O sujeito morreu e, como convém a todo defunto que se preza, ele foi posto dentro do recipiente adequado: o caixão. O velório já ia começar, quando o agente funerário chamou a viúva assim pra um lado e falou que havia um problema. E o agente explicou meio sem jeito:
— É o instrumento do doutor. Não tem jeito dele ficar abaixado. A gente abaixa ele, bota as flores em cima, mas daí a pouco ele levanta outra vez. O que é que a gente faz?
A viúva pensou um pouco e disse:
— Corta e enfia nele.
— O quê? — espantou-se o agente funerário.
— É isso que o senhor ouviu: corta e enfia nele.
O agente tentou argumentar, que isso não se faz, pediu a ela outra solução, mas não teve acordo:
— Corta e enfia nele — disse a viúva com muita determinação.
E assim foi feito. Quando o caixão foi levado para a sala do velório, a viúva chegou bem perto do defunto marido e viu uma lágrima escorrendo do olho dele. Ela chegou bem juntinho do ouvido dele e sussurrou:
— Dói não, né?
Um sujeito volta de uma viagem de negócios na China, onde aproveitou para conhecer algumas garotas de programa. Só que ao chegar, nota que seu pênis está todo verde. Ele esconde isso da esposa do jeito que pode e vai consultar um médico.
O profissional olha o órgão do sujeito e diz:
— Ahaha! Você foi para a China!
— É verdade.
— E conheceu algumas garotas de programa!
— É verdade!
— Infelizmente, isso não tem cura. Vamos ter que cortar!
O sujeito nem acredita no que ouve. Ele procura outro médico, mas o diagnóstico é o mesmo e o tratamento, idem. Super deprimido, resolve ouvir uma terceira opinião, consultando um famoso professor de urologia. Infelizmente, este também confirma as perspectivas sombrias.
Desesperado, decide afinal, confessar suas escapadas à mulher que, depois de uma boa descompostura, o aconselha a ver um médico chinês, um legítimo, lá na China. Afinal eles devem estar acostumados com esta doença. O sujeito volta então para a China e marca uma consulta com um médico de renome. Ao examiná-lo, o médico dá uma risadinha:
— Heheheh! O senhoro esteve aqui na China recentemente, no?
— É verdade.
— E o senhoro fez umas bobagens com as garotas, no?
— É verdade.
— E o senhoro foi ver um médico basileiro, no?
— É verdade.
— E o médico basileiro disse que teria que cortar, no?
— É verdade.
— Pois bem! Não vai precisar cortar.
O sujeito nem acredita! Seu pesadelo acabou!
— Então existe um tratamento para isso?
— Não, mas não precisa cortar. Cai sozinho.
Mais ou menos 29 anos, executivo, bem apessoado, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e, maravilha, depara-se com uma morena escultural sentada na poltrona junto à janela. Pernas cruzadas, perfeitas, saia curta deixando entrever um belíssimo par de coxas, seios no tamanho exato, empinados, lábios carnudos, mas sem volume demasiado, enfim, uma deusa....
Decola a aeronave, céu de brigadeiro, uma vontade enorme de puxar conversa, mas a morena, impassível, lê um grosso volume com muita atenção. Após 15 minutos de voo e o cavalheiro não se contém:
— É a primeira vez que vai a New York?
Ela, gentil, com uma voz muito sensual, mas de certa forma reservada:
— Não, é uma viagem habitual...
Ele, agora animado:
— Trabalha com moda, por acaso...?
— Não, viajo em função de minhas pesquisas...
— Desculpe-me a curiosidade, é escritora...?
— Não, sou sexóloga.
— Muito interessante e raro. Suas pesquisas dedicam-se, na sexologia, a quê, especificamente?
Ela, tranquila e sempre com a mesma voz de veludo:
— No momento, dedico-me a pesquisar as características do membro masculino, o que julgo ser um trabalho de fôlego e muito difícil.
— Nas suas pesquisas, a que conclusão já chegou?
— Bom, de todos os pesquisados, já concluí que os Índios, sem dúvida, são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e, em contrapartida, os Árabes são os que permanecem mais tempo no coito, antes de entrarem em gozo. Logo, são os que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Além disso... Oh! Desculpe-me senhor., eu estou aqui falando sem parar e nem sei seu nome...
— Mohammed Pataxó!
O motorista do táxi disse:
— Olha que mulher bonita! Nossa, ela é um avião!
E o passageiro respondeu, gritando:
— Feia!
O motorista:
— Feia nada! Ela é gostosona pra caramba!
E o passageiro, de novo:
— Feia!!!
— Que feia o quê! Tá louco? — retrucou o motorista.
E o passageiro, aos berros:
— Feia! Feia! Feia!
O motorista, que não estava olhando para a frente, bateu em outro carro. Ficou louco da vida e exclamou:
— Pô, cara! Você viu que eu ia bater! Por que não me avisou?
E o passageiro, histérico:
— Aralho! Eu ava alando há ua hоrа: feia, feia e ocê não feiô. É... urdo, é? Eu ilho da uta!
Era o primeiro dia de serviço da вiсhа no elevador, quando entra um sujeito com um charuto aceso, e a вiсhа diz toda delicada:
— Escute moço, não é permitido fumar no elevador, eu não posso subir dessa forma!
O sujeito responde:
— Olha aqui! Não é a primeira vez que eu fumo nesse elevador, e não vai uma "bichinha" que vai me proibir! Entendeu?
— Sinto muito, não posso subir dessa forma, com o charuto acesso. — insiste a ascensorista.
— Escute aqui, imbecil, se você não subir agora, sabe onde vou enfiar esse charuto?
E a вiсhа responde:
— Não adianta me agradar, regulamento é regulamento!
O indivíduo surpreende a mulher em sua cama com outro. Tirou o revólver da cintura, armou o gatilho e já ia metendo bala nos dois, quando parou pra pensar e foi percebendo como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos. A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, joias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma joia nova ou uma sandalinha da moda. Os meninos mudaram na escola pública do bairro para um cursinho super-chique, na zona Sul. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar dele estar há quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela. E o mercado então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas. O caso é que a mulher dele era mesmo um avião, uma mistura de Tiazinha com Vera Fisher, temperada no caldo da Feiticeira. Coisa de louco.
Guardou a arma na cintura e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala e disse pra si mesmo:
— O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...
E fechando a porta atrás de si, concluiu:
— Pô, o соrnо é ele!
Joãozinho ia ser examinado pela professora em prova оrаl, e a professora, que era nova na escola, iria ser observada pelo diretor. Sentam-se a Professora e o Joãozinho, um de frente para o outro, e o Diretor ficou em pé, atrás do menino. A professora pergunta:
— Joãozinho, o que D. Pedro I disse quando proclamou a independência do Brasil? — Enquanto isso a professora derruba o lápis no chão, e abaixa-se para pegar.
Quando a professora se levanta, pergunta:
— E, então, Joãozinho o que ele disse?
— Hummm... peitinhos maravilhosos!
— Não é nada disso! Zero! — diz a professora, nervosa.
Joãozinho vira-se pro diretor:
— Pô, cara! Se não sabe... não sopra!
Um certo rapaz está no portão do céu, esperando para ser admitido, enquanto São Pedro folheia o livro sagrado, checando toda a vida dele para ver se ele e um garoto de valor. Depois de um bom tempo, São Pedro olha severamente para ele e diz:
— Não vejo nada que seja realmente ruim em sua vida, mas também não ha nada que seja realmente bom. Se você me provar que fez algo realmente bom, você esta dentro."
O garoto pensou por alguns instantes e disse:
— Ahhh,... teve uma vez que eu estava indo pela estrada quando vi uma gangue gigante de motoqueiros mexendo com uma garotinha indefesa. Diminui a velocidade para ter certeza do que estava acontecendo. Vi uns 50 deles tentando tirar as roupas da mocinha. Parei meu carro peguei um bastão de beisebol e fui em direção ao líder da gangue, um cara com uma jaqueta de couro com uma estampa de tigre. Ele tinha uma corrente amarrada da orelha esquerda até o nariz. Enquanto me aproximava dele, os membros da gangue foram fazendo uma roda em volta de mim. Arranquei a correntinha da cara dele e dei-lhe uma pancada com meu bastão. O cara foi pro chão com um só golpe. Depois disso eu virei para todos eles e disse:
"Deixem esta garota em paz. Vocês não passam de um bando de bostas! Voltem para suas casas antes que eu perca a paciência e acabe com suas raças, seus animais!"
São Pedro, realmente impressionado perguntou:
— E quando isso aconteceu?
— Ah,... faz uns cinco minutos!