José e mais três amigos de trabalho faltaram um dia anterior ao serviço. E logo pela manhã o patrão chama um por um na sua sala. Entrando o primeiro, veio o interrogatório:
— Posso saber por que o senhor faltou ontem?
— Sabe, senhor! É que a minha avó ficou doente e eu tive que levá-la ao hospital...
— De novo esta desculpa esfarrapada! Está suspenso por dois dias. Dona Vilma mande entrar o próximo.
A secretária chama mais um dos faltosos, que ao entrar o chefe não deixa ele nem se explicar:
— Presumo que a sua desculpa seja alguma coisa relacionada com a sua avó?
— Como o senhor sabe, chefe?
— Simples, meu caro, você já contou esta história anteriormente nas suas duas últimas faltas, e seu amigo acabou de falar a mesma coisa.
Com a cara de раu ele comenta:
— Pois é, né chefe! Coitadinhas das nossas avós. A minha anda tão doente.
— Então tá, aproveite que você levou ela ao hospital, agora vá buscá-la, porque você está suspenso! Que entre o próximo.
Agora foi a vez de José, que estava muito tenso:
— Até você José, faltando? Quero saber qual é a sua desculpa? E não me venha com história de avó ou mãe doente.
José sem rodeios responde:
— Bem, o meu problema é que eu sai anteontem para tomar umas cervejas, fiquei com muita ressaca e resolvi faltar o trabalho.
O patrão surpreso então fala:
— Certo, só desta vez vou lhe dar uma chance, pode voltar para seu trabalho, e por favor, espero que você não venha mais faltar por estes motivos.
Um dos funcionários suspensos que estava ouvindo atrás da porta, ficou espantado e aborda José:
— Cara, você foi muito corajoso! Não imaginei que você teria coragem de contar a verdade pro chefe.
— E quem disse a você que esta é a verdade?
— Ué! E não é? Qual seria então a verdade?
— A verdade que eu tive que levar minha avozinha ao hospital, porque ela estava doente...
Certo dia o pai do Joãozinho chega mais cedo do trabalho e diz:
— Joãozinho, hoje o chefe do papai vai vir aqui em casa pra jantar com seu filho. Dependendo do resultado do jantar o papai pode até ser promovido, mas como eu te conheço moleque, vou te pedir pelo amor de Deus não me apronte nada!
Quando era umas oito horas a campainha tocou e o pai do Joãozinho foi atender a porta, quando ele olhou viu seu chefe e seu filho, mas o filhinho do chefe não tinha as duas orelhas!
Logo ele pensou: Meu Deus, quando o Joãozinho vir isto...
O pai do Joãozinho tentou disfarçar e pediu-lhe para entrar perguntando se estava tudo bem, se tinha pego transito, quando de repente o Joãozinho chega e olha aquilo e arregala aquele olhão!
O pai de Joãozinho tentando consertar a situação fala pra todos vamos jantar! Todos se sentam a mesa e o Joãozinho não para de olhar pro filho do chefe. O pai do Joãozinho percebendo as olhadas do Joãozinho da-lhe um pontapé por debaixo da mesa e olha feio pra ele, quando sem mais nem menos o Joãozinho olha pro chefe do seu pai e solta:
— Que Deus ilumine os olhos do seu filho!
Todos da mesa olham pro Joãozinho sem reação diante daquelas palavras tão bonitas. O pai do moleque sem orelhas olha pro Joãozinho com lágrimas nos olhos de emoção e diz:
— Nossa garoto, nunca ninguém disse algo sobre meu filho tão bonito pra mim, mas me diga uma coisa, por que, que Deus ilumine os olhos do meu filho? E então o Joãozinho responde:
— Ah, tio, porque se ele precisar usar óculos ele tá fudido!
Um indivíduo saiu para jogar bingo com 100 reais. Ao longo da noite, ele perdeu quase tudo: sobraram só 10 reais. Já eram 5 horas da manhã e ele tinha que voltar para casa de táxi.
Ele saiu do bingo e foi até um ponto de táxi, e perguntou pro motorista:
— Oh, mano, eu tenho só 10 paus e tenho que ir até Sapopemba. São 5 da manhã e tá um frio danado... Quebra o meu galho, vai!
O motorista não deu a mínima e falou:
— Eu não trabalho pra sustentar vаgавundо que joga dinheiro fora.
O cara ficou pê da vida e, já que estava tudo perdido mesmo, resolveu gastar o restinho no Bingo.
Teve uma sorte dos diabos e ganhou 1000 reais. Pensou consigo mesmo e resolveu voltar para o ponto de táxi. Quando chegou lá, viu que o taxista mal educado estava agora na última posição da fila do ponto.
Chegou para o primeiro taxista da fila e falou:
— Oh, chefe, eu te dou 200 pilas se você me levar pra casa e, no caminho, fazer sеxо оrаl em mim...
O taxista ficou nervosíssimo e quase bateu no cara.
Ele vai no segundo taxista e faz a mesma oferta. Esse também fiса bravíssimo e diz que não levava nem a раu.
O sujeito sai fazendo essa proposta táxi por táxi e sempre recebendo a mesma resposta. Finalmente, chega até aquele taxista mal educado, abre a porta, entra no carro e fala:
— Oh, mano, agora eu arranjei grana, pode manobrar o carro e ir pra Sapopemba.
O taxista sai com o carro, passando na frente de todos os outros taxistas. O passageiro cutuca o ombro dele e pede:
— Agora, dá tchauzinho para os seus colegas, dá!
O sujeito estava no fundo do bar, triste e arrasado, com seu copo de bebida, quando entra um cara revoltado, quebrando tudo, gritando com todo mundo. O cara chega até a sua mesa, arranca o copo de sua mão, bebe a metade e ainda joga o resto na sua cara:
— Fala alguma coisa, сасhоrrо! Fala logo antes que eu te arrebente!
O sujeito responde, triste:
— Hoje é meu dia de azar, mesmo. Logo de manhã eu perdi a hоrа porque acabou a energia e tive que descer 20 andares de escada. Eu fui sair da garagem, o pneu estava furado. Perdi meia hоrа pra trocar o pneu, saí com muita pressa e acabei batendo o carro. Cheguei muito atrasado no trabalho, discuti com meu chefe e fui mandado embora. Por causa disso, cheguei bem mais cedo em casa e peguei minha mulher na cama com o amante. Aí eu já perdi logo a paciência, fui bater no cara e acabei apanhando feio, fiquei coberto de sangue. Fui tomar um banho e levei um рuта choque. E pra acabar de vez com o meu dia, eu tô aqui, na minha, me preparando pra me suicidar, me chega um idiота feito você e ainda toma todo o meu copo de veneno! Assim não dá!

Certo Padre recebia um jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia. Um político da região e membro da comunidade foi convidado para entregar o presente e proferir um pequeno discurso.
O político se atrasou. O sacerdote, então, decidiu proferir umas palavras:
"A primeira impressão que tive da paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. Pensei que o bispo tinha me enviado a um lugar terrível, pois a primeira pessoa que se confessou me disse que tinha roubado um aparelho de TV, que tinha roubado dinheiro dos seus pais, também tinha roubado a firma onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe.
Também em outras ocasiões se dedicava ao trafico e a venda de drogas e para concluir, confessou que tinha transmitido uma doença à própria irmã".
"Fiquei assustadíssimo...
Mas com o passar do tempo, entretanto, fui conhecendo mais gente que em nada se parecia com aquele homem... Inclusive vivi a realidade de uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio".
Justo nesse momento chega o político, e foi lhe dado a palavra para entregar o presente da comunidade, prestando a homenagem ao padre.
Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso dizendo:
"Nunca vou esquecer do dia em que o padre chegou à nossa paróquia...
Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar com ele ..."
Moral da história: Nunca chegue atrasado.
Um turista passeava-se numa floresta tropical qualquer. O que ele desconhecia por completo é que aquelas matas eram habitadas por várias tribos canibais.
Quando ele passou pela primeira tribo foi capturado e levado ao chefe. O chefe perguntou:
— Então hôme branco, cê quer Tizunga ou prefere morrer?
O coitado do homem, pensou:
"Estão me dando uma chance de viver! Vou aceitar qualquer coisa, menos que me matem!"
Então disse:
— Quero Tizunga, grande chefe.
— Tizunga com ele, meus guerreiros — disse o chefe da tribo.
E assim toda a legião de guerreiros foi à bunda do turista. O coitado foi deflorado ali em frente de toda a tribo.
Depois da última malhada o homem foi liberto. Todo dolorido ele continuou o seu caminho pelas matas. Alguns quilômetros depois deu de cara com outra tribo canibal. Mesmo procedimento, o chefe perguntou:
— O hôme branco qué Tizunga ou qué morrer?
— Oh chefe, piedade, já fui rasgado numa tribo la atrás...
— São as regras, forasteiro.
— Então prefiro Tizunga. Tudo menos minha vida!
— Meus bravos guerreiros, Tizunga no hôme branco!
Novamente o pobre homem foi violentado por trás, mais de 50 guerreiros fizeram a festa. Mais para lá do que para cá, o homem seguiu viagem.
Para seu azar, mais na frente encontrou a terceira tribo... e se repete a pergunta de praxe, o homem em desespero respondeu:
— Ah não, não aguento mais... eu prefiro morrer a ter que aguentar seus guerreiros, chefe!
Então o chefe da tribo disse para os guerreiros:
— Esse daqui é brabo, prefere morrer. Então meus guerreiros, Tizunga até morrer!
Com a aproximação do inverno, os índios foram ao cacique perguntar se o inverno seria rigoroso. O chefe, vivendo tempos modernos, não tinha aprendido os segredos de meteorologia como seus ancestrais. Mas claro, não podia mostrar insegurança ou dúvida. Por algum tempo olhou para o céu, estendeu as mãos para sentir os ventos e em tom sereno e firme disse:
— Teremos um inverno muito forte... é bom ir colhendo muita lenha!
No dia seguinte, preocupado com o chute, foi ao telefone e ligou para o Serviço Nacional de Meteorologia e ouviu a resposta:
— Sim, o inverno deste ano será muito frio!
Sentindo-se mais seguro, dirigiu-se a seu povo novamente:
— É melhor recolhermos muita lenha... teremos um inverno rigoroso!
Dois dias depois, ligou novamente para o Serviço Meteorológico e ouviu a confirmação:
— Sim... este ano o inverno será rigoroso!
Voltou ao povo e disse:
— Teremos um inverno muito rigoroso. Recolham todo pedaço de lenha que encontrarem, teremos que aproveitar os gravetos também.
Uma semana depois, ainda não satisfeito, ligou para o Serviço Meteorológico outra vez:
— Tem certeza de que teremos um inverno tão forte?
— Sim. Este ano teremos um frio intenso, nós temos certeza.
— Como tem tanta certeza?
— É que os índios estão recolhendo lenha pra сасете este ano...