Um sujeito volta de uma viagem de negócios na China, onde aproveitou para conhecer algumas garotas de programa. Só que ao chegar, nota que seu pênis está todo verde. Ele esconde isso da esposa do jeito que pode e vai consultar um médico.
O profissional olha o órgão do sujeito e diz:
— Ahaha! Você foi para a China!
— É verdade.
— E conheceu algumas garotas de programa!
— É verdade!
— Infelizmente, isso não tem cura. Vamos ter que cortar!
O sujeito nem acredita no que ouve. Ele procura outro médico, mas o diagnóstico é o mesmo e o tratamento, idem. Super deprimido, resolve ouvir uma terceira opinião, consultando um famoso professor de urologia. Infelizmente, este também confirma as perspectivas sombrias.
Desesperado, decide afinal, confessar suas escapadas à mulher que, depois de uma boa descompostura, o aconselha a ver um médico chinês, um legítimo, lá na China. Afinal eles devem estar acostumados com esta doença. O sujeito volta então para a China e marca uma consulta com um médico de renome. Ao examiná-lo, o médico dá uma risadinha:
— Heheheh! O senhoro esteve aqui na China recentemente, no?
— É verdade.
— E o senhoro fez umas bobagens com as garotas, no?
— É verdade.
— E o senhoro foi ver um médico basileiro, no?
— É verdade.
— E o médico basileiro disse que teria que cortar, no?
— É verdade.
— Pois bem! Não vai precisar cortar.
O sujeito nem acredita! Seu pesadelo acabou!
— Então existe um tratamento para isso?
— Não, mas não precisa cortar. Cai sozinho.
O soldado chegou correndo a uma bifurcação e viu uma freira de pé ali. Sem respiração, ele pediu:
— Por favor, Irmã, posso me esconder sob seus trajes por alguns minutos? Eu explico depois.
A freira concordou. Logo em seguida, dois soldados chegaram correndo e perguntaram:
— Por favor, Irmã, você viu um soldado que passou correndo por aqui?
Ela respondeu:
— Ele foi por ali.
Depois que os policiais sumiram, o soldado engatinhou para fora do hábito da freira e disse:
— Eu não sei como lhe agradecer, pois eu não quero ir para o Iraque.
A freira respondeu:
— Eu posso compreender muito bem o seu medo.
O soldado acrescentou:
— Peço-lhe para não me considerar rude, ou impertinente, mas você tem um belo par de pernas.
A freira respondeu:
— Se você tivesse olhado um pouco mais para cima, teria visto um belo par de bolas, e percebido que eu também não quero ir para o Iraque.
Marido chega em casa e pega a esposa, na cama, com um garotão, 25 anos, forte, bronzeado, cheio de amor prá dar. Arma o maior barraco, mas a mulher o interrompe:
— Antes, você deveria ouvir como tudo isso aconteceu... Na rua, vi esse jovem maltrapilho cansado e faminto. Então, com pena do estado dele, eu o trouxe para casa. Dei a ele aquela refeição que eu havia preparado para você ontem. Como você chegou tarde e satisfeito com o tira-gosto do boteco e não comeu, eu guardei o jantar na geladeira, lembra-se? Ele estava descalço, então dei a ele, aquele seu par de sapatos que, como foi minha mãe que te deu, você nunca usou.
E continuou aumentando o tom de voz:
— Ele estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado para aquele sábado que você prometeu mas que nunca chega pois, num dia é futebol, no outro truco, no outro pescaria. As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele seu jeans semi-novo que ainda estava em perfeito estado, mas não cabia mais em você. Como ele estava sujo, aconselhei-o a tomar um banho, fazer a barba, então dei a ele aquela loção francesa novinha que você nunca usou, porque acha fedorenta. Daí, quando ele já ia embora, perguntou:
"— Dona, tem mais nada que seu marido não esteja usando?"
— Nem respondi! Dei logo!