Num bar de Belo Horizonte, estavam quatro amigos, um carioca, um paulista, um mineiro e um gaúcho, este último já estava de saco cheio por causa das piadinhas de gaúcho que os outros três estavam contando, quando chegou a vez dele de contar a piada, ele mandou:
— Na verdade isto não é uma piada, é um fato real, quando eu morava em Porto Alegre, cheguei mais cedo em casa e peguei minha mulher na cama com outro, matei o amante, peguei a mulher e o filho, botei os dois no carro e caí na estrada, larguei a mulher em São Paulo porque lá é terra de рuта, larguei o menino do Rio de Janeiro porque lá é terra de filho da рuта e vim pra Minas porque é terra de соrnо!
Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
— Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
— Tás brincando! – dizem os outros.
— Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
— Mermão, digo, Senhor, tu é Jesus Cristo, não é verdade?
— Eu? Que idéia!
— Eu acho que sim. Aí, tu é Jesus Cristo!
— Já disse que não! Mas fale mais baixo.
— Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste, que o homem lhe diz baixinho:
— Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e não diga a ninguém, senão isto aqui vira um pandemônio.
— Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí, brother, digo, Senhor!
— Milagres não, pelo amor de Papai. Tu vais contar aos teus amigos, e eu passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste, que Jesus Cristo põe a mão sobre o joelho dele e o cura.
— Valeu, viu! Ficarei eternamente grato!
— Sim, sim, mas não grite! Vá embora e não conte a ninguém.
Logo em seguida chega o paulista.
— Aí, ô meu! O meu amigo disse-me que és Jesus Cristo, e que o curaste. Tenho um olho de vidro, cura-me também!
— Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu, que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.
— Ô lôco, meu! Obrigado mesmo!
— Agora vá embora e não conte a ninguém.
Mas Jesus Cristo bem o viu contando a história aos outros dois, e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando, e nada. Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos, e pondo a mão sobre o ombro do baiano, perguntou:
— E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, afastando-se dele:
— Aê, meu rei! Tira as mãozinhas de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!
Numa pequena cidade do interior paulista existia uma cara que era apaixonado por automóveis e velocidade, ele possuía um opala . Todos os dias quando ele ia trabalhar ele parava em um semáforo e lá ao lado dele sempre parava um Fusca, e assim que o sinal ficava verde, antes que ele pudesse pensar — vruuummmm, o Fusca arrancava deixando-o na poeira.
Ele então decidiu rebaixar o carro, para melhorar a aerodinâmica, trocou o motor por um mais potente e testou o carro várias vezes.
No dia seguinte, lá estava o Fusca ao lado dele naquele semáforo, ele então se preparou acelerou, acelerou e quando o sinal ficou verde — vruuuuummm o Fusca arrancou o deixando pra trás.
Diante disto ele se enfureceu trocou o motor do carro por um ainda mais potente, colocou mais uma descarga e uma turbina central para finalmente poder vencer o tal Fusca.
Ele estava muito ansioso, então chegando ao semáforo ele se preparou, acelerou e finalmente quando o sinal abriu eles partiram lado a lado, depois de uns 300 metros ele não se contendo, colocou a cabeça pra fora da janela e gritou:
— E agora o que é que você vai fazer?
De dentro do Fusca o cara gritou mais alto ainda:
— Agora eu vou passar a segunda — vruuummmmm!
Um paulista, cansado da cidade grande, pegou o FGTS e comprou uns alqueires no interior do Rio Grande do Sul, longe de tudo. Algum tempo depois, apareceu na sua porteira um gaúcho de dois metros de altura, de barba, chimarrão na mão.
— Bá, tchê, venho te convidar para uma festa no meu sítio, algumas léguas abaixo na estrada.
— Opa! Vamos lá... - respondeu o paulista.
— Mas tu te prepares, tchê... Vai ter bebedeira da grossa.
— Ah, não tem problema, em São Paulo eu ia na balada e enchia a cara.
— Mas eu também vou te avisando, tchê... Vai ter раu!
— Ah, não tem problema, em São Paulo eu praticava box na academia.
— E também vou te avisando, tchê... Vai ter muito sеxо.
— Oba, legal! Em São Paulo eu comia todas, mas faz quatro meses que estou aqui, no meio do nada, sem mulher. E quantas pessoas vão na sua festa?
— Bá, só tu e eu, tchê...