presença do secretário, hein? É melhor ficar de boca fechada.
— Tá bem, professora!
O secretário chega e conversa com os alunos, pergunta se já sabem ler, se gostam da professora etc e tal. Dirigindo-se a Joãozinho, fala:
— E você, já lê bem?
— Leio sim senhor.
— E qual a palavra mais bonita que você aprendeu?
A professora gela, e Joãozinho responde:
— Cubanos.
Ela respira aliviada.
— E por quê? — insiste o secretário.
— Porque começa com cu, acaba com аnus, e ninguém me tira da cabeça que esse B do meio não seja de bunda.
Um grupo de cubanos abandona a ilha rumo a Miami. No meio da viagem, um dos cubanos, o mais velho, sofre um ataque cardíaco e pede como último desejo uma bandeira para se despedir da sua querida pátria. Os outros começam a procurar em bolsas, sacolas e em todos os lugares onde pudesse estar guardada uma bandeira de Cuba.
Depois de um tempo, deram-se conta de que não havia nenhuma bandeira do país no barco, mas uma jovem de vinte anos, vendo o sofrimento do velho, disse que tinha tatuado a bandeira na bunda e ofereceu-se para ajudar. Ela virou-se de costas para o moribundo, baixou as calças e mostrou a bunda com a bandeira tatuada.
O velho agarrou a moça com força e beijou a bandeira, emocionado, enquanto gritava:
— Mi querida Cuba, me despido соn recuerdos, mi vieja Havana, mi linda tierra!
O velho continuou com beijos e mais beijos na bandeira. Depois de um tempo, ele ainda emocionado, diz à mulher:
— Por favor, senhorita. Agora vire de frente que eu quero me despedir de Fidel!
Dois esqueletos, um americano e um cubano, encontram-se. O cubano diz ao americano, com admiração:
— Rapaz, que esqueleto tão baril: grande, forte, de ossos grossos e brancos, um tremendo esqueleto! O esqueleto americano responde:
— É que eu comi muita carne, tomei muito leite, muitas vitaminas. Mas, olhe, você ê, para um esqueleto cubano, até não está nada mal. Você tinha direito a alguma quota especial de comida quando estava vivo?
— Não, não. Eu ainda estou vivo!