O Diário dela:
"No Sábado à noite ele estava esquisito... Combinamos de nos encontrar no bar para tomar um drink.
Passei a tarde toda nas compras com as minhas amigas e pensei que pudesse ser por minha culpa, porque me atrasei um pouquinho, mas ele não comentou nada.
A conversa não estava muito animada, então pensei em irmos a um lugar mais intimo conversar melhor em particular.
Fomos a um restaurante e ele continuou agindo de modo estranho.
Tentei animá-lo e comecei a pensar se seria por minha causa...
Perguntei e ele disse que não tinha nada a ver comigo. Mas não fiquei muito convencida.
No caminho para casa, no carro, disse que o amava muito e ele limitou-se a colocar o braço por cima dos meus ombros. Estava ficando mesmo preocupada.
Finalmente chegamos em casa e o clima estava péssimo! Meu Deus, será que ele vai me deixar? Disse que iria deitar.
Mais ou menos 10 minutos depois ele foi se deitar também e, para minha surpresa, correspondeu aos meus avanços e nós fizemos amor. Mas ainda parecia muito distraído...
Depois quis confrontá-lo e falar sobre isso, mas comecei a chorar e chorei até adormecer. Em silêncio.
Já não sei o que fazer. Tenho quase certeza que ele tem outra e que a minha vida acabou!"
O Diário dele:
"Меrdа! Meu time perdeu. Bom, pelo menos dei uma rapidinha..."
Um sujeito muito macho entra em um cabaré, aproxima-se de um grupo de prostitutas e pergunta:
— Alguém quer transar comigo? Pago bem... Mas vou logo avisando... Eu gosto de bater...
Elas ficam pensativas... Não gostam de apanhar... e ninguém aceita...
O sujeito retira do bolso R$ 1.000,00 em notas de R$ 100,00, joga em cima da mesa e pergunta novamente:
— Alguém quer transar comigo? Como vocês podem ver eu pago muito bem... Mas vou logo avisando... Gosto de bater...
Uma das meretrizes, vendo aquele dinheiro sobre a mesa, diz:
— Está bem. Eu aceito. Afinal, o que são umas palmadas... E depois, eu já fiz isso antes...
Quando chegam no quarto ela pergunta:
— Meu beeemmm... Você não vai me bater muito... vai????
O cara, muito sério (sujeito de pouca conversa), responde:
— Não muito. Só até você devolver o meu dinheiro.
Um padre recebeu um chamado urgente para uma extrema-unção e como não podia deixar o confessionário vazio, pediu ao rabino vizinho, seu amigo, que ficasse em seu lugar.
— Você também é um sacerdote do mesmo Deus e acredito que não haverá problema. Ouça umas confissões comigo e você vê como é que faz.
O rabino sentou ao seu lado e observou cuidadosamente enquanto o padre tomava as confissões.
— Padre, eu cometi adultério.
— Quantas vezes?
— Três vezes.
— Reze duas ave-marias, coloque cinco reais na caixa de coleta e não peque mais.
Mais tarde, outra mulher entra no confessionário e confessa ter cometido adultério.
— Quantas vezes? - pergunta o padre.
— Três vezes.
— Reze duas ave-marias, coloque cinco reais na caixa de coleta e não peque mais.
Mais algumas confissões e o rabino declara-se capaz de conduzir as confissões na ausência do padre. Alguns momentos mais tarde, entra uma senhora no confessionário.
— Padre, eu cometi adultério - confessa ela ao rabino.
— Quantas vezes?
— Ora, uma vez!
— Então vá lá e faça mais duas vezes, que estamos com um especial essa semana de três por cinco reais
Conversa de sacristia:
— Padre, põe na minha xоxота! - dizia a mocinha com voz suplicante.
— Não, minha filha! - respondia o padre, em tom paternal. - O sеxо da mulher é sagrado! É através dele que Deus traz as criancinhas ao mundo!
— Então, padre, põe na minha boca! - tornava ela.
— Não, minha filha! A boca é sagrada! É através dela que você reza as suas preces!
— Então, padre, põe no meu sovaco! - insistia a moça.
— Não, minha filha! O sovaco é sagrado, é nele que você carrega a Bíblia!
— Padre, então tira do meu cú que tá doendo!
A Irmã Elizabeth acaba de morrer. Por algum descuido ela chega no Inferno em vez de ir ao Paraíso.
Ela vai no setor de reclamações do Inferno onde a autorizam a telefonar para São Pedro.
— Alô São Pedro? Aqui é a Irmã Elizabeth da Imaculada Conceição. São Pedro, acho que houve um engano. Estou aqui no Inferno, eu que tive uma vida tão exemplar...
Ela continua a explicar a situação e acaba por convencer São Pedro que realmente houve um engano. São Pedro promete resolver o problema em 24 horas.
No dia seguinte a situação é ainda a mesma. A coitada da Irmã Elizabeth pede para ligar outra vez para o Paraíso. Com a voz apreensiva, ela diz para São Pedro:
— Por favor, São Pedro, me tire daqui hoje mesmo: está programada uma orgia hoje à noite e todo mundo vai ter que participar!
São Pedro tranqüiliza a freira:
— Não se preocupe, Irmã. Até hoje à noite tudo estará resolvido!
Mas pelo jeito São Pedro é meio desorganizado, e a Irmã Elizabeth é mais uma vez esquecida.
Lógico, no dia seguinte, o telefone toca novamente. Já esperando a bronca, São Pedro atende e ouve:
— Alô Pedrão? Aqui é a Beth. Sabe aquela história de vir me buscar? Esquece, tá?
Dia do Juízo Final.
Milhões de pessoas começam a ressuscitar e vão se apresentando para um velhinho que ia indicando onde as pessoas deveriam ficar.
— Nome e profissão?
— Orestes Quércia, político!
— Ala 75! (devia ser o inferno) - Nome?
— Madre Tereza de Calcutá, madre!
— Ala 22! (devia ser o céu) Nisso, Jesus Cristo se aproxima do homem e pergunta:
— O senhor sabe onde está o meu pai?
— Ala 32, segunda fileira, terceiro assento!
Ao chegar no local indicado, Jesus vê um velhinho caindo aos pedaços e não o reconhece.
— Por favor, eu gostaria de falar com o senhor.
— O que você quer?
— O senhor por acaso era marceneiro, lá na terra?
— Sim, era!
— Tinha um filho que ficou muito famoso?
— Bem... não era meu filho, mas eu o tratava como se fosse!
Louco de alegria, Jesus o abraça e grita:
— Papai!
E o velhinho:
— Pinóquio!
A beata fervorosa morre e chega ao céu.
— Ai, São Pedro! Quanto prazer em te conhecer! O senhor é muito mais bonito pessoalmente do que nos santinhos!
— Minha senhora, contenha-se, senão te mando para o inferno! E, por favor, aguarde naquela salinha que estamos atendendo outra pessoa no momento.
Ela senta-se, e logo ouve uns gritos:
— Aáááááiiiiiiiiiiiii! Aááááááiiiiiii! Aáááiii!
Ao vê-la tão assustada São Pedro explica:
— Eles estão furando as costas de um recém-chegado para colocar as asas!
— Ah! — fez a mulher, desconsolada!
E pouco depois:
— Aáááááiiiiiiiiiiiii! Aááááááiiiiiii! Aáááiii!
— Agora eles estão furando a cabeça do recém-chegado para poder colocar a auréola.
— Credo, desse jeito prefiro mesmo ir para o inferno!
— É uma opção, mas fique sabendo que no inferno o diabo vai te fоdеr de tudo quanto é jeito!
— Bem, mas pelo menos os buracos já estão feitos!
Um dia, na sala de aula, o professor estava explicando a teoria da evolução aos alunos. Ele perguntou a um dos estudantes:
— Tomás, vês a árvore lá fora?
— Sim, respondeu o menino.
O Professor voltou a perguntar:
— Vês a Grama?
E o menino respondeu prontamente:
— Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar pra cima e ver se ele enxergava o céu. Tomás entrou e disse:
— Sim, professor, eu vi o céu.
— Viste a Deus? Perguntou o professor.
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos disse:
— É disso que eu estou falando! Tomás não pode ver a Deus, porque Deus não está ali! Podemos concluir então que Deus não existe.
Nesse momento Pedrinho se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
— Tomás,vês a grama lá fora?
— Sim.
— Vês as árvores?
— Sim.
— Vês o céu?
— Sim.
— Vês o professor?
— Sim.
— Vês o cérebro dele?
— Não - disse Tomás.
Pedrinho então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
— Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.
Costa do Mar Vermelho, 1278, a tripulação do Capitão Gancho prepara-se para começar mais uma viagem após um longo período de férias.
Todos a bordo, faltava apenas o capitão, quando eis que surge ele, todo machucado, cambaleando, apoiado em uma bengala. Logo, um de seus criados pergunta:
— Capitão, capitão... O que aconteceu com o seu braço?
— Antes de vir embarcar defrontei-me com o Peter Panco e travei uma árdua batalha com ele. Esta ferida em meu braço foi ele quem fez com aquela mísera faquinha!
— E essa ferida no seu olho? Também foi o Peter?
— Não, isso foi ontem à noite... Meu olho começou a coçar e eu esqueci que tinha um gancho em uma das mãos!