O pernetinha, depois de muito custo, consegue levar uma baranga pro motel, afim de dar uma aliviada em suas necessidades. Lá chegando, eles vão para a cama e a baranga:
— Queria uma água, pega pra mim?
E o pernetinha:
— Toc, toc, toc, toc. Vai lá e trás a água.
Quando vai recomeçar, la vem ela de novo:
— Ah, tá muito calor, liga o ar condicionado?
O pernetinha, já nervoso:
— Toc, toc, toc, toc,toc. Vai lá e liga o ar condicionado.
Na hоrа em que vai mandar ver, toca a campainha. Era outro cliente do motel estressado que diz:
— Escuta aqui meu amigo, eu estou aqui com a minha companheira no quarto debaixo e queria saber. O senhor veio aqui para transar ou pular amarelinha?
Um homem entra pela primeira vez no seu quarto de hotel e vai logo para o banheiro, pois estava com uma tremenda vontade de саgаr. Ao entrar no banheiro percebe que a descarga da privada não está funcionando, a dor de barriga aperta e não há mais tempo para solicitar o reparo. Ele olha para sua mala, pega uma meia e decide саgаr dentro dela, para depois jogá-la pela janela. E o plano seguia funcionando, até que ao tentar jogar a meia pela janela ela acabou agarrando no ventilador de teto que girava, espalhando меrdа pela parede em todas as direções.
O homem totalmente envergonhado, decide que é melhor chamar logo o gerente do hotel e explicar honestamente a situação, pois não conseguiria inventar nenhuma história que justificasse a horrível cena. O gerente chega, só observa e o homem já se explica:
— Me desculpe pelo que você está vendo, quero que você saiba que vou pagar por todos os gastos com a limpeza do quarto e...
O gerente nem deixa o homem terminar de se desculpar e o tranquiliza:
— Olha, você nem precisa pagar nada se me contar uma coisa. Como é que você consegue саgаr rodando?
Um engenheiro, um físico e um matemático estão participando de uma conferência. Por acaso eles acabam ficando no mesmo andar de um determinado hotel.
Mais tarde naquela noite, o engenheiro é acordado pelo cheiro da fumaça. Ele dá um passo pelo corredor e vê um pequeno incêndio. Pensando rápido, ele despeja seu cesto de lixo, o enche com água, e apaga as chamas. Satisfeito, ele volta para a cama.
Mais tarde ainda o físico também é acordado pelo cheiro da fumaça. Quando investiga, ele encontra um segundo incêndio no corredor. Ele corre para o final do corredor e pega um extintor de incêndio. No tempo que leva para fazer isso, o fogo cresce em tamanho, mas ele é capaz de fazer alguns cálculos mentais rápidos e encontrar o lugar ideal para apontar bocal do extintor de incêndio. Ele consegue apagar o fogo e retorna o extintor de seu suporte. Satisfeito, ele volta para a cama.
Finalmente, perto do amanhecer, o matemático acorda com o cheiro de fumaça. Ele passeia pelo corredor e - você adivinhou - encontra um incêndio. Olhando para cima e para baixo no corredor, ele encontra o extintor de incêndio em seu suporte. "Aha!" , diz ele, triunfante, "existe uma solução!" Satisfeito, ele volta para a cama.
A morena toda gostosa foi à praia, estendeu sua toalha, deitou para pegar aquele bronze e dormiu. Veio um siri e entrou na vаginа dela.
Chegando em casa, a morena começou a sentir uma coceira danada na vаginа e resolveu procurar um médico.
— Você é virgem? — perguntou o médico.
— Sim!
— Então, passe essa pomada que sara!
Dois dias depois a morena voltou e reclamou que a coceira continuava, então o médico receitou-lhe um creme. Dois dias depois lá estava a morena e a coceira continuava. Então o médico receitou-lhe uma pasta. Dois dias depois voltou a morena, o médico examinou e concluiu:
— A senhora vai ter que perder a virgindade urgente!
— O senhor tem certeza?
— Absoluta!
A morena saiu alucinada do consultório médico, pegou um bêbado que estava no caminho e carregou-o para um hotel. O bêbado, sem entender nada do que estava acontecendo, viu aquele mulherão na sua frente e mandou brasa.
— Vai devagar que eu sou virgem! — advertiu ela.
Assim que o bêbado penetrou-lhe a vаginа, o siri agarrou na cabeça do pênis dele. Ele deu um berro, tirou o pênis rapidamente e viu o siri cair no chão e ficar diante dele com as garras levantadas em posição de ataque.
Aí o bêbado olhou para o siri e exclamou:
— Qualé, Cabaço? Vai querer encarar?
A loira no confessionário:
— Padre, na semana passada eu cometi um pecado muito grave. Assim que saí da casa do meu noivo, encontrei um ex-colega de faculdade e depois de algum tempo conversando, acabamos na cama... Sabe, seu padre, eu sou tão volátil...
— Volúvel, minha filha.
— No dia seguinte, assim que saí da casa do meu noivo, encontrei um outro amigo, com quem havia trabalhado há alguns anos e depois de algum tempo conversando, acabamos na cama... É que eu sou tão volátil...
— Volúvel, minha filha, volúvel.
— E ontem, seu padre, eu ia saindo da casa do meu noivo, aí um cara bem bonitão me ofereceu carona, eu topei e depois de algum tempo conversando, ele acabou me levando para um motel. Eu sou tão vo... como é mesmo a palavra, seu padre?
— Рuта, minha filha, рuта!
Um cliente foi a um hotel e perguntou ao proprietário:
— O quarto 33 está vazio?
O dono do hotel respondeu que sim, estava vazio e o cliente perguntou se poderia apenas reservar para uma noite. O dono respondeu que sim, mas antes de subir, o cliente fez um pedido ao proprietário:
— Uma faca preta e uma linha de seda branca de 33 cm de comprimento e uma laranja pesando 66 gramas.
O dono admirou-se pelos estranhos pedidos mas os providenciou. Por coincidência o quarto do dono do hotel ficava no andar debaixo do quarto 33 e depois da meia-noite ele escutou sons muito estranhos como se fossem animais, e vozes! Sentiram-se sons abafados de alguém batendo. De manhã e antes de o cliente sair o proprietário do hotel pediu para verificar o quarto mas encontrou tudo impecável. O fio de seda e a faca preta na mesa, a laranja inteira, e tudo no lugar. O cliente pagou a conta da noite a dobrar e também deu mais gorjeta do que os outros clientes.
Passou-se um ano e o dono do hotel esqueceu-se do assunto. A 1 de março do ano seguinte ficou surpreso com o mesmo homem! Quando o viu, ele lembrou-se do que tinha acontecido no ano anterior. O cliente voltou a solicitar o quarto 33, uma faca nеgrа, um fio de seda de 33 cm e uma laranja de 66 gramas. O dono do hotel decidiu ficar acordado para ver se descobria tal mistério. Após a meia-noite, começaram os mesmos sons que tinha ouvido no ano anterior, mas desta vez mais alto. Pela manhã o cliente saiu e pagou a conta a dobrar e deu uma boa gorjeta. O proprietário do hotel ficou ainda mais intrigado! E a escolha do quarto 33? E a faca preta? E o peso da laranja? E o comprimento da linha de seda?
Ao longo do ano ele esperou, ansioso, pelo mês de março. E na manhã do dia 1 de março, pelo terceiro ano consecutivo, lá apareceu o cliente e pediu as mesmas coisas. O dono do hotel ficou acordado, disposto a descobrir o mistério, mas sem resultados... os mesmos sons foram ouvidos sempre com maior intensidade. Pela manhã antes do cliente sair, quando veio pagar a conta, o dono do hotel disse que queria saber o que se passava. O cliente respondeu:
— Se eu lhe disser o segredo promete não contar a ninguém?
O proprietário do hotel disse:
— Eu prometo, não falo a ninguém, não importa o que me disser!
E de fato, o dono do hotel não contou a ninguém... ninguém, até hoje, sabe o que se passou. Nem eu sei o segredo e estou morrendo de curiosidade!
De passagem por Tóquio, mesmo sem saber uma só palavra em japonês, o executivo brasileiro ainda assim conseguiu levar para o hotel uma garota que, por sua vez, só falava japonês.
Na cama, o orgulho do nosso herói cresceu ainda mais, pois a garota não parou de exclamar durante a noite:
— Machigai ana!
No dia seguinte, jogando golfe com um executivo local, quando este acertou um buraco de uma só tacada, o executivo resolveu surpreendê-lo com a expressão que havia aprendido:
— Machigai ana! Machigai ana! — berrou.
Ao que o industrial japonês retrucou, intrigado e em excelente português:
— Buraco errado? Por quê?
A fanha foi ao baile, e lá conheceu um cara. Conversa vai, conversa vem, foram para um motel... Lá chegando, iniciaram as preliminares e ela disse, com toda sua dificuldade de articulação:
— Vohê habe, eu hosto de apanhar um houco anhes de huder. Enhão, bahe um pouquinho na miha bunha?
O cara responde:
— Claro, eu te dou umas palmadas nessa tua bundinha gostosa...
Foi um tapa, dois, três... e a fanha diz:
— Bahe mais fohe.
E ele bateu mais forte.
De novo:
— Bahe mais fohe!
E o tapa foi maior.
— Bahe mais fohe!
E toma-lhe palmada.
— Bahe mais fohe!
E o cara achou estranho, mas usou toda sua força para um baita tapão no traseiro da fanha e não satisfeito pegou sua sandália Rider, tamanho 44, embaixo da cama e sapecou no traseiro da fanha com toda força que até rasgou a Rider...
A mulher levanta cambaleando, chorando, pega uma pedaço de papel e uma caneta de sua bolsa e escreve:
"Bate, mas fode, роrrа!"
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Вuм! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
— Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma... Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!