Um sujeito entra no bar e diz para o dono:
— Eu queria que o senhor me pagasse uma bebida!
O dono responde que não com o maior descaso.
— Ah! Eu tenho aqui uma coisa impressionante e, se eu lhe mostrar, você me paga uma bebida?
O homem fiса intrigado e pede que ele mostre. O cliente tira do casaco um baralho com cerca de 30 cm de tamanho.
O barman fiса perplexo e, como nunca tinha visto um jogo de cartas tão grande, resolve pagar uma bebida ao homem.
Alguns copos depois, o dono do bar resolve perguntar para o freguês onde é que ele conseguiu aquele baralho.
— É que encontrei um gênio que concede desejos!!
O homem fiса empolgado e pede ao homem que lhe mostre o gênio, para ele poder pedir alguma coisa também.
O homem dá uma lâmpada ao sujeito, que esfrega até aparecer o tal gênio, dizendo o seguinte:
— Vou lhe conceder um único desejo, mas seja rápido porque eu quero dormir de novo!
O dono do bar, sem vacilar, pede a primeira coisa que lhe vem à cabeça:
— Quero um milhão! Um milhão em notas!
O gênio estala os dedos e, de repente, o bar fiса entulhado de botas.
— Botas? Eu pedi um milhão em notas e não em botas! Essa droga de gênio é surdo?
O homem responde:
— Claro! Ou você acha que alguma vez eu pedi um baralho de 30 cm?
Um dia, um ricaço resolveu dar uma festa em sua mansão e, para animar, colocou um monte de jacarés na piscina.
A festa estava animada, até que o milionário interrompeu a música e disse:
— Eu dou uma mansão, para quem tiver coragem de atravessar a piscina cheia de jacarés!
Ninguém se manifestou.
— Uma mansão e dois aviões.
Novamente, ninguém se mexeu.
— Uma mansão, dois aviões e cem mil dólares em barra de ouro!
De repente, um homem cai na água, atravessa a piscina a nado e o homem, emocionado, diz:
— Nossa! Você é muito corajoso! Vou lhe dar tudo o que prometi.
E o homem responde:
— Eu não quero роrrа nenhuma.
— Eu não entendo mais nada. O que é que você quer, então?
— Eu só quero saber quem foi o filho da рuта que me empurrou dentro da piscina!
Chegando de viagem, um senhor muito elegante, toma um táxi no aeroporto e pede ao motorista para levá-lo para casa.
No caminho, vê uma senhora com um vestido bem decotado, entrando numa boate. O senhor começa a reparar na mulher e a reconhece.
Então, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz a ele:
— Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro desse "Clube das Mulheres" aquela vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de pancadas, sem pena, porque aquela desgraçada é minha esposa.
O taxista, que andava durо, aceita de cara e entra na boate. Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto sangrando.
O senhor no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para alertar o taxista do erro:
— Pare! Esta não é a minha mulher! O vestido dela é verde! O senhor é daltônico?
O taxista retruca:
— Fique tranquilo... Esta é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!
Um soldado no Iraque recebeu uma carta da sua namorada, que dizia o seguinte:
"Querido Paul: Não podemos continuar com nossa relação. A distância que nos separa é grande. Confesso que tenho sido infiel por várias vezes desde que você foi embora, e acredito que não merecemos isto! Portanto, penso que é melhor acabarmos tudo! Por favor, manda de volta a minha foto que te enviei. Com amor, Carol."
O soldado, muito magoado, pediu a todos os seus colegas que lhe emprestassem fotos das suas namoradas, irmãs, amigas, primas, etc...
Juntamente com a foto de Carol, colocou todas as outras fotos que conseguiu recolher em um envelope. Na carta que enviou à Carol estavam 98 fotos juntamente com uma nota que dizia:
"Querida Carol: Isso acontece. Peço desculpas, mas não consigo me lembrar quem você é! Por favor, procura a tua foto no envelope e me envia de volta as restantes.
Com carinho, Paul!"
O professor perguntou a Joãozinho o que seu pai fazia. “Ele é médico”, “Muito bem”, exclamou o professor.
Então perguntou a Mariazinha qual a profissão de seu pai, e ela respondeu “Carteiro, professor.”, “Muito bem, exclamou mais uma vez o professor.
Por último perguntou a Tiãozinho, “O que seu pai faz ?”
Tiãozinho estufou o peito e respondeu: “Meu pai toca piano em um bordéu.”
Assustado com a resposta de Tiãozinho, o professor foi falar com seu pai, que explicou: “Professor, na verdade eu sou um economista. Como você queria que eu explicasse isto para uma criança de sete anos?”
O Juvenal estava desempregado fazia muitos meses. Com a persistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Após uma exaustiva entrevista o quinto entrevistador lhe perguntou:
— Qual foi seu último salário?
— Mil reais! — Respondeu Juvenal, e já ia dizer que aceitava menos. Mas foi interrompido.
— Pois se o senhor for contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
— Jura?
— Que carro o senhor tem?
— Na verdade, agora eu só tenho um fusquinha e um carrinho pra vender pipoca na rua!
— Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa!
— Jura?
— O senhor viaja muito para o exterior?
— Exterior do estado, sim. Belo Horizonte, São Paulo...
— Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, Tóquio...
— Jura?
— E lhe digo mais... o emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã, sexta-feira, à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum маldiто telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Não se cabendo de felicidade convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa a base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chopp aberto. As 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava! E o chopp gelado rolava! O povo dançava! Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Onze horas e cinquenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela... Era do Correio! A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Um сасhоrrо uivou! Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa? — Coitado do Juvenal! — Era a frase mais ouvida. Jogaram água na churrasqueira! O chopp esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou!
— Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
— Si, sim, sim, so, so, sou eu...
A multidão não resistiu...
— Ooooohhhhhhhhhhhhh!
— Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Respirou fundo e abriu o telegrama. Uma lágrima rolou, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava o desfecho, que poderia virar desenlace. Todos se perguntavam...
— E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava... Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico:
— Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeeeeuuu!