Piadas de Advogado, Piadas de Advogados

Um médico chinês não consegue encontrar um emprego em hospitais no Brasil, então ele abre uma clínica e coloca uma placa com os dizeres:
"Tenha tratamento por R$ 20. Se não ficar curado, devolvo R$ 100."
Um advogado vê a placa, pensa que é uma grande oportunidade de ganhar R$ 100 e entra na clínica.
Advogado:
"Eu perdi o meu sentido do paladar."
Chinês:
"Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente."
Advogado:
"Credo, isso é querosene!"
Chinês:
"Parabéns, o seu paladar foi restaurado. Me dê R$ 20."
O advogado irritado volta depois de alguns dias para recuperar o seu dinheiro.
Advogado:
"Eu perdi minha memória não me lembro de nada.".
Chinês:
"Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente."
Advogado:
"Mas aquilo é o querosene de novo. Você me deu isso da última vez para restaurar o meu paladar."
Chinês:
"Parabéns, você recuperou sua memória. Me dê R$ 20."
O advogado já fumegante paga o chinês, e volta uma semana mais tarde determinado a ganhar os R$ 100.
Advogado:
"Minha visão está muito fraca e eu não consigo ver nada."
Chinês:
"Bem, eu não tenho nenhum remédio para isso, sendo assim tome este R$ 100."
Advogado:
"Mas isso aqui é uma nota de R$ 20!"
Chinês:
"Parabéns, sua visão foi restaurada. Me dê R$ 20."

A Madame abriu a porta da casa de prostituição e se deparou com um homem alto de pele morena.
— No que posso ajudá-lo? - perguntou a Madame.
— Gostaria de ver a Natalie - disse o homem.
— Senhor, Natalie é uma de nossas meninas mais caras... O senhor não quer ver outra de nossas garotas?
— Não, eu quero a Natalie - disse ele.
Minutos depois, apareceu Natalie para explicar ao homem que ela iria cobrar R$1.000,00 pela visita. Sem pestanejar, o homem mete a mão no bolso e retira um maço de dez notas de R$100,00, e entrega a moça. Então, os dois subiram para um dos quartos e depois de uma hоrа o senhor saiu muito tranqüilo e feliz. Na noite seguinte, o mesmo senhor apareceu de novo querendo ver Natalie. Natalie então disse que era muito raro para qualquer um visitá-la duas noites seguidas e que nem iria pensar em desconto, mas novamente o homem enfiou a mão no bolso e tirou outras dez notas de R$ 100,00 e na companhia de Natalie subiu para um dos quartos, e depois de uma hоrа ele se foi. Quando apareceu pela terceira noite seguida ninguém podia acreditar. Novamente entregou R$1.000,00 a Natalie e foram os dois para um dos quartos, para mais uma hоrа. Quando estavam indo Natalie perguntou para o homem:
— Ninguém nunca requisitou meus serviços por três noites seguidas. De onde você é?
— De Sorocaba - respondeu o homem.
— É sério? - disse ela - Minha família é de lá.
— Eu sei - disse o homem - Seu pai faleceu e sou o advogado de suas irmãs, elas me pediram que lhe entregasse sua parte da herança, R$3.000,00.
Numa viagem longa de avião, uma linda mulher está sentada ao lado de um advogado. Ela quer dormir, mas o advogado não para de falar.
— Vamos fazer uma brincadeira – sugere ele. A mulher o ignora. – Para ficar interessante – continua –, se eu responder errado, lhe pago 50 reais . Se você responder errado, me paga cinco.
A mulher concorda, e o advogado faz a primeira pergunta.
— Qual é a distância entre a Terra e a Lua?
A mulher lhe entrega cinco reais. Agora é a vez dela.
— O que é que sobe a montanha com três pernas e desce com quatro?
O advogado fiса abismado. Vasculha freneticamente a Internet, folheia a enciclopédia de bolso e manda mensagens a todos os cientistas que consegue encontrar no seu Blackberry. Nada. Horas depois, ele acorda a mulher, lhe entrega 50 reais e pergunta:
— Então, o que é?
Sem dizer nada, ela lhe entrega cinco reais e volta a dormir.
O bobo da corte tinha um desejo enorme de beijar os seios fartos da rainha, mas nunca teria essa chance, até que teve uma ideia. Contratou um advogado e pediu para que colocasse pó de mico no sutiã da rainha. E assim fez, quando a rainha começou a sentir coceira nos seios, o rei ficou preocupado e chamou os médicos reais, mas ninguém conseguia resolver o problema. O advogado então chegou com o bobo da corte e falou com o rei:
— Vossa Majestade, eu tenho a solução para o problema de Vossa Rainha.
O rei ficou surpreso e falou:
— Por favor me diga, qual é a solução?
O advogado disse:
— A cura está na saliva do bobo da corte.
Se esta é a solução, que assim seja, concordou o rei. Naquela noite o bobo da corte realizou seu desejo.
Quando chegou a hоrа de pagar o advogado, o bobo da corte se recusou a pagar. Para se vingar, o advogado colocou pó de mico na cueca do rei. No dia seguinte o rei começou a sentir as mesmas coceiras, chamou o advogado para que trouxesse o bobo da corte e curasse o rei.

Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça Grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
— Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hоrа. A família da vítima era Rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o сriме tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de "Zé Caneado", advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hоrа de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele IA continuar a defesa, ele repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
— Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
— A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
— Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos… Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
— Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
— Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar... Vejam que se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão... pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo!
Cabeçudo foi absolvido, e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz.