A namorada diz pro namorado:
— Amor, me dê um beijo.
— Não posso, você comeu pão e eu sou alérgico a glúten.
— Então chupa meus peitos?
— Peito de mulher tem leite, e eu sou intolerante a lactose.
— Então chupa minha vаginа?
— Não posso, urina é salgada e eu tenho pressão alta.
A namorada estava quase desistindo, quando o namorado disse:
— Mas eu posso comer seu cu.
— Não, você está louco? De jeito nenhum!
— Por favor, vai, deixe?
— Nããão!
— Por favor.
— Ok, eu deixo!
— Agora não posso mais, você ficou de cu doce e eu tenho diabetes.
Certo dia um cara que tinha o pinto pequeno, como o de uma criança de cinco anos, estava em uma festa quando viu uma loira deliciosa. Não se aguentou de desejo e resolveu investir. Aproximou-se e puxou uma conversa. Tanto fez que conseguiu sair com a loira para um lugar mais privado. Começou então, e quando o clima começou a esquentar ele disse:
— Deixa, vai?
E ela respondia:
— Não, de jeito nenhum.
— Deixa, rapidinho.
— Não! — disse ela, irredutível.
— Vai, deixa, só a cabecinha, só a cabecinha!
— Tá legal. Só a cabecinha, hein?
Como ele tinha o pinto pequeno, não pensou duas vezes e colocou tudo. Ela adorou a sensação e gritou enlouquecida:
— Ai, que delícia, coloca tudo, vai!
Ele parou tudo e disse:
— Não, trato é trato!
E eis que finalmente Raul propôs casamento a sua noiva Joana. Mas, antes de aceitar, ela pensou que seria prudente confessar ao seu noivo que devido um pequeno problema de infância, ela tinha os seios do tamanho dos de uma menina de 12 anos de idade.
Ao confessar-lhe o seu segredo, ele simplesmente disse que não tinha nenhum problema, pois o amor que ele sentia por ela era tão grande que este pequeno fato nem seria um problema. Mas, já que estavam no tema de confissões, ele pensou que seria prudente também confessar-lhe um pequeno problema que ele tinha guardado por muitos anos. Olhou-a bem no fundo dos olhos e disse:
— Joana, tenho que te confessar que tenho um pênis do tamanho de um recém-nascido, e espero que isso não seja um problema.
Ela prontamente respondeu que isso tampouco era um problema, porque ela o amava tanto que os dois encontrariam uma forma de passar por cima disso.
Casaram-se. E assim que chegaram ao lugar da lua-de-mel, eles começaram com os amassos, e quando ela meteu a mão por dentro da cueca dele, soltou um grito ensurdecedor e saiu correndo de dentro do quarto. Depois, Raul a alcançou e perguntou o que a havia assustado, ao que ela respondeu:
— Você mentiu pra mim, me disse que tinha um pênis do tamanho de um recém-nascido!
Ele retruca:
— Sim, eu tenho um pênis do tamanho de um recém-nascido: Pesa 2,5Kg e tem 38 cm de comprimento!
Joãozinho, depois de ter passado a noite vigiando a irmã que namorava no sofá da sala, conta para a mãe tudo que viu:
"Mãe, a Suzana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e sentaram-se. Ele ficou perto dela e começou a abraçá-la. A Suzana deve ter começado a ficar doente visto que sua face começou a ficar vermelha.
O namorado deve ter percebido e colocou-lhe a mão por dentro da camisa para sentir o coração, demorando porém muito tempo a encontrá-lo. Penso que ele também começou a ficar doente, porque ambos começaram a arfar e a ficar sem respiração.
A outra mão dele também devia estar fria, porque ele meteu-a por baixo da saia da Suzana, que começou logo a escorregar para o fundo do sofá e a dizer que se sentia muito quente. Depois de algum tempo consegui ver o que estava realmente a provocar aquela doença: uma enguia enorme tinha saltado das calças dele, deveria ter uns 17 cm de comprimento. Assim que a viu, Suzana agarrou-a para impedir que fugisse. Disse então que era a maior que já tinha visto até aquele dia!
De repente, não sei porque, Suzana ficou brava e tentou matá-la comendo-lhe a cabeça, mas parece que não conseguiu e ainda a deixou escapar. Nisso, o namorado dela tirou um saco de plástico do bolso e enfiou a enguia dentro, para que ela não tornasse a fugir. Ao ver isso, a Suzana tentou ajudá-lo deitando-se de costas e prendendo a enguia entre as suas pernas enquanto o namorado deitava por cima dela. Nisso a enguia começou a se debater, mas eles, corajosamente, tentavam esmagá-la entre eles.
Suzana gemia, gritava e o namorado quase que virava o sofá de tanto esforço. Passado algum tempo, ambos continuaram a gemer e a se debater até que soltaram um grande suspiro de alívio. O namorado dela levantou-se e, ao que parecia, haviam liquidado a enguia. Eu sei que estava morta porque a vi dependurada. Suzana e o namorado estavam cansados da batalha, sentaram-se no sofá e começaram a confortar-se um ao outro.
Para animar a Suzana ele começou a beijá-la e, macacos me mordam se a enguia, que estava supostamente morta, não voltou a saltar. A luta começou novamente. Mãe, eu penso que as enguias são como os gatos, têm sete vidas ou mais! Desta vez a Suzana saltou para cima dele e tentou matar a enguia sentando-se nela. Depois de uma luta de uns 35 minutos, acabaram finalmente por matar a desgraçada. Eu sei que desta vez ela morreu, porque vi o namorado da Suzana esfolá-la e jogar a pele pela janela."
Era uma cidadezinha pequena, bem na fronteira do Brasil e Argentina. A Igreja fiса cheia para a missa das 10: argentinos, brasileiros, o prefeito, etc...
Começa o sermão:
— Irmãos, estamos hoje aqui reunidos para falar dos Fariseus, aquele povo desgraçado como esses argentinos que estão aqui...
— Ohhhhhhh!
O maior tumulto tomou conta da igreja. Os argentinos saíram xingando o padre. Houve briga na porta da igreja. O prefeito levou a mão à cabeça, indignado.
Acabada a confusão, o prefeito foi falar com o padre na sacristia:
— Padre, pega leve, os argentinos vêm para este lado, gastam nas lojas, nos restaurantes, trazem divisas para a cidade. Não faça mais isto.
Durante a semana a conversa entre todos era a mesma: O padre e o sermão do domingo. Aquele zum-zum-zum todo foi fazendo as pessoas ficarem curiosas e querendo saber o que mais tinha acontecido.
Finalmente, chega o domingo seguinte. O prefeito chega na sacristia e comenta com o padre:
— Padre, o senhor lembra do que conversamos antes, não? Por favor, não arrume nenhuma encrenca hoje, certo?
Começa o sermão:
— Irmãos, estamos aqui reunidos hoje para falar de uma pessoa da Bíblia: Maria Madalena. Aquela mulher, a prostituta que tentou Jesus, como essas argentinas que estão aqui. . .
Não deu outra: Pancadaria na igreja, quebraram velas nos corredores, tapas, socos e algumas internações no pronto-socorro da cidade. O prefeito novamente foi ao encontro do padre:
— Padre, o senhor não me disse que iria pegar leve? Padre, se o senhor não amansar, vou escrever uma carta à Congregação e pedir a sua retirada imediata.
Naquela semana, o tumulto era maior ainda. As conversas eram maiores ainda e ninguém perderia a missa do próximo domingo, nem por decreto. Na manhã do domingo, o prefeito entra na sacristia com a polícia e a espalha pela igreja:
— Padre, pega leve desta vez, senão te levo em cana!
A igreja estava abarrotada. Quase não se conseguia respirar de tanta gente. E o padre inicia:
— Irmãos, estamos aqui reunidos hoje para falar do momento mais importante da vida de Cristo: A Santa Ceia.
O prefeito então respirou aliviado. E o padre começa o sermão em seguida:
— Jesus, naquele momento disse aos apóstolos:
"— Esta noite, um de vós irá me trair. Então João perguntou: — Mestre, sou eu? E Jesus respondeu: — Não, João, não é você. E Pedro perguntou: — Mestre, sou eu? E Cristo respondeu: — Não, Pedro, não é você. Então, Judаs perguntou: — Mestre, acaso soy yo?..."