Um sujeito volta de uma viagem de negócios na China, onde aproveitou para conhecer algumas garotas de programa. Só que ao chegar, nota que seu pênis está todo verde. Ele esconde isso da esposa do jeito que pode e vai consultar um médico.
O profissional olha o órgão do sujeito e diz:
— Ahaha! Você foi para a China!
— É verdade.
— E conheceu algumas garotas de programa!
— É verdade!
— Infelizmente, isso não tem cura. Vamos ter que cortar!
O sujeito nem acredita no que ouve. Ele procura outro médico, mas o diagnóstico é o mesmo e o tratamento, idem. Super deprimido, resolve ouvir uma terceira opinião, consultando um famoso professor de urologia. Infelizmente, este também confirma as perspectivas sombrias.
Desesperado, decide afinal, confessar suas escapadas à mulher que, depois de uma boa descompostura, o aconselha a ver um médico chinês, um legítimo, lá na China. Afinal eles devem estar acostumados com esta doença. O sujeito volta então para a China e marca uma consulta com um médico de renome. Ao examiná-lo, o médico dá uma risadinha:
— Heheheh! O senhoro esteve aqui na China recentemente, no?
— É verdade.
— E o senhoro fez umas bobagens com as garotas, no?
— É verdade.
— E o senhoro foi ver um médico basileiro, no?
— É verdade.
— E o médico basileiro disse que teria que cortar, no?
— É verdade.
— Pois bem! Não vai precisar cortar.
O sujeito nem acredita! Seu pesadelo acabou!
— Então existe um tratamento para isso?
— Não, mas não precisa cortar. Cai sozinho.
Claudinei era casado com uma mulher loira, de olhos azuis, um corpão... Uma mulher de parar o quarteirão. E o pai de Claudinei, Seu Alcides, tinha a maior fama de velho таrаdо.
Certo dia Seu Alcides foi até a casa do filho e a mulher atendeu a porta vestindo uma camisola transparente. O velho ficou louco e, pra completar, Claudinei não estava em casa.
— É hoje — pensou ele.
Depois de insistir por alguns minutos ele estava na cama com a nora. Ela estava se sentia um pouco culpada, mas o velho era bom no xaveco.
Pra tirar e culpa ele ficava repetindo, enquanto fazia o trabalho:
— Dentro e fora... Não faz mal que é minha nora... Dentro e fora... Não faz mal que é minha nora!
Ele estava empolgadíssimo e cada vez repetia com mais vontade:
— Dentro e fora! Não faz mal que é minha nora! Dentro e fora! Não faz mal que é minha nora!
E assim foi se repetindo, até que Claudinei surpreendeu Seu Alcides, por trás, dizendo:
— Entra e sai! Não faz mal que é meu pai! Entra e sai! Não faz mal que é meu pai!
Depois de voltar de uma viagem de dois dias para visitar uma amiga doente, a mulher é recepcionada pelo filho.
— Mamãe! Mamãe! — diz ele abraçando-a — ontem eu estava brincando dentro do seu armário aí o papai entrou no quarto com a vizinha, eles tiraram a roupa, deitaram na cama, o papai pulou em cima dela e...
— Espere, filho! — interrompe a mãe — Não diga mais nada! Vamos esperar o seu pai chegar do trabalho e você vai repetir essa história, combinado?
— Tudo bem, mamãe.
Quando o pai volta do trabalho, a mãe diz:
— Eu vou embora! Estou indo embora hoje! Já até fiz minhas malas!
— Mas por que, meu amor? — pergunta o marido, surpreso.
— Filhinho... conta a história pra mamãe, conta!
— Ontem eu estava brincando dentro do seu armário aí o papai entrou no quarto com a vizinha, eles tiraram a roupa, deitaram na cama, o papai pulou em cima dela e fez igualzinho ao que você e o Tio Fernando fizeram quando o papai viajou!
Apaixonado, o rapaz anuncia ao seu pai que vai se casar.
— Que ótimo, meu filho! — entusiasma-se o pai. — Quem é a felizarda?
— É a Jéssica, papai... Filha do seu amigo Alfredo.
— Fi... filha do Alfredo? — gaguejou o pai, estupefato. — Mas você não pode se casar com esta moça!
— Por que não?
— Sabe o que é? É que logo que eu casei com a sua mãe, toda vez que o Alfredo viajava, a sua mulher dormia aqui em casa e uma vez... bem, você sabe o que aconteceu, né?
— Quer dizer que a Jéssica é minha irmã?
O pai confirma com a cabeça e o rapaz se tranca no quarto chorando, desesperado.
Pouco depois, a sua mãe vai consolá-lo:
— O que houve, meu filho?
— É que o papai me contou que não posso me casar com a Jéssica...
— Que bobagem, meu filho! Claro que você pode se casar com ela.
— Mas ela é minha irmã!
— Sabe o que é? É que logo que me casei com o seu pai, todas as vezes que ele viajava, eu ia dormir na casa do Alfredo...