Piadas sobre prisão e prisioneiros
Um homem escapou da prisão, onde tinha estado por 15 anos. Ele entrou numa casa à procura de dinheiro e armas e encontra um casal jovem deitado na cama. Ele então ordena ao marido que saia da cama e o amarra em uma cadeira.
Em seguida, amarrou a mulher à cama, subiu para cima dela, beijou o seu pescoço, se levantou e foi para o banheiro. Com o criminoso ausente, o marido diz para a mulher:
— Escute, este homem deve ser um fugitivo, olhe as roupas dele. Provavelmente passou muito tempo na cadeia e não vê uma mulher há anos. Eu vi como ele beijou o seu pescoço. Se ele quiser sеxо, não resista, faça tudo o que ele disser. Satisfaça as suas vontades, por mais que te dê repulsa. Ele deve ser muito perigoso, e se ficar irritado, provavelmente vai nos matar. Seja forte, minha querida. Eu te amo.
E a sua mulher responde:
— Ele não estava beijando o meu pescoço. Ele estava sussurrando no meu ouvido. Ele disse-me que era gаy, que te achou atraente, e perguntou se tínhamos vaselina ou lubrificante para poder usar com você. E eu lhe disse que estava no banheiro. Seja forte, querido. Eu também te amo!
Uma mulher acorda no meio da noite e percebe que seu marido não está na cama.
Ela coloca o robe, desce as escadas procurando por ele, e o encontra sentado à mesa da cozinha, com uma xícara de chocolate quente na frente. Ele parece ter pensamentos profundos, apenas olhando para a parede. Ela observa como ele enxuga uma lágrima de seus olhos.
— Qual é o problema, querido? Por que você está aqui esta hоrа da noite? - Ela sussurra ao entra na sala.
O marido olha para cima de sua bebida:
— É o 20º aniversário do dia em que nos conhecemos.
Ela não consegue acreditar que ele se lembra e começa a chorar. O marido continua:
— Você se lembra, há 20 anos, quando começamos a namorar? Eu tinha 18 anos e você só 15, - disse ele solenemente.
Mais uma vez, a mulher é tocada até às lágrimas pensando que seu marido é tão carinhoso e sensível.
— Sim, eu lembro, - ela responde.
O marido faz uma pausa. As palavras não vinham facilmente.
— Você se lembra quando o seu pai nos pegou no banco de trás do meu carro?
— Sim, eu me lembro, - disse a mulher, em uma cadeira ao lado dele.
O marido continuou.
— Você se lembra quando ele empurrou a arma na minha cara e disse:
"Ou você se casa com a minha filha ou eu vou ter certeza de que você vai passar os próximos 20 anos na prisão?"
— Lembro também, - ela respondeu bem baixinho.
Ele suspirou enquanto limpava outra lágrima de seu rosto e disse:
— Eu teria saído hoje!
Três Prisioneiros de guerra,um americano, um brasileiro e um japones foram levados para serem executados.
Chegando diante do comandante do exército inimigo, foram surpreendidos pela grande possibilidade de não serem executados:
— Voçês sobreviverão se o tamanho dos pênis somarem juntos 30 centímetros.
O americano põe o вiсhо fora para ser medido:
— 10 centímetros senhor!disse o soldado inimigo.
O braslleiro,negão de um 1m e 70cm, põe com orgulho seu membro para ser medido.
— 18 centímetros senhor!
Chegando a vez do japonês, pouco temeroso mas confiante, põe o pênis para ser medido:
— 2 centímetros senhor!
A soma exata, 30 centímetro.
Ao irem embora juntos,diz o americano:
— Se não fosse os meus 10 centímetros,estaríamos mortos.
O brasileiro, com ar de super dotado,fala:
— Se não fosse os meus 18 centímetros, com certeza, estaríamos mortos.
O japones, orgulhoso, retruca:
— Se eu não tivessa com o meu pênis durо ai sim todos estaríamos mortos!!!!
Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça Grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
— Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hоrа. A família da vítima era Rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o сriме tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de "Zé Caneado", advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hоrа de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele IA continuar a defesa, ele repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
— Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
— A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
— Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos… Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
— Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
— Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar... Vejam que se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão... pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo!
Cabeçudo foi absolvido, e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz.
Quatro soldados de diferentes países — um americano, um japonês, um espanhol e um português — encontravam-se presos em um campo de concentração.
O sádico diretor do campo, disposto a divertir-se com esses pobres soldados, resolveu promover um теsте em que todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem, suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento.
E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima e todos riram, menos o português. O diretor, assistindo a impassividade o portuga, clamou:
"Matem esse americano sem graça!"
E lá se foi o pobre gringо...
O próximo era o japonês: contou a piada mais engraçada que conhecia.
Mais uma vez, todos riram, menos o portuga. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou:
"Matem esse japonês que não sabe contar piadas!"
E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o portuga caiu na risada. E passou a rir sem parar. O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao português:
— Mas, homem, o espanhol mal começou a contar a piada... Do que está rindo?
— Muito boa a piada do americano!
Três exploradores, um americano, um francês e um português, se perdem na floresta amazônica. Depois de muitos dias são capturados por uma feroz tribo indígena.
Amarrados num tronco no meio da aldeia, ouvem assombrados a proposta do chefe:
— Cada um pode fazer qualquer pedido. Se chefe não realizar, chefe liberta prisioneiro. Mas se chefe satisfizer o pedido, chefe manda guerreiros arrancarem a pele do prisioneiro para fazer canoa.
Apontando para o americano, pergunta:
— O que prisioneiro quer?
— Eu quero que você me traga aqui a estátua da liberdade.
Com a sua lança mágica, o chefe faz aparecer a estátua da liberdade no centro da aldeia e ordena aos guerreiros que arranquem a pelo do americano e façam uma canoa.
— Agora, chegou a vez do francês. Qual o seu pedido? — pergunta o chefe.
— Eu quero a torre Eiffel e as garotas do Moulin Rouge dançando cancan.
A lança mágica entra em ação novamente e faz realidade o pedido do francês. O chefe ordena em seguida que lhe arranquem a pele e que se faça uma canoa.
Finalmente, é a vez do português, que pede um garfo. Um simples garfo...
Diante de pedido tão simples, o chefe imediatamente entrega o garfo ao português. O nosso amigo de além mar, espetando o garfo em todo o seu corpo, gritava:
— Índios filhos da рuта, vão fazer canoa de mim lá na рuта que o pariu!
Certa vez, um papagaio estava voando com a sua motocicleta pela rua, quando ele derepente bate em um motoqueiro. O motoqueiro se levanta, e ao ver o papagaio ainda desacordado o leva para casa, para cuidar dele. Chegando em casa, ele foi colocado em uma gaiola, e assim o motoqueiro deu uma saídinha. O papagaio ao acordar e se ver lá dentro, tem um ataque de desespero, e começa a gritar:
— Рuта q pariu, atropelei o motoqueiro, vou pegar prisão perpétua!