Na aula de Ciências, a professora diz:
— Anotem a lição de casa, crianças. Vocês vão ter que pesquisar o habitat natural das 70 espécies de animais que estão na página 23, também vão ter que dizer qual o país de origem de cada animal, quais seus predadores, suas presas, seus costumes e fazer uma redação sobre cada um... falando em animais, Martinha, o que dão as ovelhas?
— Lã, professora.
— Muito bem! Pedrinho, o que dão as galinhas?
— Ovos, Fessora!
— Parabéns! Joãozinho, o que dão as vacas?
— Lição de casa!
O sujeito estava tranquilo na barraca de feira, vendendo melancias e gritando:
— Olha a melancia, boa e barata, apenas 20 reais cada.
Nisso, encosta um homem enorme de quase dois metros de altura, tipo 4x4, e diz:
— Ô meu amigo, 20 reais tá muito caro... não quero nem saber... só vou levar a metade, pode ir cortando aí.
O coitado, apavorado diz ao homem:
— Olha senhor, eu não sou o dono da barraca e não posso cortar... mas o senhor aguarde um instante que o patrão está em outra barraca ali na frente e eu vou falar com ele. Se ele autorizar, eu corto a melancia pro senhor.
Disse isso e foi falar com o patrão, só que ele não notou que o homem foi atrás dele. Chegando lá ele falou pro patrão:
— Ô patrão, tem um fi da égua aí, querendo compra só a metade da melancia...
Quando ele olhou pra trás e viu o homem, complementou.
— E esse cavalheiro aqui, vai levar a outra metade.
Chegando de viagem, um senhor muito elegante, toma um táxi no aeroporto e pede ao motorista para levá-lo para casa.
No caminho, vê uma senhora com um vestido bem decotado, entrando numa boate. O senhor começa a reparar na mulher e a reconhece.
Então, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz a ele:
— Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro desse "Clube das Mulheres" aquela vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de pancadas, sem pena, porque aquela desgraçada é minha esposa.
O taxista, que andava durо, aceita de cara e entra na boate. Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto sangrando.
O senhor no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para alertar o taxista do erro:
— Pare! Esta não é a minha mulher! O vestido dela é verde! O senhor é daltônico?
O taxista retruca:
— Fique tranquilo... Esta é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!
O caipira estava pescando no rio com a vara de pescar na mão e uma folhinha de capim na boca. De repente chega uma velhinha numa cadeira de rodas, se aproxima dele e puxa conversa.
Conversa vai, conversa vem até que a velhinha diz:
— Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui abraçada.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, dá um abraço na velha e depois volta pra pescaria.
Depois de algum tempo a velha torna a dizer:
— Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui beijada.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, dá um beijo na velha e depois volta pra pescaria.
Depois de mais algum tempo a velha diz:
— Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui amassada.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, dá um amasso na velha e depois volta pra pescaria.
Passou-se mais um tempo e a velha diz:
Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui fodida.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, coloca a velha na grama, quebra a cadeira de rodas, a joga no rio e diz pra velha:
— Agora a senhora tá fodida! Quero ver a senhora voltar a pé.
No cais, estavam dois navios ancorados. Um navio italiano e outro português. Uma bela noite, de céu estrelado e lua cheia, Manoel saiu no convés e passou a observar o navio italiano.
Foi quando ouviu alguém chamá-lo:
— Manoeeeeellllll!
Ele ficou assustado e respondeu para o navio italiano:
— Sim, sou eu!
E a voz gritou de lá:
— Vai tomar no cu, Manoel!
Ele ficou nervoso. Uma fera. Na noite seguinte, resolveu ir lá conferir. Foi chegando ao convés e ouviu a voz novamente:
— Manoeeeeellllll!
— O quê?
— Vai tomar no cu, Manoel!
E isto se repetiu por várias noites. Até que ele se encheu, e foi reclamar com o comandante do navio. O comendante disse:
— Faça o seguinte: assim que tu chegares ao convés, grita Giovanni. Está cheio de Giovanni nos navios italianos. Aí, quando ele responder, tu o mandas tomar no cu, no teu lugar.
— Maravilha! — disse Manoel empolgado.
E lá se foi. De noite, chegou cedo ao convés e gritou para o navio dos italianos:
— Giovaaaaaaaaaanniiii!
Uma voz respondeu de lá:
— Quem me chama?
E ele:
— É o Manoel!
— Vai tomar no cu, Manoel!