Um certo rapaz está no portão do céu, esperando para ser admitido, enquanto São Pedro folheia o livro sagrado, checando toda a vida dele para ver se ele e um garoto de valor. Depois de um bom tempo, São Pedro olha severamente para ele e diz:
— Não vejo nada que seja realmente ruim em sua vida, mas também não ha nada que seja realmente bom. Se você me provar que fez algo realmente bom, você esta dentro."
O garoto pensou por alguns instantes e disse:
— Ahhh,... teve uma vez que eu estava indo pela estrada quando vi uma gangue gigante de motoqueiros mexendo com uma garotinha indefesa. Diminui a velocidade para ter certeza do que estava acontecendo. Vi uns 50 deles tentando tirar as roupas da mocinha. Parei meu carro peguei um bastão de beisebol e fui em direção ao líder da gangue, um cara com uma jaqueta de couro com uma estampa de tigre. Ele tinha uma corrente amarrada da orelha esquerda até o nariz. Enquanto me aproximava dele, os membros da gangue foram fazendo uma roda em volta de mim. Arranquei a correntinha da cara dele e dei-lhe uma pancada com meu bastão. O cara foi pro chão com um só golpe. Depois disso eu virei para todos eles e disse:
"Deixem esta garota em paz. Vocês não passam de um bando de bostas! Voltem para suas casas antes que eu perca a paciência e acabe com suas raças, seus animais!"
São Pedro, realmente impressionado perguntou:
— E quando isso aconteceu?
— Ah,... faz uns cinco minutos!
Chegaram juntos ao céu um advogado e um papa. São Pedro mandou o advogado se instalar em uma bela mansão de 800 metros quadrados, no alto de uma colina, com pomar, piscina, etc...
O papa, que vinha logo atrás, pensou que seria contemplado com um palacete, mas ficou pasmo quando São Pedro disse que ele deveria morar numa kitinete na periferia. Irritado o santo padre observou:
— Não estou entendendo mais nada! Um sujeitinho medíocre como esse, simples advogado, recebe uma mansão daquela e eu, Pontífice da Igreja do Senhor, vou morar nessa espelunca!
Ao que São Pedro respondeu:
— Espero que Sua Santidade compreenda! De papa o céu esta cheio, mas advogado, esse é o primeiro que recebemos!
A freira vai ao médico:
— Doutor, estou com um ataque de soluços horrível. Não consigo comer, nem dormir... nada.
— Tenha calma, irmã, que vou examiná-la.
Ele examina-a e diz:
— Irmã, a senhora está grávida!
A freira se levanta em pânico e sai correndo do consultório.
Uma hоrа depois o médico recebe um telefonema da madre superiora do convento:
— Doutor, o que é que disse para a irmã Carmen?
— Madre superiora, como ela tinha uma forte crise de soluço, passei-lhe um susto dizendo que estava grávida. Ela parou de soluçar?
— Sim, a irmã Carmen parou de soluçar, mas o padre Paulo fez as malas e sumiu!
O sacristão avisa que tem uma mulher querendo falar com o padre. Ele vai atender e dá de cara com uma morena muito bonita, corpo escultural e minissaia.
— Me disseram que o senhor está procurando empregada...
— Claro, minha filha... Fale-me de suas qualidades!
— Sei fazer muqueca de peixe, sei fazer arroz e feijão, sei fazer doces...
— Que mais?
— Sei fazer maria-mole, pudim de leite condensado, frango assado e leitão assado, também!
— Só?
— Tem um problema, seu padre… Eu sou estéril.
— Mulher de Deus, por que não disse isso logo? Vai entrando, minha filha…
Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos. Uma conhecida como Irmã Matemática e a outra como Irmã Lógica.
Irmã Matemática: Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento!
Irmã Lógica: Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hоrа?
Irmã Matemática: Sim, o que será que ele quer?
Irmã Lógica: É lógico! Ele quer nos estuprar.
Irmã Matemática: Oh, não! Se continuarmos neste ritmo ele vai nos alcançar, no máximo em 15 minutos. O que vamos fazer?
Irmã Lógica: A única coisa Lógica a fazer é andarmos mais rápido!
Irmã Matemática: Não está funcionando.
Irmã Lógica: Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer, ele também começou andar mais rápido.
Irmã Matemática: E agora, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!
Irmã Lógica: A única coisa lógica que nos resta fazer, é nos separar! Você vai para aquele lado e eu vou pelo outro. Ele não poderá seguir-nos as duas, ao mesmo tempo.
Então, o homem decidiu seguir Irmã Lógica.
A Irmã Matemática chegou ao convento, preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Lógica.
Passado um bom tempo, eis que chega Irmã Lógica.
Irmã Matemática: Irmã Lógica! Graças a Deus você chegou! Me conte o que aconteceu!
Irmã Lógica: Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir-nos as duas, então ele optou por me seguir.
Irmã Matemática: Então, o que aconteceu?
Irmã Lógica: O lógico, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o mais rápido que ele podia, também… Irmã Matemática: E então?….
Irmã Lógica: Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou.
Irmã Matemática: Oh, meu Deus! O que você fez?
Irmã Lógica: Eu fiz o lógico: levantei meu hábito.
Irmã Matemática: Oh, Irmã Lógica! E o que o homem fez?
Irmã Lógica: Ele, também, fez o lógico: abaixou as calças.
Irmã Matemática: Oh, não! O que aconteceu depois?
Irmã Lógica: Não é lógico, Irmã Matemática? Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas!