Esta é a história de um caminhoneiro que viajava por todo Brasil e seu lema era:
— 'MEU NOME É JOÃO, SOU DO MARANHÃO, SOU GOSTOSÃO E ENTROU NA MINHA BOLÉIA, NÃO TEM PERDÃO'. Mas já estava há dois meses dirigindo pelas estradas em jejum, não conseguia pegar nenhuma mulher. Eis que, de repente, ele vê à sua frente uma freira, novinha, bonitinha, pedindo carona. Ele pensa:
— Que Deus me perdoe! Parou o caminhão e a freira subiu. - Bom dia, meu filho! Você poderia me levar à cidade mais próxima? - Bom dia, dona freira! Claro, mas tem um pequeno problema: meu nome é João, sou do Maranhão, sou gostosão e entrou na minha boleia, não tem perdão. - Calma, meu filho! Aqui na frente está reservado para Deus, porém atrás está livre. Não deu outra, o João traçou a freirinha. Dirigindo pela estrada, João ficou pensando na besteira que tinha feito, quando ela disse:
— Meu filho, pode parar que eu vou descer aqui nesta fazenda. João concordou e se desculpou:
— Dona freira, me desculpe pelo que fiz com a senhora, que Deus me perdoe, mas a senhora entende como é ficar solitário muito tempo... A freira respondeu:
— Não tem problema, porque MEU NOME É JUVENAL, SOU DE NATAL, SOU HOMOSSEXUAL E ESTA É A MINHA FANTASIA DE CARNAVAL
Todo dia a вiсhа passava pela construção. Era o pobre do semicoflauta passar e o servente da obra gritar:
— Bichona! Chibungo! Frangão! Ah... a boneca ficava uma fera e mandava o troco:
— Paraíba! Saquarema! Morto de fome! Flagelado! E isto era todo dia, chibungo pra lá, flagelado pra cá. Aí, chegou o Carnaval. O fresquinho mandou fazer uma fantasia linda de baiana, toda rendada. Pintou-se, penteou-se, enfeitou-se e desceu para ir para a festa. Virou a esquina e foi passando em frente à obra. Lá estava o servente da obra. No que ele viu a baiana rebolando do outro lado, reconheceu logo quem era e abriu a boca pra gozar o pobre, percebeu que até que ela estava bonitinha. Aí encheu os peitos e gritou:
— Boneca!!! Ah... ela não aguentou de emoção. Virou-se pra obra, abriu os braços e gritou, morrendo de felicidade:
— Arquiteto!!!
Um jovem casal e convidado para uma festa de máscaras. A esposa por causa de uma terrível dor de cabeça, diz para o seu marido ir a festa sozinho e divertir-se. Ele diz que não quer ir sozinho, mas ela insiste e diz que vai tomar uma aspirina e dormir, e que não há motivo para ele perder a festa. Então, contrariado, ele pega na sua mascara e vai. A esposa, após dormir uma hоrа, acorda sem dor de cabeça, e como ainda é cedo decide ir a festa. Como o seu marido não sabe qual e a mascara dela, ela acha que vai ser uma boa oportunidade de observar como e que o seu marido se comporta quando ela não esta por perto. Ela chega a festa e vê logo o seu marido mascarado na pista de dança com uma mulher muito bonita, pegando aqui e beijando ali. A mulher arranja maneira de se insinuar para que ele largue a outra. Ela deixa-o ir ate onde ele quer porque, afinal, ele e seu marido. Finalmente, ele sussurra alguma coisa em seu ouvido e ela concorda. Vão para o carro e fazem amor como uns loucos, duas, três, quatro vezes, sempre sem tirarem as mascaras. Depois separam-se e ela vai para casa, sem se revelar, e volta para a cama imaginando qual será a explicação que ele dará sobre o seu comportamento na festa. Quando ele chega ela esta a ler um livro na cama e pergunta-lhe:
— Então, divertiste-te? Ele responde:
— A mesma coisa de sempre. Tu sabes que eu nunca me divirto quando tu não estas. Ela pergunta-lhe:
— Dançaste muito? E ele responde:
— Vou-te contar uma coisa: não dancei nada! Quando eu ia para a festa encontrei o Zé e o resto da malta e decidimos ir para casa dele jogar as cartas. Foi a noite inteira! Mas vou-te dizer uma coisa... o gajo a quem emprestei a minha mascara diz que teve uma noite fabulosa...
(Piada enviada por André)