Dois coroas, depois de encherem a cara no bar, decidem ir a uma casa de baixo meretrício. A dona do bordel olha bem para os dois e chama a sua gerente:
— Vá aos dois primeiros quartos e coloque uma boneca de inflar em cada cama. Esses dois estão tão velhos e bêbados que não vão notar a diferença. Não vou gastar minhas meninas com esses dois.
A gerente cumpre as ordens e os dois coroas vão para os seus respectivos quartos e "fazem os seus deveres de casa"...
No caminho de volta para casa, um dos coroas diz:
— Acho que a mulher que estava comigo estava morta!
— Morta?... Diz o outro. Porque você acha isso?...
— É que ela não se moveu e não falou nada enquanto eu fazia amor com ela.
— Podia ter sido pior, diz o outro.
— Antes transar com uma mulher morta do que transar com uma bruxa...
— Uma bruxa?. Por que cargas d'água você acha isso?
— Bem, é que eu estava nas preliminares maior delícia, eu tava fazendo tudo que queria, dei uma mordida na bunda dela. Aí ela peidou na minha cara, saiu voando pela janela e ainda por cima levou a minha dentadura!

Um homem tinha verdadeira paixão por feijão.
Mas era só comer que logo vinham aqueles terríveis gases, o que lhe deixava em situações extremamente embaraçosas. Um dia sua noiva deu-lhe um ultimato: Ou parava com este vício ou cancelava o casamento. Diante deste pedido, fez um sacrifício enorme. Deixou de comer feijão e se casaram.
Passados alguns meses ao voltar para casa, seu carro quebrou bem em frente a um restaurante. Um aroma maravilhoso de feijão lhe atingiu em cheio. Um desejo incontrolável tomou conta de seu ser. Como teria que voltar a pé, imaginou que qualquer efeito negativo passaria antes de chegar em casa. Logo que ligou para a esposa avisando que iria se atrasar, mais que depressa entrou no restaurante e se deliciou com três pratos. Passou o caminho todo peidando feliz da vida. Ao chegar já se sentia um pouco aliviado.
A esposa foi encontrá-lo na porta e bastante excitada lhe disse:
— Querido, o jantar hoje é uma surpresa!
Então lhe colocou uma venda nos olhos e o fez sentar-se à mesa.
Quando a esposa estava prestes a lhe remover a venda, o telefone tocou e antes de atender o fez prometer que não tiraria a venda enquanto não voltasse.
Ele, claro, aproveitou a oportunidade e soltou um senhor реidо.
Não foi apenas alto, mas também longo e picotado. Parecia um ovo fritando. Logo em seguida teve vontade de soltar outro. Esse soou como um motor a diesel pegando e cheirou ainda pior! Enxofre puro. As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu!
Ouvido atento à conversa da mulher no telefone, continuou com sua "metralhadora" por mais uns três minutos, até ouví-la se despedir no telefone.
Então a esposa voltou a sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto lhe removeu a venda e gritou:
"Surpresaaaa!"
E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados a mesa para comemorar seu aniversário!
Uma loira estonteante, de 20 aninhos, olhos azuis e um corpo perfeito estava andando pela rua quando viu um tapete lindo em uma vitrine.
— Quanto é? — ela perguntou ao vendedor.
— São 500 reais!
— Ai, moço... Eu só tenho 300! Você me vende por 300?
Depois de pensar um pouco, o vendedor disse:
— Se você me der o cu em cima desse tapete, você pode levar até de graça! Mas tem uma condição: não pode peidar!
A loira aceitou, o vendedor trancou a loja e o abaixou as calças.
— Meu Deus! — gritou a loira, abismada com o tamanho do membro do rapaz, que quase batia no joelho.
Mas como já estava tudo combinado, ele subiu em cima da loira e, quando deu a primeira encostadinha ela gemeu, suspirou e... peidou.
Voltou pra casa aos prantos e contou a história para a mãe.
— O quê? — gritou a mãe, assustada — Eu vou lá resolver isso! Vou trazer esse tapete, é uma questão de honra!
Já na loja, a mamãe corajosa agüentou bem por cerca de dez segundos, depois prendeu a respiração, mordeu os lábios e... peidou.
Chegou em casa xingando o desgraçado, indignada e contou o fracasso pra filha. A avó da loira, que ouviu a história, se intrometeu:
— Esse é um problema pra eu resolver! É uma questão de tradição de família! — e correu para a loja.
Depois de uma hоrа, ela volta com o tapete enrolado no ombro. A mãe e a filha fizeram a maior festa, abraçaram a velha, pularam e perguntaram como ela tinha conseguido se segurar diante daquele fenômeno.
— Mas quem foi que disse que eu consegui — disse a vovó — Eu caguei o tapete inteiro! Só estou trazendo ele pra lavar...
O pirralho estava brincando pelo apartamento com um destes balõezinhos de festa de aniversário. Chutava pra cá, chutava pra lá, até que o balão acabou entrando no banheiro e foi cair justamente dentro da privada. Ele chegou, espiou a bola molhada, ficou com nojo e deixou a danada ali mesmo.
Tempo depois o seu pai entra para se "desocupar" e nem notou a bola. Ficou ali, lendo, enquanto fazia o serviço. Ao terminar, olhou horrorizado para o vaso sanitário. Suas fezes haviam coberto o balão e a impressão que se tinha era de um imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fесаl! Sem acreditar naquilo, ligou dali mesmo, pelo celular, para o seu amigo que era médico:
— Geraldo, eu enchi a privada de bosta. Nunca vi tanta assim na minha vida! Tá quase passando do limite do vaso! Acho que eu devo estar com um algum problema sério!
— Que isso, Anselmo, cê tá exagerando!
— Que exagerando, o quê, meu! Eu tô olhando pra esse "merdel" todo agora! É um absurdo! Eu devo estar doente!
— Bom, eu já tava indo pra casa; aproveito e passo aí que é caminho!
O médico chega e vai direto ao encontro do amigo, que estava na porta do banheiro esperando.
— Olá, Anselmo, cadê o negócio que vô... Nossa mãe do céu! Que é isso? O que você comeu, criatura?
— Não falei? Agora tá acreditando, né?
— Nossa! Isso é inacreditável!
— E então, será que eu tenho algum problema sério?
— Olha, o melhor é eu pegar uma amostra desse cocozão e mandar para análise!
O médico saca uma pequena espátula e um frasco esterilizado de sua maleta e quando espeta o "bolo" para coletar uma amostra do material... e BUMMM! A bexiga estoura e vôa меrdа pra tudo que é lado!
Seguem-se instantes de absoluto silêncio. Os dois, embosteados, se olham e, estupefato, o médico berra:
— Рuта que pariu! Eu achava que já tinha visto de tudo nesta vida, mas реidо com casca, nunca!

O Manuel, em visita ao Brasil, ouviu falar de um tal de 69 que os casais faziam e ficou curioso, pois disseram que era bom, coisa e tal. Como não tinha namorada, arranjou uma рuта e levou pro hotel, e foi logo pedindo:
— Eu gostaria de fazer o tal de sessenta e nove. Topaste?
A mundana topou e lá estavam os dois na posição, quando, de repente (e sem querer) a рuта solta um belo реidо bem na cara do Manuel. O coitado achou estranho, não gostou muito, mas também não reclamou e continuaram.
De repente, vem outro реidо na cara do português, que já estava meio ressabiado; mas como tudo era novidade, continuou na posição do 69. Alguns instantes depois lá vem outro реidо na cara do Gajo; que muito bravo, levanta de sopetão e diz:
— Oh raios ! Pode parar, que não vou agüentar os outros 66...