Piadas de Psicologos, Piadas de Psicólogo
Um advogado casou com uma mulher que havia sido casada oito vezes. Na noite de núpcias, no quarto do hotel a noiva disse:
— Por favor meu bem, seja gentil. Ainda sou virgem!
Perplexo, sabendo que ela havia sido casada oito vezes, o noivo pediu para que ela se explicasse.
— Ela respondeu:
— Meu primeiro marido era psicólogo. Ele só queria conversa sobre sеxо;
— Meu segundo marido era ginecologista. Ele só queira examinar o local;
— Meu terceiro marido era colecionador de selos. Ele só queria lamber;
— Meu quarto marido era gerente de vendas. Ele dizia que sabia que tinha o produto, mas não sabia como utiliza-lo;
— Meu quinto marido era engenheiro. Ele dizia que compreendia o procedimento básico, mas que precisava de três anos para pesquisar, implementar e criar um método de utilização;
— Meu sexto marido era funcionário público. Ele dizia que compreendia perfeitamente como era, mas que não tinha certeza se era da competência dele;
— Meu sétimo marido era técnico de informática. Ele dizia que se estava funcionando, era melhor ele não mexer;
— Meu oitavo marido era analista de suporte. Depois de dar uma olhada, ele disse que as peças estavam todas perfeitas, mas que não sabia porque o sistema não funcionava.
— Por isso agora estou me casando com um advogado.
— Por que eu? — Disse o advogado.
— Porque tenho certeza que você vai me fоdеr!
Numa cidade zinha do interior, um sujeito andava tranquilo pela rua. De repente, ele viu uma gаlinhа e começou desesperadamente a correr, apavorado gritando socorro. Seus familiares estavam sem saber o que fazer, pois era uma coisa muito rara e absurda. Levaram o sujeito para um psiquiatra.
— Me diga, qual é o seu problema?
— Doutor, sou uma ervilha e se não me cuido posso ser devorado por uma gаlinhа.
— Ah, sim, é claro. Mas veja bem, o senhor tem duas mãos, não é verdade?
— Sim, mas e dai?
— O senhor já viu uma ervilha com braços?
— Não...
— Duas pernas, como essa que o senhor usa para fugir das galinhas?
— Não... puxa, nunca pensei nisso...
— Veja outra coisa, uma ervilha nunca estaria aqui falando comigo!
— Puxa, doutor! O senhor mudou minha vida! Eu nunca tinha pensado nisso antes! Agora eu sei que não posso ser uma ervilha, é uma coisa absurda, impossível! E lá se foi nosso amigo, todo feliz com sua identidade re-descoberta.
Tranquilo, andando pela rua, ele olha outra gаlinhа e sai correndo apavorado de novo... dessa vez um carro o atropela. Foi para o hospital todo arrebentado e entre as visitas médicas naturalmente chamaram o psiquiatra:
— Mas o que aconteceu? Você não me disse que agora você sabe de não ser uma ervilha?
— Saber eu sei, mas o senhor acha que a gаlinhа já está sabendo?
Desconfiado com as constantes desmunhecadas do filho, o pai leva o garoto a um psicólogo para tirar suas dúvidas.
— Qual o vegetal que você mais gosta? — o psicólogo pergunta ao menino.
"Ele vai responder cenoura ou pepino", pensa o pai.
— Chuchu — responde o garoto.
O pai respira aliviado.
— Qual o seu número preferido? — torna o psicólogo.
"24", pensa o pai.
— Onze — responde o garoto.
O pai respira aliviado.
— Qual o animal que você mais gosta? — pergunta o psicólogo.
"Carneirinho", pensa o pai.
— Jacaré — responde o garoto.
— O que você quer ser quando crescer?
"Cabeleireiro", pensa o pai.
— Juiz de Direito — responde o garoto.
Aliviado, o pai se dirige ao psicólogo confiante:
— Então, doutor, me parece que o menino não tem tendências homossexuais!
— Ora, o seu filho é um veado nato! Veja as respostas dele: o chuchu, dá o ano inteiro; o número 11, é um atrás do outro; o jacaré se defende com o rаво e o juiz vive na Vara.
O sujeito vai ao psiquiatra.
— Doutor - diz ele - estou com um problema: toda vez que me deito na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
— Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana e eu curo o seu problema.
— E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
— R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
— Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
— Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.
— A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
— Ah é? Como? - pergunta surpreso o psiquiatra.
O sujeito responde:
— Simples, por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama.
Depois de um ano de tratamento, o psiquiatra fala para o paciente:
— Seu Jorge, você está totalmente curado da cleptomania.
— Ai, doutor! Graças a Deus!
— Graças a Deus, não! — discorda o médico — Graças a mim! O senhor vai pagar com cheque ou em cartão?
— Ah, eu pago em dinheiro, doutor. Estou tão feliz!
— Muito bem. — exclama o psiquiatra, sorrindo — Para provar que está curado, quero que saia daqui e vá direto ao shopping. Você vai ver que não vai sentir vontade de roubar nada.
— Ai, doutor... Mas e se eu tiver uma recaída?
— Bem, nesse caso, você pode trazer um celular novo pra mim?