Piadas Sujas, Piadas de Sacanagem, Piadas Adultas
Um casal de idosos, completando 50 anos de casamen to, resolvem fazer uma viagem de carro relembrando a sua lua de mel.
Lá pelas tantas no meio da estrada, a velhinha assanhada encherga um cercado de uma fazenda, e diz:
— Meu velho vamos relembrar nosso passado naquele cercado!!!!!
Aí eles pararam o carro e a velha se agarrou no cercado,o velho veio por trás e fizeram coisas que a muitos anos não faziam, depois, eles entraram no carro, e o velho comentou:
— Há 50 anos que você não se mexia tão bem, minha veia!!!!!!
A velha respondeu:
— Também, há 50 anos atrás aquela cerca não era elétrica!!!!!!!!!!
Um certo dia, o menino estava brincando no quintal, quando seu avô, curioso, perguntou:
— Meu netinho, o que você está fazendo?
— Eu estou colocando as minhocas em seus buracos.
— Mas como, se elas são tão moles? pergunta o avô - Olha eu as estico e passo o laquê da mamãe nelas, assim, elas ficam duras e eu coloco no buraco.
O velho impressionado pede para o netinho fazer, dando a ele R$ 10,00, se ele conseguir.
O menino assim o fez.
O velho puxou uma nota de R$ 10,00 e deu ao netinho e foi embora.
Logo depois o velho retornou e deu outra nota de R$ 10,00.
— O vô o senhor já me deu R$ 10,00. Falou o menino.
— Eu sei, é que está é da sua avó.
O Sr Silva era um cidadão muito rico. Era rico e sabia viver. Freqüentava sempre os melhores estabelecimentos, comia e vestia do bom e do melhor e nunca regateava preço, motivo pelo qual sempre era muito bem tratado em todos os lugares que freqüentava. Precisando fazer um exame de esperma por recomendação de seu medico, o Sr Silva dirigiu-se ao único laboratório da cidade que fazia aquele tipo de exame. Como sempre foi muito bem atendido pelo dono do estabelecimento, que providenciou logo a melhor sala para a coleta do material e o tratamento mais VIP que poderia existir. O Sr Silva foi acomodado em um luxuoso sofá, as luzes principais apagadas e apenas a luz mortica de um abajur impedia a escuridão total. Logo em seguida, entrou uma loura espetacular, usando apenas uma calcinha e trazendo na mão uma bandeja com um tubo de ensaio. Com muito cuidado, despiu inteiramente o ilustre cliente e começou a beijar seu corpo. Nestas alturas, o Sr Silva já estava pra lá de excitado, peru tão duro que parecia envernizado. Sempre com o tubo de ensaio em uma das amos, a loura começou a beijar e chupar carinhosamente o membro do Sr Silva, demonstrando uma incrível técnica lingüistica. Quando o Sr Silva estava prestes a ejac*ular, a loura colocou rapidamente o tubo de ensaio em posição e recolheu o esperma necessário ao exame, saindo da sala. Em seguida entraram duas atendentes uniformizadas trazendo uma bandeja com um apetitoso lanche, ajudaram o Sr Silva a se vestir e o serviram. Mal tinha terminado o saboroso lanche, o Sr Silva viu entrar novamente a loura, desta vez vestida em um impecável uniforme de enfermeira, dizendo que o acompanharia ate a sala do diretor do laboratório. Ao passarem por um corredor, o Sr Silva viu uma porta entreaberta e, curioso como era, deu uma olhada para dentro do cômodo. La se encontravam uns dez homens, virados de frente para uma parede repleta de velhas fotografias de mulheres nuas. Com a mão direita eles se masturbavam e com a esquerda seguravam um vidrinho vazio. - Mas o que e isto ? perguntou ele a enfermeira. Ela respondeu com ar de menosprezo:
— Ah. Isto e a sala do INPS...
O instrutor dos espermatozóides estava orientando o grupo de espermatozóides novos, preparando-os para a corrida em direção ao ovulo, que aconteceria brevemente. - Muito bem, pessoal. A corrida em direção ao ovulo é difícil. Vocês tem que tomar muito cuidado para não errar o caminho. Para acertar o caminho, vocês tem que escolher as direções mais úmidas, mais escuras e mais quentes. Seguindo no caminho certo, no final do mesmo vocês irão encontrar uma parede. Parem em frente `a parede e gritem chamando o ovulo. Se este responder que esta' do outro lado da parede, então avancem. Dadas as instruções, os espermatozóides se prepararam para começar a corrida. Largaram. Durante o percurso, lembravam-se das instruções e escolhiam sempre as direções mais úmidas, escuras e quentes. Até que, no fim do caminho, deram de cara com uma parede. Pararam. Em seguida gritaram:
— Quem está aí do outro lado? Não ouviram resposta. Gritaram novamente:
— Quem está aí? Novamente não houve resposta. Gritaram mais uma vez, mais alto:
— Quem está aí do outro lado da parede? é o ovulo? Dessa vez, uma voz enfurecida respondeu:
— Não. É o bichinho do ram-ram...
A macaquinha ficou viuva. Completamente infeliz, não comia, não bebia, não fazia nada. A bicharada na selva começou a ficar preocupada com a pobre macaca, e fizeram uma reunião para tentar encontrar uma solução para o problema. O coelho sugeriu:
— O elefante também está viuvo. por que não casamos os dois? - Foi aquele sururu na reunião com alguns contestando, dizendo que o pinto do elefante era muito grande e que a macaquinha não ia agüentar, e outros apostando que era uma questão de costume. Depois de muita discussão chegaram ao acordo de que iriam fazer a proposta ao elefante e a macaca, e que se os dois topassem, tudo bem, era problema deles. Mas mesmo o agüenta ou não agüenta era uma dúvida. Conversaram então com os dois viúvos que surpreendentemente toparam o casamento: Vai agüentar.... Não vai agüentar... dividiam-se as opiniões. Chegado o dia da cerimonia, após o casamento religioso o elefante e a macaca (coitada) dirigiram-se para o hotel para tão esperada noite de núpcias, e a bicharada toda atras só fazendo aquele BUXIXO. Chegaram no hotel e os noivos subiram para o quarto, enquanto lá embaixo, com a respiração presa, a bicharada aguardava o resultado: Agüenta ou não agüenta. Passados 15 minutos, o elefante sai do hotel em prantos, chorando horrores, e o bichos logo foram ver o que aconteceu, e viram o elefante gritando:
— Deu tudo certo! Mas eu gozei e ela estourou!
Um rapazinho entra na farmacia e pede, em alto e bom som:
— Me vê aí um pacote de CAMISINHA DE VENUS ! Cria, então, o maior fuzuê na farmácia. Umas matronas começam a desmaiar. Outras, tapam os ouvidos. Algumas, fogem espavoridas. O farmacêutico aproxima-se do rapaz:
— Meu jovem, eu lhe pediria que fosse mais discreto quando vier comprar esse tipo de material. É que esta farmácia é muito tradicional e freqüentada por muitas beatas. Veja só o pandemônio que você provocou. Da próxima vez, discretamente, chame-me do lado que terei o maior prazer em atende-lo. Uma semana depois. - Pssst. O Sr. poderia vir aqui um momentinho. ... Eu gostaria de comprar vaselina. - Meu jovem, vaselina não é muito motivo para ser esquivo. Esse produto é de uso comum. Pega então a escada e dirige-se para o alto da prateleira onde se encontram as caixas com vaselina. La' de cima, vira-se e pergunta:
— Quanto mesmo de vaselina que você quer ? Ao que o rapazinho grita, a pleno pulmões:
— SEI NãO, EXATAMENTE. UM TANTO QUE Dê PRá COMER UNS 4 C*US!
O sujeito consegue dar uma cantada na menina mais bonita da cidade. Ele a leva num bom restaurante, onde comem à luz de vela e tomam um vinho fantástico. Depois, ao levá-la para casa, ele pára o carro num lugar tranqüilo e começa a beijá-la. Ele enfia a mão debaixo da saia dela mas ela o impede de ir adiante, dizendo ser virgem, e não querendo continuar. - Tá bem! - diz ele - Uma chupadinha, então? - Hei! responde ela - Eu não vou pôr essa coisa na boca! - Então uma punheta! - diz ele, já desesperado. - Como é isso? - estranha ela - O que é que eu tenho que fazer? - Você se lembra de quando você era uma menininha? explica ele. - Você pegava uma garrafa de Coca-cola, sacudia bastante e jogava o conteúdo no seu irmão? - Me lembro!!! - Pois é! - continua ele - É só fazer igual. Ela pega o instrumento dele e faz um movimento de vai-e-vem cada vez mais rápido. Em poucos tempo o rapaz começa a ficar roxo, a cabeça dele cai para o lado e seus olhos se fecham, uma coriza começa a sair pelo nariz, e ele gemendo de dor. - O que está acontecendo??? - grita ela horrorizada!! - TIRA O DEDÃO DA PONTA!!!!!
Estava o beduíno caminhando no deserto debaixo daquele calor infernal, quando deparou-se com um homem que dizia-se ser um SABIO, o qual estava totalmente pelado, deitado e esparramado no chão, de barriga para cima e de pinto duro. Insistentemente o Sábio olhava para o pinto. Curioso o beduíno perguntou:
— Sábio, o que você esta fazendo ai???? - Estou vendo as horas pelo Sol. Satisfeito com a resposta, e espantado com a inteligência do sábio, o beduíno prosseguiu sua caminhada. Passadas algumas horas, retornando para sua casa, o beduíno encontra-se novamente com o sábio, novamente pelado e se masturbando!!!!!!. Novamente curioso, pergunta ao Sábio:
— Sábio, o que você esta fazendo??? esta vendo as horas novamente?????? - E o sábio responde:
— Não meu filho, estou dando corda no relogio!!!!!!!!!!!!!!!!!
A garota vai à primeira festa, mas tem medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
— Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunta que nome vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam. Assim foi, no meio de uma dança um paulista diz:
— Vamos para o jardim atrás da piscina? Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
— Que nome vamos dar à criança? O paulista olha-a com surpresa, diz que se esqueceu da carteira no bar e sai de fininho. Uma hora mais tarde repete-se a cena com um carioca. Igualzinho, quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fica de pés frios e vai-se embora. Mais tarde, chega um mineiro. Vai com ela para o jardim. Começa com beijinho aqui, beijinho ali, e apalpa-lhe o peito. Ela pergunta:
— Que nome vamos dar à criança? Ele continua e abre o vestido dela. - Que nome vamos dar à criança? Ele chupa o peito direito. - Que nome vamos dar à criança? Ele tira o vestido dela e as calças dele. - Que nome vamos dar à criança? Ah... Ahhhhhh... Que nome vamos dar à criança, ui, ah? Depois de acabarem ela pergunta mais uma vez:
— E agora, qual vai ser o nome do nosso filho? Ele, triunfante, tira devagar o preservativo, levanta para o alto, dá um nó firme e diz:
— Minha filha, se ele conseguir sair daí.... será: David Copperfield
Um homem senta-se no comboio à frente de uma voluptuosa ruiva, que tem vestida uma mini-saia. Nisto, dá-se conta que ela não levava roupa interior. Então a ruiva diz-lhe:
— Está olhar para a minha vagina? - Sim, desculpe - responde o homem. - Está bem - responde a mulher -. Olhe, vou fazer com que a minha vagina lhe dê um beijo. Incrivelmente, a vagina manda-lhe um beijo. O homem, totalmente assombrado,pergunta que outra coisa sabe fazer. - Posso também fazer com que te dê uma piscadela . O homem observa assombrado como a vagina lhe dá piscadelas. A mulher, já excitada sexualmente, diz ao homem:
— Queres enfiar-me um par de dedos? Paralisado de assombro, o homem responde:
— Minha mãe do céu! Também sabe assobiar?
Estavam o detetive e um amigo sentados num parque conversando, quando então entram três mulheres no parque sentam e começam a comer bananas. O amigo entusiasmado com as mulheres, perguntou ao detetive:
— Você viu as mulheres que entraram? - Vi sim. Mas não conheço nenhuma delas. Nem a prostituta, nem a freira e muito menos a recém-casada, respondeu o detetive. - Mas como você descobriu que uma delas era prostituta, a outra freira e a outra recém-casada? - perguntou o espantado amigo. - E fácil, respondeu o detetive, e só ver a maneira como elas comem as bananas. Veja: a prostituta, engole de uma vez a banana; Já a freira, corta em pedacinhos e come aos poucos. - E a recém-casada, como você soube? O detetive bota a mão na nuca, e fingindo que segura uma banana na outra mão empurra a cabeça na direção da banana imaginaria, com a boca aberta!