À noite, enquanto o marido lia o jornal, a esposa comentou:
— Os nossos vizinhos, o casal que mora aí em frente, parecem dois namorados. Ele, sempre que regressa a casa, tenho reparado, traz um presente e, de manhã, ao sair, lhe dá sempre vários beijos. Por que não fazes o mesmo?
— Querida, mas eu nem sequer conheço a mulher!
10 Vantagens de ser pobre:
1 – É Simples – Você não perde o seu precioso tempo com grandes sonhos e se contenta com um sonho da padaria no almoço e um Sonho de Valsa no jantar.
2 – É Valorizador – Em um mundo de mulheres tão interesseiras e oportunistas, só as sinceras e verdadeiras dão bola pra você! O problema é agüentar ficar sozinho!
3 – É Saudável – Você tem uma vida de atleta, correndo pra alcançar o ônibus, malhando pra conseguir um lugar pra sentar e se alongando pra passar por baixo da catraca.
4 – É Anti-Estressante – Nenhum vendedor te liga pra empurrar alguma bugiganga porque, além da sua conta estar negativa, você não tem telefone 5 – É Aliviante – Com a sua fama de pé-rapado, nenhum amigo te pede dinheiro emprestado e dependendo do seu grau de pobreza, eles nem serão mais seus amigos.
6 – É Emocionante – Você nunca sabe se o dinheiro vai chegar até o final do mês e, assim, tem uma rotina muito menos previsível!
7 – É Invejável – Enquanto os seus vizinhos viajam, pegam transito feriado e sofrem com as praias lotadas, você descansa na comodidade do seu barraco.
8 – É Útil – Você tem de trabalhar aos domingos pra fazer hоrа – extra e, assim, não precisa assistir aos programas que são campeões de audiência de encheção de saco.
9 – É Seguro – Você não precisa levar a carteira para todos lugares que for, pois ela está sempre vazia. Assim, os trombadinhas vão passar longe de você!
10 – É Gratificante – Sem dinheiro pra acessar a Internet, você nunca vai ler textos cretinos como esse!!!
Certo dia toca o telefone do gaguinho às três da manhã e ele atende:
— A... A... A-lô!
— Fala, Gaguinho! Beleza?
— Be... be... be... belê... le-lezzzza! E vo-vo-vo-vo... c-cê?
— Deixa pra lá... É o seguinte! Tô ligando essa hоrа pra te pedir um favor.
— É que a mãe do Nélio, o teu vizinho do lado, faleceu... Queria que você fosse até a casa dele e desse a notícia. Você faz isso?
— Eu vo-vo-vo-vou te-te-tentar! — e desligou o telefone.
O Gaguinho ficou todo nervoso com a missão e foi tocar a campainha da casa do Nélio.
Depois de algumas tentativas ele atendeu, sonolento.
— O que foi, Gaguinho? O que você quer essa hоrа?
— É que eu te-te-te-te-tenho uma no-no-no-no-ti-ti-ti-ti-ciaa pra te-te-te-te...
— Fala logo, Gaguinho!
— Eu não co-co-co-co-consi-sigo, po-po-po-po-pô!
Vendo o nervosismo do Gaguinho somado com sua dificuldade natural de falar o Nélio resolveu facilitar as coisas:
— Faz o seguinte: dizem que gago não gagueja quando tá cantando, né? Então diz cantando!
— Ta-ta-ta-tá bom... É o se-se-se-se-guinte...
— Vai, Gaguinho!
— Olê-lê! Olá-lá! Sua mãe morreu, amanhã vão enterrar!
Um jornalista estava no Cazaquistão para fazer reportagens para o seu jornal. Em um lugarejo distante, encontrou um velhote e lhe perguntou:
— Você poderia me contar um fato da sua vida que você jamais esqueceu?
O velho homem sorriu e começou a sua história:
— Um dia, há muitos tempo atrás, minha cabra se perdeu na montanha.
Como é a tradição, todos os homens da cidade se reuniram para tomar vodca e partiram a procura da cabra. Quando finalmente a encontramos, de madrugada, bebemos mais uma dose de vodca e, como é de costume, todos os homens da cidade transaram com a cabra um por um. Foi inesquecível!
O jornalista lhe disse que o seu jornal dificilmente publicaria uma história assim e lhe pediu para contar outra, mais alegre.
O velho sorriu e disse:
— Um dia, a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha. Como é a tradição, todos os homens da cidade se reuniram para tomar vodca e partiram a procura da mulher em questão. Como é de costume, quando finalmente a encontramos, todos os homens, da cidade transaram com a mulher do vizinho. Foi a maior diversão!
O jornalista não se deu por satisfeito e perguntou ao velho homem:
— Você não tem, então, uma história mais triste?
O velho homem baixou os olhos e começou:
— Um dia, eu me perdi na montanha...