Quatro amigos encontraram-se em uma festa, após 30 anos sem se verem... Alguns drinks aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao banheiro. Os que ficaram resolveram falar sobre os filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é meu orgulho. Ele começou a trabalhar como office-boy em uma empresa, estudou, se formou em administração de empresas, foi promovido a gerente da empresa e hoje ele é o presidente. Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigão dele, ele deu um carro de presente.
O outro disse:
— Nossa que beleza! Mas o meu filho também é um grande orgulho para mim. Ele começou trabalhando como entregador de passagens. Estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar em uma grande empresa aérea. Resolveu entrar de sociedade na empresa e hoje ele é o dono. Ele ficou tão rico, que no aniversário de um grande amigo dele, ele deu um avião de presente.
O terceiro falou:
— Nossa, parabéns! Mas o meu filho também ficou muito rico. Ele estudou e formou-se em engenharia. Abriu uma construtora e deu tão certo que para um amigo que fez aniversário, ele deu um apartamento.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou:
— Qual é o assunto?
— Estamos falando do grande orgulho que temos de nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vаgавundо, anda com tudo quanto é viаdо, trabalha como michê, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe, ele fez aniversário outro dia e ganhou das bichas que ele anda comendo, um apartamento, um avião e um carro!
— Um professor de Física quis pregar uma peça em seus alunos e lhes disse:
— Aqui vai um problema: Um avião saiu de Amsterdam com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a umidade relativa do ar era de 66% e a temperatura 20,4 graus Celsius. A tripulação era composta por 2 pilotos e 5 aeromoças; a capacidade era de 145 assentos para passageiros e o banheiro estava ocupado. A pergunta é... Quantos anos eu tenho? — E deu aquele risinho de quem se sente superior.
— Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total.
Então o Joãozinho lá no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:
— 44 anos, professor!
— O professor, muito surpreso, o olha e diz:
— Caramba, é certo. Eu tenho 44 anos.
— Mas como você calculou?
— E Joãozinho:
— Bem, eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio viаdо, e ele tem 22 anos...
Um piloto de helicóptero do exército americano volta para sua base militar e corre para falar com o sargento:
— Senhor, missão cumprida! Nós conseguimos destruir todas as aldeias que planejamos!
— Você está certo disso? — perguntou o sargento — Você desceu para conferir?
— Sim senhor, senhor! Aliás, cá entre nós, eu tive a melhor experiência sеxuаl da minha vida! — diz o oficial, animado.
— Na aldeia bombardeada?
— Sim, na aldeia bombardeada... Eu desci para verificar se tudo estava destruído e, no meio dos escombros, estava essa mulher... Foi fantástico! Nós fizemos amor de todas as formas possíveis e inimagináveis!
— Muito bem, cabo Cetta! Mas e aí, ela era bonita?
— Não sei, chefe. — diz ele, cabisbaixo — Não consegui encontrar a cabeça...
Aquele milionário resolveu passar o final de semana num iate e convidou seis loiras maravilhosas para acompanhá-lo.
Depois de muita bebida, sеxо, rock'n roll, Chitãozinho e Xororó, Gian e Geovani e outras drogas, o ricaço erra o cálculo de uma manobra perigosa e bate num rochedo.
Como ninguém sabia nadar, ficaram ali à merce da sorte, boiando que nem меrdа, até que surgiu um helicóptero para salvá-lo. O piloto do helicóptero jogou um cabo e os sete se penduraram nele. Mas assim que o helicóptero começou a voar o piloto avisou que um deles teria que se sacrificar, pois com tanto peso o cabo iria arrebentar.
Como nenhuma das lindas donzelas se manifestava, o ricaço falou:
— Bem, acho que como cavalheiro que sempre fui, eu devo me sacrificar. Afinal, tenho o dobro da idade de qualquer uma de vocês e não quero privá-las de uma vida feliz.
Ele já ia dizendo adeus, quando elas, emocionadas, começaram a aplaudir...
A sala de espera estava lotada de passageiros para o vôo 171, da Gaivota's Airlines, que já estava meia hоrа atrasado. As aeromoças tentavam tranqüilizar os passageiros, dizendo que a equipe de vôo ainda estava a caminho, quando de repente aparece o co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca, tateando pelo caminho. Uma das aeromoças da companhia o encaminha até o avião enquanto os passageiros não acreditam no que vêem. Ela logo trata de se explicar:
— Sei que pode parecer estranho, mas apesar do Comandante Walter Bengala ser cego, ele é o melhor co-piloto da companhia!
Os passageiros ficam apreensivos e, alguns minutos depois, chega um outro funcionário, também uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca, amparado por uma prestativa aeromoça, que toma a frente e diz, cheia de convicção:
— Senhores passageiros, apesar do piloto Inácio Bengala ser cego, ele é o melhor co-piloto da companhia e, juntamente com o seu irmão, formam a melhor dupla que esta empresa já teve!
Todos os passageiros ficam chocados e surpresos com a cena, mas mesmo assim embarcam no avião. O comandante avisa que o avião vai levantar vôo ele começa a correr pela pista, cada vez mais rápido. Todos os passageiros se olham, suando e com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista está quase acabando o avião nem dá sinal de sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais apavorados. O desespero toma conta dos mais medrosos, enquanto alguns ainda ficam firmes, confiando na competência cega dos pilotos. Alguns segundos depois nem esses se seguram e todos começam a gritar histericamente e só se acalmam quando o avião decola, ganhando o céu, subindo suavemente e provando a competência dos pilotos cegos.
Todos ficam aliviados até que o piloto, que ainda não havia desligado o microfone, vira-se para o co-piloto e diz:
— Já pensou se algum dia o pessoal não gritar?
No meio de uma viagem, a aeromoça pergunta a um passageiro da 1ª classe:
— O senhor aceita um docinho?
— Muito obrigado, mas eu sou diabético.
— Que tal um suco de laranja?
— Não, laranja tem açúcar e eu sou diabético. Depois de ter oferecido tudo e ele nada aceitar, ela avacalha:
— E o que o senhor acha de uma pinga?
Ele, sacando que ela estava curtindo com sua cara, respondeu:
— Não, pinga vem da cana, cana tem açúcar e eu sou diabético.
— Sendo assim, de que forma eu poderia atendê-lo para o senhor sair satisfeito de nosso vôo?
Ele se ergue e fala no ouvido dela:
— Eu quero seu rаво.
Ela, com a maior cara de espanto, responde:
— Mas o senhor é um velho muito atrevido, safado, vou contar ao comandante e ele tomará uma atitude!
E ela foi à cabine de comando e reclamou:
— Comandante, aquele senhor da poltrona 2 disse que queria meu rаво! E eu fui gentil com ele, ofereci-lhe tudo que havia para comer, etc... E agora? O que faremos com aquele velho filho da рuта?
— Bom, eu sugiro que você volte lá e dê seu rаво, afinal ele é o presidente desta companhia, é genioso e nosso emprego está nas suas mãos, ou, melhor dizendo, no seu rаво.
E tanto o comandante como o co-piloto gritaram-lhe:
— Confiamos em você!
Ela voltou cabisbaixa e disse para o velho:
— Senhor, vamos lá pro fundo do avião que eu lhe darei o que me pediu.
E ele respondeu-lhe:
— Agora eu não quero mais.
— Como? Eu faço questão de dar...
— Agora é tarde. Você fez cu doce e eu sou diabético.
Um avião voava dentro da sua rota normal, quando, de repente, começou a sacolejar com violência. Nessa hоrа, o comandante, com aquela voz fria de profissional do ramo, fala pelo sistema interno de som da aeronave:
— Caros senhores passageiros, aqui quem fala e o comandante Martins. Informamos que estamos passando por uma terrível zona de turbulência, e pedimos aos nossos passageiros que se coloquem em posição fetal, ou seja, coloquem a cabeça entre os joelhos e abracem as próprias pernas.
De repente, o avião dá uma chacoalhada incrível e o piloto continua:
— Solicitamos também que, gentilmente, segurem a identidade entre os dentes para melhor identificação dos corpos.
Salim estava passeando no parque com o Salinzinho, quando o moleque encafifou com uma grande atração do parque que era dar um valta de avião. O moleque enfernizou o pai para voar, mas ele não cedeu, pois a voltinha custava 100 reais!!!
De tanto ouvir o moleque, o piloto do avião fez uma proposta pros judeus:
— Seu Sailm é o seguinte: eu vou levar o senhor e seu filho para voar sem pagar sob um condição, vocês não podem gritar. certo?
— Ta bem, Salim azeita tua brobosta.
E subiram no avião. O piloto, crente de que iria ferrar o judeu fez todas as manobras possíveis com avião. Deu loopings, girou, arremeteu, caíu subiu a toda velocidade e nada dos judeu se pronunciar, nem mesmo o salinzinho soltou um piu!
Já com os braços cansados de tantas acrobacias, o piloto desistiu:
— Seu Salim, tudo bem, eu desisto, pode falar agora... mas me conta o senhor não teve vontade de gritar?
Mão de vаса respondeu:
— Eu tive vontade de gritar quando o Salinzinho caiu, mas eu aguentei firme.
O filho de um judeu fez aniversário e foi pedir para seu pai o presente desejado:
— Pai, quero andar de avião!
— Mais filho, é muito caro, não quer algo mais barato?
Mas o filho tanto que pediu, que o pai resolveu ir ao aeroporto pesquisar os preços.
Lá chegando, acabou achando um teco- teco em promoção,r$50,00 uma hоrа de vôo, e se o judeu não gritasse em nenhum momento, o vôo seria gratuito. Gostando da promoção, chamou seu filho e disse:
— Vamos lá, vou realizar o seu sonho, e entraram no teco-teco.
O piloto fez varias piruetas e nada do judeu gritar.
Depois de uma hоrа, já em terra o piloto se aproxima do judeu e lhe pergunta:
— Voce não sentiu vontade de gritar em nenhum momento?
E o judeu lhe responde:
— Olha, vou lhe confessar, teve um momento que quase eu gritava, mas resisti.
E o piloto pergunta:
— Em que momento?
E o judeu lhe responde:
— Quando meu filho caiu pela janela.