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Tribunal... A velhinha...
Tribunal...
A velhinha conta calmamente para o juiz:
— Estava deitada na rede, numa tarde fresca de primavera, quando um jovem se aproximou.
— A senhora o conhecia?
— Não, mas ele foi muito amigável!
— O que aconteceu depois?
— Ele começou acariciar minhas pernas...
— E a senhora o deteve?
— Não!
— Por que não o deteve?
— Foi muito bom... Ninguém havia feito isto desde que meu marido faleceu há dez anos.
— O que aconteceu depois?
— Ele começou acariciar meus seios!
— A senhora o deteve então?
— Não!
— Por que não?
— Porque me fez sentir viva e excitada!
— O que aconteceu depois?
— Bem, eu me senti muito quente, e disse: Sou toda sua, rapaz!
— Ele a possuiu?
— Claro que não! Foi aí que ele gritou:
"Primeiro-de-abril!" E eu dei um tiro no filho da p...
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A velhinha conta calmamente para o juiz:
— Estava deitada na rede, numa tarde fresca de primavera, quando um jovem se aproximou.
— A senhora o conhecia?
— Não, mas ele foi muito amigável!
— O que aconteceu depois?
— Ele começou acariciar minhas pernas...
— E a senhora o deteve?
— Não!
— Por que não o deteve?
— Foi muito bom... Ninguém havia feito isto desde que meu marido faleceu há dez anos.
— O que aconteceu depois?
— Ele começou acariciar meus seios!
— A senhora o deteve então?
— Não!
— Por que não?
— Porque me fez sentir viva e excitada!
— O que aconteceu depois?
— Bem, eu me senti muito quente, e disse: Sou toda sua, rapaz!
— Ele a possuiu?
— Claro que não! Foi aí que ele gritou:
"Primeiro-de-abril!" E eu dei um tiro no filho da p...