Diz o amigo preocupado, ao investigador de polícia:
— Chico,tô desconfiado que eu tô sendo chifrado pela Alice!
E o Chico:
— A Alice tua esposa?Te corneando?
E o "Cornélio":
— Quer dizer... Eu acho que tá,porque quando eu chego de viagem, ela me recebe com indiferença,os vizinhos ficam rindo de mim... Eu acho que ela traz ele aqui, dentro da minha casa!
Você que é investigador, me dá uma dica aí!Como é que eu faço para descobrir?
— Cê vai fazer o seguinte, Cornélio..."prestenção"!Pega uma colher de раu e amarra na mola do colchão, de uma maneira que ela fique pendurada de cabeça para baixo. Aí,pega uma tigela, enche de leite e coloca embaixo da cama, bem embaixo da colher, de modo que a colher fique quase encostando no leite. Aí, você deita na cama, levanta e vai verificar, quantos centímetros a colher afundou no leite. Em seguida, faz uma marca com a caneta. Depois, pode viajar tranquilo, porque se deitar mais de uma pessoa na cama, claro que a colher vai afundar mais, entendeu?
O Cornélio gostou da idéia e fez exatamente como o Chico mandou, indo viajar tranquilo. Quando voltou,encontrou o Chico e desabafou:
— Cê tinha toda a razão, Chico, a "fiadaputa" me corneava mesmo!Cê num vai acreditar no que aconteceu...
E o Chico:
— Claro que eu sei!A colher afundou bem mais do que a marca que você fez, não foi?
— Pior, Chico, muito pior!O leite virou manteiga!
Um rico danado deu uma festa na piscina e convidou todos os residentes de seu bairro.
Muito assanhado, colocou vários crocodilos dentro da piscina para testar o machismo de seus vizinhos(a piscina era de 220 metros).
Quando os convidados começaram a chegar olharam os crocodilos e ninguém entrou na piscina.
O rico, vendo a situação, desafiou seus vizinhos:
— Quem atravessar aquela piscina, eu vou dar uma mansão.
Ninguém entrou.
O rico insistiu e aumentou a recompensa:
— OK! Eu vou aumentar o prêmio, vou dar uma mansão e dois aviões.
Ninguém entrou mesmo assim.
E o rico fez a última oferta:
— É a última vez que eu aumento o prêmio! Eu vou dar: uma mansããão, dois aviõõões e um milhão de dólares.
Então entrou uma pessoa e nadou o mais rápido que pode, nadou , nadou, nadou... Até que conseguiu atravessar a piscina. Todo ferrado, faltando dois dedos da mão direita, todo arranhado, marcas de dentes e sem a mão esquerda.
Chega o rico e diz pro cara:
— Rapaz! Se é machu... Cado, mas promessa é promessa e eu vou te dar a mansão...
O cara interrompe:
— Não! Eu não quero mansão não.
— Tá bom eu vou te dar os dois aviões...
O cara novamente interrompe:
— Não! Eu não quero avião não.
— Tudo bem então fique com o um milhao de dólares...
E o cara pela terceira vez interrompe:
— Não! Eu não quero um mião di dóla não.
O rico confuso pergunta:
— E porque você não quer nada? Me diga o que você quer porque eu sou um homem muito insistente o cara responde com muito desespero:
— Eu quero apenas sabe quem foi o fio da рuта que me jogou na piscina!!!!!!!!!!
Joãozinho tinha um сасhоrrо que ganhou um nome um pouco incomum: cu.
Era um tal de "Cu, vem comer!" pra cá, "Cu, pega o osso!" pra lá, "Cu, pára de latir!" pra todo lado. Até que a mãe de Joãozinho ficou de saco cheio dessa história e disse:
— Ou você muda o nome desse сасhоrrо ou eu vou dá-lo pro vizinho!
Só que Joãozinho já tinha acostumado com o belo nome que deu e, no mesmo dia, deixou escapar:
— Cu, vamos passear?
Furiosa a mãe pegou o сасhоrrо e foi presentear o vizinho.
Nesse tempo o pai dele chegou:
— Oi, filho, tudo bem? Onde está sua mãe?
— Ah, pai... A mamãe foi dar o cu pro vizinho!