Uma advogada dirigia a mais de 120 Km pela cidade quando foi parada por um guarda de trânsito.
O guarda:
— A senhora estava além da velocidade permitida. Por favor, a sua habilitação.
A advogada:
— Está vencida!
O guarda:
— O documento do carro.
A advogada:
— O carro não é meu.
O guarda:
Por favor, senhora, abra o porta-luvas.
A advogada:
— Não posso, tem um revólver aí que eu usei para roubar este carro.
O guarda, já bastante preocupado, diz:
— Abra o porta-malas.
A advogada:
— Nem pensar! No porta-malas está o corpo do dono do carro, que eu matei num assalto.
O guarda, surpreso diante daquelas palavras, resolve chamar o sargento. Chegando ao local o sargento dirigi-se à advogada:
— Habilitação e documentos do carro, por favor!
A advogada:
— Aqui está senhor! Como vê, o carro está em meu nome e a habilitação está regular.
O sargento:
— Abra o porta-luvas!
A advogada, com gestos bem tranquilos abre e diz:
— Como o senhor pode ver, só tem papéis...
O sargento:
— Abra o porta-malas!
A advogada: Pois não! Aqui está... como vê, está vazio.
O sargento, bastante constrangido, diz:
— Deve estar acontecendo algum equívoco. O meu subordinado disse que a senhora não tinha habilitação, que não era dona do carro, pois tinha roubado usando um revólver que estava no porta-luvas, de um homem cujo corpo estava no porta-malas.
A advogada:
— Só falta agora esse sacana do seu subordinado ter dito que eu dirigia em alta velocidade!!