O gaguinho era um cara amigão, todo mundo gostava dele, ele adorava prestar favores para seus vizinhos, tanto, que dava o número de seu telefone para "todo mundo":
— Se se se se pre pre pre presisar, po po po pode me me li ligar qua qua qualquer hоrа", - dizia o gaguinho.
Numa bela noite, o gaguinho já estava dormindo e o telefone tocou, era um conhecido de seu vizinho dizendo que a mãe dele dinha morrido e que se o guaguinho, não podia dar o recado.
O gaguinho ficou todo nervoso, "imaginem um gago nervoso", e foi avisar o amigo, chegando lá no andar de cima o gaguinho tocou a campainha um monte de vezes e o cara nada de atender, depois de muita insistência o cara atendeu.
— O quê, que foi gaguinho? O que, que você, quer uma hоrа dessas?
— Nã nã não, é que que sssssssua mamamamamam...
Fala, gaguinho o que que foi?
— Aaaaaa mamamamama iiiipipipipi...
— Gaguinho, já sei. Fala cantando, que quando gago canta ele não gagueja.
— Tatatatatata bobobobobom eeeeee ooo ssissiguiinte:
— Oh! lêlê, oh, lálá, sua mãe morreu, amanhã vão enterrar!!
Era uma vez Joaquim e Manuel estavam caminhando na beira da praia, quando derepente avistaram uma lâmpada mágica, ao esfregarem a lâmpada, de dentro saiu um gênio que lhes falou:
— Vocês dois me libertaram de milhões de anos preso a esta garrafa e como gratidão consederei três desejos a cada um de vocês, mas como estou com pressa de aproveitar minha liberdade, darei a cada um três ovos e, quando quiserem realizar algum desejo, façam um pedido e quebre o ovo.
Nisto cada um pegou seus ovos e foram embora. Com o passar dos anos Joaquim, que estava rico, casado com uma bela esposa e gozando de uma ótima saúde, foi ver Manuel para saber como ele estava. Porém ao chegar na casa de Manuel, notou que tudo continuava da mesma maneira, então foi falar com seu amigo para saber o que havia acontecido.
— Oh! Manuel o que fizestes com os teus ovos? Ainda estás pobre.
— Pois é Joaquim, quando eu estava chegando em casa naquele dia, tropeçei na escada da porta, eu gritei саrаlhо, e um ovo vôou da minha mão, quebrando no chão e, enchendo minha casa de саrаlhо.
— Tá e daí, você tinha mais dois ovos.
— É, só que o segundo ovo eu falei para levar todos os caralhos embora.
— Tá e daí, você ainda tinha um ovo.
— É, só que o último ovo, eu usei prá pedir meu саrаlhо de volta.
Dois amigos se encontram após muitos anos. Um que é casado, convida o que era solteiro para pernoitar com eles. O amigo meio constrangido aceitou, porém logo em seguida pergunta ao amigo casado. Escuta, onde eu vou dormir. O Outro responde: dormimos todo juntos. Minha esposa no meio, eu e vocé um de cada lado. Todo mundo na cama, as tantas horas da noite, o amigo solteiro sentiu uma mão agarrando o seu раu. E ele pensa que a mulher do seu melhor amigo quer por chifres ao amigo, mas tentou se portar bem e assim nada aconteceu. No dia seguinte antes de se despedir, volta para o amigo e diz. Colega, sinto muito mas a sua esposa não presta para nada, pois passou a noite toda segurando o meu раu.
Aí o amigão casado, diz para ele: Não, a mão que segurou o teu раu toda a noite era minha, para evitar que ela desse para vocé, pois ela dá para todo o mundo.
Zé e Bastião tomam todas, e quando já não tinham mais dinheiro, pedia um, nada, outro, nada. Foi até que Bastião teve uma idéia:
— Ô Zé, nossa grana acabou, ninguém quer pagar prá nóis. Vamo fazê o seguinte: vamo no açougue e pedimo um pedaço de linguiça. Assim Zé concordou. Falou o Bastião: ô Zé, nóis entra nos bar, tomamo bastante, eu coloco a linguiça aqui na frente e ocê começa a chupá, eles vão pensar que nóis tamo doido e manda nóis embora, aí nóis bebe... bebe... bebe... e num paga nada. Isso vai dá certo. Nóis num vamo apanhá? Não.
Assim fizeram. Primeiro bar, segundo, terceiro... décimo quinto. Foi quando Zé falou. Rapaz, deu certo. Amanhã vamo fazer de novo. Não vai dá, respondeu Bastião. E o Zé: por que? É que eu esqueci a linguiça no terceiro bar.