O filho chega em casa, tarde da noite, e encontra o pai na sala com um robô ao lado. O pai pergunta:
— Onde você estava?
O filho responde:
— Errr, na faculdade. Fiquei até tarde fazendo trabalho...
O Robô vai pra trás do moleque e POOOF, mete-lhe um tapão na cabeça.
— Que роrrа é essa, pai?
— É um robô detector de mentiras. Agora me conte a verdade.
— Ééééé, olha pai um tive uns problemas com minha namorada, por isso cheguei tarde.
O robô, levanta a mão e POOOOFFFF, na cabeça do filho.
— Tudo bem, tudo bem, eu estava na casa dela.
— Fazendo o quê?
O moleque meio desconfiado com o robô, responde:
— Ééééé... bem... assistindo um filminho!
O robô, novamente POOOOFFFF na cabeça do moleque.
— Tá bom, tá bom, era um filme pornô, e depois disso transamos a noite toda... putz que saco!
O pai indignado com o filho diz:
— Que vergonha filho, isso não é a educação que eu te dei, eu nunca na minha vida menti pro meu pai!
O robô vai pra traz do pai e POOOOOOOOOOOFFFFFFFFFFFFFFF na cabeça dele!
A mãe vendo tudo da cozinha, vai até a sala e grita:
— Ta vendo? SÓ PODIA SER SEU FILHO!
E o robô POOOOOOOOOOOOOOFFFFFFFFFFFFFF na cabeça da mãe...
A loira no confessionário:
— Padre, na semana passada eu cometi um pecado muito grave. Assim que saí da casa do meu noivo, encontrei um ex-colega de faculdade e depois de algum tempo conversando, acabamos na cama... Sabe, seu padre, eu sou tão volátil...
— Volúvel, minha filha.
— No dia seguinte, assim que saí da casa do meu noivo, encontrei um outro amigo, com quem havia trabalhado há alguns anos e depois de algum tempo conversando, acabamos na cama... É que eu sou tão volátil...
— Volúvel, minha filha, volúvel.
— E ontem, seu padre, eu ia saindo da casa do meu noivo, aí um cara bem bonitão me ofereceu carona, eu topei e depois de algum tempo conversando, ele acabou me levando para um motel. Eu sou tão vo... como é mesmo a palavra, seu padre?
— Рuта, minha filha, рuта!
Após uma longa e caliente lua de mel o maridão todo cheio de nove horas diz para a esposa:
— Querida, nossa lua de mel foi uma maravilha, mas existem algumas regras que você deve saber e respeitar para termos o nosso casamento feliz.
— Ok. Querido! Quais são as regras?
— Bem, nas segundas e quartas, eu tenho um compromisso sagrado: eu saio para jogar futebol com os amigos. Eu já faço isso há anos com a mesma turma da faculdade, não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Bem, nas terças e quintas, eu tenho um outro compromisso sagrado: eu saio para ir a sauna com os amigos. Eu já faço isso há anos, com alguns amigos.
Não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Nas sextas-feiras eu tenho um compromisso quase profissional: eu saio para tomar cerveja com o pessoal do escritório. É o lado social do nosso trabalho... você sabe como é! Eu já faço isso há anos...
Não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Poxa! Que bom que você entendeu tudo direitinho!
Encontrei a mulher certa! A minha turma vai ficar morrendo de inveja da minha sorte!
— Vamos nos dar muito bem, querida...
Quando ela faz um aparte...
— Espere um pouquinho meu amor! Eu também tenho uma regra que eu quero continuar seguindo, é apenas uma, e depende muito de você!
— E qual é, meu amor?
— Todas as noites, com marido ou sem marido, eu transo!
Tudo começou quando a turma de Direito da faculdade resolveu transformar uma célebre frase em camiseta e ela virou moda no Campus. A turma fez a seguinte frase:
"Seu namorado faz Direito? Vem cá que eu faço!"
Aí o pessoal de Medicina resolveu provocar:
"Ele pode até fazer direito, mas ninguém conhece seu corpo melhor que eu."
O pessoal de Administração não deixou por menos:
"Não adianta conhecer o corpo, fazer Direito se não souber Administrar o que tem!"
E a Turma de Agronomia mandou esta:
"Uns conhecem bem, outros fazem direito, e alguns sabem administrar o que tem, mas plantar a mandioca como nós ninguém consegue!"
E não termina por aí!
Depois foi o pessoal de Publicidade:
"De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar e plantar a mandioca se depois não puder contar pra todo mundo?"
Logo veio a turma da Engenharia participar também da brincadeira:
"De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, e poder contar pra todo mundo, se não tiver energia e potência para fazer varias vezes?"
Mas a frase campeã foi realmente a da Economia:
"De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar pra todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes se mulher gosta mesmo é de dinheiro?"
Steve, que nasceu sem orelhas, precisava contratar um novo gerente. Num belo dia, ele marcou três entrevistas. O primeiro candidato era ótimo. Conhecia tudo que precisava e era muito interessado. Porém, ao final da entrevista Steve lhe perguntou:
— Você percebeu alguma coisa diferente em mim?
E o cavalheiro respondeu:
— Sim, eu não pude evitar de reparar que o senhor não tem orelhas.
Steve não apreciou sua franqueza e mandou-o embora.
O segundo entrevistado era uma mulher, e ela era bem melhor do que o primeiro candidato. Porém, ele fez a ela a mesma pergunta:
— Você percebeu alguma coisa diferente em mim?
Ela respondeu:
— Bem, você não tem orelhas.
Steve novamente se zangou e mandou-a embora.
O terceiro e último entrevistado foi o melhor dos três.
Era um jovem recém-saído da faculdade. Era inteligente, boa pinta e parecia ser melhor do que os dois primeiros juntos. Steve estava tão ansioso, que foi logo fazendo a pergunta de sempre:
— Você percebeu alguma coisa diferente em mim?
Para sua surpresa, o jovem respondeu:
— Sim, você usa lentes de contato.
Steve ficou chocado e disse:
— Que observador incrível você é! Como é possível você saber disso?
E o entrevistado com uma cara séria responde:
— Bem, é um pouco difícil usar óculos sem as orelhas!
Três sujeitos estavam no andaime lavando os vidros de um grande edifício, quando um deles deu um gemido, virou para os outros dois e disse:
— Ai, preciso саgаr e vou саgаr aqui mesmo!
— Você é louco? Vai sujar todo mundo lá embaixo! — disse o mais precavido.
— Não tô agüentando mais, não dá tempo de descer!
— Então bate na janela e peça pra alguém deixar você usar o banheiro. — aconselhou novamente o amigo.
Assim ele fez e quando abriram a janela, ele voou pro banheiro!
Quando ele estava tranqüilo batendo aquele barro quando ouviu uma gritaria danada. Ao sair, viu que o andaime tinha quebrado e seus dois colegas se espatifaram.
Dia seguinte, no velório, estavam os amigos, o sobrevivente, sua esposa e as viúvas inconsoladas, quando chega o dono da Empresa e diz às viúvas:
— Sei que foi uma perda irreparável, mas posso pelo menos tentar aliviar o sofrimento das senhoras. Sei que vocês pagam aluguel e por este motivo darei uma casa pra cada uma. Sei também que vocês dependem de ônibus, por isso darei um carro para cada uma. Quanto aos estudos de seus filhos, não se preocupem mais: será por conta da Empresa até a faculdade.
A mulher do felizardo não se contendo mais falou no ouvido do marido:
— E o bonitão cagando, né?
Depois de um mês de casamento, o marido pergunta à esposa:
— Amorzinho, me diga a verdade... Com quantos homens você já se deitou?
— Ah, querido, não vamos falar disso agora...
— Pode falar, amor... Eu não vou ficar chateado.
— Você Jura?
— Claro, meu bem. Fale a verdade pra mim!
— Tudo bem — diz a mulher, contando nos dedos — Vamos lá... Tem o meu primeiro homem, depois aquele gordinho, aqueles dois amigos da faculdade, o filho do meu chefe, depois aquele jogador de futebol, aquele pagodeiro, os dois vizinhos da Eunice... Bom, acho que foram nove!
— Ah, então eu sou o seu décimo homem? — perguntou o marido, decepcionado.
— Não, seu bobo... Você foi o primeiro!
O rapaz termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
— Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar...
O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:
— Rodriguez, meu velho amigo! Você se lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que você não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando?
Aos 3 dias, Rodriguez liga:
— Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, 9.000 por mês, pra começar.
— Está louco! O rapaz recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo.
Dois dias depois:
— Zé, secretário de um deputado, salário modesto, 5.000, tá bom assim?
— Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o rapaz tenha vontade de estudar depois... Consiga outra coisa.
— Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, 2.800 por mês e nada mais.
— Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa entre 800 a 1.000 pra começar.
— Isso é impossível Zé!
— Mas, por quê?
— Porque esses são por concurso!