Um português havia se perdido no deserto e já estava andando desolado pelo mesmo durante vários dias. Tava na maior seca ( de água não ) de sеxо mesmo. Quando de repente avistou um camela. Correu pra segurar o animal pra enrabar a camela, porém a camela era alta. Então ele brilhantemente resolveu fazer um morrinho da areia pra ficar mais alto e enrabar a camela. Só que quando ele juntava a areia e subia no morro, a camela anda.
E assim foi, ele fazia um morrinho e a camela andava, fazia um morrinho e a camela andava,fazia um morrinho e a camela andava, isso durante kilômetros.
Depois de muito andar, já com o раu doendo de tesão, ele avistou um Oásis, e no lago , um morenaça, peladinho, muito gostosa estava se afogando.
Emtão o português se jogou no lago para salvar a morena. assim que tirou ela da água, ela toda agradecida disse que ele poderia pedir o que quisesse pra ela, que ela faria só pra agradecer.
E ele:
"Posso pedir mesmo"
E ela:
— Claro que pode e ele: o que eu quiser? vc não vai se importar?
E ela: pode , o q vc quer?
E o português: então vc pode me ajudar a segurar aquela camela?
O manel veio ao Brasil,ficou deslumbrado,gostou de tudo,mas o que mais lhe causou admiração foi a caixa de fósforos,pegava os palitos,riscava e acendia o fogo. Comprou um monte delas. Ao chegar em portugal,entrou em casa esbaforido procurando a Maria e chamou os amigos todos e falou:
— Olha gente comprei no Vrasil o maior invento do mundo,e aí pegou uma caixa de fósforos e riscou um palito e não acendeu,foi pegando os outros e NADA,nenhum acendia. - Ora caralhos já deram defeito,e olha pois que testei todos eles ainda lá no Vrasil.
O sujeito foi cortar o cabelo no barbeiro que freqüentava há mais de vinte anos.
— Rapaz, tô excitadão, vou pra Itália amanhã.
— Itália? - respondeu o barbeiro - com tanto lugar bom pra ir, tu vai pra Itália?
— É, eu vou pela Alitalia.
— Рuта que pariu, a pior companhia de avião do mundo. Vai pra que cidade?
— Roma.
— Роrrа, que меrdа! Cidadezinha feia! Vai se hospedar aonde?
— No Hilton.
— Que cu, hein! Aquilo é o maior pardieiro! Vai ver o papa?
— Claro!
— Programinha de Índio, hein! Milhões de pessoas se acotovelando só pra ver o papa.
O sujeito saiu do barbeiro injuriado. No dia seguinte viajou, curtiu a viagem, que foi ótima. Logo que voltou fez questão de voltar a barbearia.
— E aí como foi a viagem? - perguntou o barbeiro.
— Rapaz, você não sabe o que me aconteceu. Eu tava lá no Vaticano tentando ver o papa. Logo que o papa chegou na sacada ele olhou pra multidão e desceu. Saiu de lá e começou a andar na minha direção. Foi se aproximando de mim cada vez mais. Quando o papa chegou bem pertinho de mim ele falou um troço no meu ouvido. Só pra mim!
— E o que o papa falou pra você?
— Cabelinho mal cortado, hein, rapaz!
Um padre convida a um rabino para jantar na casa dele. Quando se sentam à mesa, o rabino pergunta:
R - O que jantaremos hoje???
Ao que o padre responde:
P - Costelas de роrсо à espanhola!!!
O rabino, sem dizer nada, vê o padreco acabar com as costelas, cheio de voracidade, sem nada comer. Assim, acabado o jantar, o rabino cheio de fome diz para o padre que tem que ir embora. O padre, com um sorriso sarcastico, e vendo que o rabino não comeu nada, lhe disse:
P - Espero que tenha gostado do jantar!!!
Ao que o rabino responde:
R - Pois é, parecia muito gostoso, pena que, como sou judeu não pude comer nada...
E aí o padre fala:
P - É mesmo... por não comer роrсо, não sabe o que está perdendo...
Assim, passam os dias até que num desses, o rabino convida o padre para jantar. O padre aceitou sem problemas... Foi para a casa do rabino... Comeu, bebeu, conversou e se sentiu a vontade... por último, pensou que o rabino tivesse esquecido da sасаnаgем que lhe tivera feito. A final, o padre resolve que já é tarde e que tem que ir embora. Chegando à porta, o rabino disse:
R - Gostou do jantar?
P - Adorei!!!
R - Ainda bem...
Então o padre empreende o caminho... assim que andou três metros o rabino, num grito, lhe fala:
R - Padre!!! Dê minhas lembranças a sua esposa!!!
O padre, atônito, se vira e fala:
P - Uai!!! Você sabe que a gente não pode casar...
Ao que o rabino responde:
R - É mesmo... não sabem o estão perdendo!!!
Certo dia, o abade resolveu aplicar um теsте em seus 3 melhores seminaristas. Amarrou um sininho no bingolim de cada um deles, pegou uma revista Рlаyвоy e foi chamando um a um em sua cela. Assim que mostrou a capa para o primeiro, ouviu-se um tlim-tlim-tlim.
— Meu filho, acho que você precisa meditar mais sobre sua vocação. Vá tomar um banho frio!
Chamou o segundo, mostrou-lhe a capa da revista, nada. Começou a folhea-la e tlim-tlim-tlim.
— Meu filho, acho que você ainda não esta pronto para o chamado do Senhor. Vá tomar um banho frio!
Chamou o terceiro, mostrou-lhe a capa, nada. Começou a folhear a revista, nada! Mostrou-lhe o poster central, nada!
— Muito bem, meu filho! Meus parabéns! Vejo que você tem uma vocação muito nobre. Vai tomar um banho com os seus amigos.
Tlim-tlim-tlim!
Numa cidadezinha perdida, lá no interior de Minas, tinha um padre e um sacristão que eram muito safados. Um contava mais vantagem que o outro, dizendo que não deixava escapar um rаво de saia. O padre falou:
— Aposto que comi mais mulher do que você!
E o sacristão:
— Tá apostado! Vai ver que a minha lista é maior!
Então o padre propõe:
— Vamos fazer o seguinte: domingo, depois da missa, a gente fiса ali na porta da igreja. Toda mulher que a gente já tiver traçado, a gente fala "ave" quando ela passar, tá?
O sacristão topou, e lá estão os dois, no domingo, na porta da igreja.
Passa a mulher do farmacêutico:
— Ave! - diz o padre.
— Ave! - diz o sacristão.
Quando sai a mulher do prefeito:
— Ave! - diz um.
— Ave! - diz o outro.
Passa a diretora da escola:
— Ave! - diz o padre.
— Ave! - repete o sacristão.
E passou a mulherada toda, enquanto os dois diziam "ave" sem parar. Continuavam empatados.
— É... estou vendo que nós dois somos o máximo! - comenta o padre.
— E continuamos empatados, traçamos todo o mundo! - diz o sacristão.
— Isso, mesmo! Nesta cidade, tirando a minha mãe e a minha irmã... - diz o padre.
E o sacristão:
— Ave! Ave!