Uma senhora pega um táxi e indica a direção do hotel onde está hospedada.
O taxista, por incrível que pareça, não disse nada durante todo o percurso, até que a senhora resolveu fazer-lhe uma pergunta e tocou levemente em seu ombro.
Ele gritou, perdeu o controle do carro e, por pouco, não provocou um enorme acidente! Com o carro sobre a calçada, a senhora, assustadíssima, virou-se para taxista e disse:
— Você estava dirigindo tão bem! Como é que pôde quase ter um treco por conta de um simples toque no ombro?
— Não me leve a mal, senhora, mas... É que esse é o meu primeiro dia como taxista.
— E o que o senhor fazia antes disso? — perguntou ela.
— Eu fui, por 25 anos, motorista de carro funerário.
Como o senhor matou a vítima, sua esposa? - A chifradas, meritíssimo. - Absolvido. Legítima defesa. - Quais foram os cúmplices no roubo? - Eu fiz sozinho, senhor juiz. Hoje em dia tá cheio de safados desonestos por aí e a gente não pode confiar em ninguém! - Membros do Júri, o réu e culpado ou inocente? Antes que o Júri respondesse, uma multidão invade a sala e o líder grita:
— Tanto faz, meritíssimo! Nós vamos linchar ele mesmo! Chegou o dia do julgamento daquele americano que roubava tudo o que via pela frente. Todo mundo reunido no tribunal. O juiz olha para o réu e diz:
— Quer dizer que além de roubar dinheiro também roubou relógios, anéis e um colar de pérola, Sr. Smith? Por que fez isso? E o Smith, tranqüilamente:
— É, sim, meritíssimo. Me disseram que só o dinheiro não traz felicidade!