Um engenheiro, um médico e um programador estavam tomando umas e outras num bar quando surgiu uma dúvida sobre qual seria a mais velha profissão do mundo. Imediatamente o médico descartou a prostituição, que era a mais óbvia, dizendo:
— A profissão mais velha é a medicina. Afinal, se vocês pegarem a Bíblia, verão que Deus fez a mulher de uma costela de Adão, praticando uma cirurgia.
O engenheiro aproveitou o gancho e disse:
— Se vocês pegarem a Bíblia verão que antes de ter feito a mulher, Deus fez o Mundo, o que é a mais perfeita manifestação de engenharia de que se tem notícia.
O programador não agüentou e retrucou:
— Acho que vocês estão enganados. É a programação. Justamente na Bíblia, que vocês citaram, a primeira frase do primeiro livro, o Gênesis, diz assim:
"No começo, era o caos...".
Um japonês, ao visitar o Brasil em uma viagem de negócios, resolve ir a um puteiro. Lá fiса sabendo de Bianca, a rainha do boquete. Muito entusiasmado, resolve experimentar, mesmo sendo muito caro: mil dólares, mas pelo que diziam, valia a pena. Ele falou com Bianca e os dois foram para um quarto luxuosíssimo. Bianca leva o japonês à loucura! Ao final ele não resiste e elogia:
— Bianca, você é uma loucura! Quando me disseram que o seu boquete custava mil dólares eu achei muito, mas tenho que admitir que vale muito mais!
— Meu amor - respondeu Bianca - com essa boquete eu já comprei um carro!
O tempo passou, o japonês continuou viajando pelo mundo, mas não conseguia esquecer a Bianca. Um dia, ele veio novamente ao Brasil e foi de novo procurá-la. Dessa vez pagou três mil dólares, o preço para comer o cu de Bianca.
E depois do ato, vieram os elogios:
— Nossa, Bianca, você vale muito mais do que isso!
— Com esse cu, meu filho, eu comprei um apartamento!
— Bianca, você é uma loucura! Quanto você quer pra me dar essa bucetinha?
— Meu amor, se eu tivesse вuсета eu seria dono desse puteiro!
Aquele rapaz do interior era doido pra ir ao puteiro perder a virgindade, mas morria de medo de pegar alguma doença venérea.
Aí, um amigo o aconselhou:
— Faz o seguinte: Espreme um limão na xana da mulher. Se ela tiver alguma infecção, vai arder e ela vai começar a gritar.
Na mesma noite o rapaz encheu-se de coragem e foi à zona com um limão no bolso. Escolheu uma рuта caquética, foi pro quarto, tiraram a roupa, ela deitou-se na cama e abriu as pernas.
O garoto pegou o limão, cortou-o com um canivete e espremeu-o na xоxота da mulher.
Como ela não gritou, ele ficou inseguro e repetiu o processo. Novamente ela ficou quieta.
— Será que eu estou fazendo direito? - perguntou-se o rapaz.
Por via das dúvidas, decidiu tentar ainda uma vez. Aí ela perdeu a paciência:
— Роrrа, guri! Você veio aqui pra meter ou pra fazer limonada?
Aquele garanhão, depois de aprontar poucas e boas, resolve se casar, mas tinha que ser com uma virgem. Numa cidade do interior, conhece uma moça muito religiosa, ingênua e recatada, apaixona-se e logo os dois vão para o altar.
Na noite de núpcias, ele toma aquele banho, barbeia-se esmeradamente, perfuma-se, veste o roupão para não chocar a moça e com um sorriso de colecionador de cabaços, abre a porta do banheiro. Dá de cara com a moça deitada na cama, nua, de pernas abertas.
Surpreso, ele comenta:
— Mas querida! Eu imaginava te encontrar ajoelhada ao pé da cama e...
E ela, interrompendo:
— Se você quiser assim, tudo bem! Mas já vou avisando... esta posição é uma меrdа!
Num hotel da Suiça, havia um cartaz informando as condições da neve:
"Neuchâtel, 12 cm, mole Lausanne, 18 cm, escorregadia Schaffhausen, 15 cm, consistente"
, Embaixo alguém escreveu:
"Sebastião da Silva, 24 cm, durо."
Uma moça sofre um gravíssimo acidente de trânsito, vai parar na UTI e passa dois anos nessa situação, sem responder aos estímulos dos médicos e sobrevivendo apenas pelo uso contínuo de aparelhos.
Quando certo dia, para o espanto de todos e escândalo geral esta moça fiса grávida.
Os médicos, a polícia, os funcionários do hospital, e principalmente os parentes empenharam-se em descobrir como um fato absurdo desses poderia ter ocorrido.
Após exaustivas investigações, chegaram à conclusão de que o culpado era um caipira, que há poucos meses havia chegado do interior para trabalhar como auxiliar de enfermagem.
Então ele foi levado para a delegacia e severamente interrogado pelos policiais. Para curiosidade de todos ele se justificou dizendo que apenas seguiu as instruções da plaqueta que estava pendurada na cama. Perplexos, os policiais foram até o local do сriме, viram a mulher deitada e sobre ela a plaqueta que indicava: coma.
Na segunda-feira o sujeito chega atrasado no serviço, exibindo umas olheiras enormes e vai logo levando uma comida do chefe.
— Sabe o que é, dotor, é a minha mulher... — começa a desculpar-se.
— E o que é que tem a sua mulher? — pergunta o chefe, incisivo.
— Ela está dormindo com outro cara...
— É mesmo? — retruca o chefe, com ar compadecido. — Puxa, que pena!
— Sente-se aí, não fiса assim, meu amigo, isso vai passar... tenho certeza de que você vai saber superar isso...
— Mais é muito difícil, dotor!
— Eu entendo! Ela não lhe sai da cabeça, não é?
— Não, não é isso! É que a minha cama é pequena... não cabem três pessoas!