Uma mulher ia passar em consulta no ginecologista, como ela era muito bonita e gostosa e o seu marido ciumento, ele foi junto.
O casal chegou na hоrа marcada, quando o médico viu aquele mulherão já ficou animado, pois estava divorciado há algum tempo e estava com tesão recolhido. Então o doutor já começou a pensar em comer a mulher e foi dizendo:
— A senhora pode entrar na sala, por favor, o acompanhante aguarda aqui.
O marido de pronto se levantou e respondeu:
— Tá louco doutor, eu vim até aqui para vigia-la e agora vou deixa-la sozinha com você, nem fodendo.
O médico vendo que não tinha jeito concordou, enquanto fazia as perguntas de praxe foi elaborando seu plano para comer a gostosa na frente do marido, após a entrevista disse ao marido que teria que examinar a mulher, mas para isso ela teria de ficar nua. O marido estava presente e sentiu-se à vontade em concordar com o doutor.
Então lá estava a mulher em posição ginecológica e o pedido pega daqui, pega dali, espia acolá e ao mesmo tempo controlando o tesão, pois já estava com o раu duríssimo. Não se contendo mais partiu para o plano dizendo:
— Senhor após examinar a vulvа da sua mulher, descobri que ela tem um bichinho bem lá no fundo.
Pergunta o marido:
— É grave isto?
Doutor:
— Gravíssimo, se não tirar este bichinho de lá ele pode morder sua mulher e será fatal.
Marido:
— Então tira logo isso dela.
Doutor:
— Calma só tem um jeito de fazer isso e cabe a você resolver, pois para tirar o bichinho o senhor tem que deixar a rola dura e meter nela, quando ele morder a cabeça do раu você tira rápido aí nos matamos ele aqui fora e salvamos sua mulher.
O marido responde com ar de preocupado:
— É doutor mas aí quem pode morrer sou eu.
Médico:
— Se você não se importar eu faço isso, afinal sou médico e tenho que zelar pela saúde do pacientes nem que corra risco de vida.
A essa altura o cara preocupado pacas foi pedindo para o médico executar logo o serviço, mas com o devido respeito e sem abusos.
O médico pediu licença ao casal, sacou o раu pra fora encaixou a cabeça, enfiou até o pelos e deixou o раu parado lá dentro até que o marido desconfiado perguntou:
— O doutor não está demorando muito não?
Médico, tirando a rola devagar mostra pra ele e diz:
— Tá vendo o bichinho não mordeu ainda.
E enfia tudo de novo, deixa lá no fundo parado. O marido pergunta novamente e o doutor faz o mesmo gesto, tira, mostra e enfia de novo, tudo bem lentamente. Até que não agüentando mais o médico começa acelerar os movimentos de vai â?? vem. Achando aquilo um abuso o marido intercede:
— Mas doutor deste jeito o senhor tá fodendo minha mulher, bem na frente e me fazendo de тrоuxа.
Médico reponde ofegante:
— Já que este bichinho não morde, fique tranqüilo que vou mata-lo socado.
Um casal foi ao hospital para o nascimento do seu esperado bebê.
Logo que chegaram o médico obstetra disse que estava testando uma máquina, que poderia transferir a dor do parto para o pai, aliviando assim as terríveis dores do parto da mãe, e o mesmo perguntou se eles gostariam de experimentar a novidade.
Ambos acharam a idéia maravilhosa e o médico então, colocou a chave em 10% para começar, explicando que mesmo 10% seria provavelmente mais dor do que o pai jamais havia experimentado antes.
Enquanto o trabalho de parto prosseguia, o marido continuou sentindo-se bem e até pediu ao médico que aumentasse a porcentagem de dor, transferida para ele.
O médico aumentou para 20%, checou a pulsação e a pressão do marido, que estava normal e ficou impressionado com a forma como ele estava reagindo.
Em 50% o marido ainda estava se segurando bem e, vendo que aquilo estava obviamente ajudando sua mulher, pediu novamente ao médico que transferisse para ele toda a dor.
A mulher deu a luz, um lindo bebê saudável, sem sentir absolutamente nenhuma dor.
Ela e o marido estavam maravilhados com a nova tecnologia! E tudo correu perfeitamente bem, até que eles foram para casa e encontraram o carteiro morto em frente do portão.
O gaguinho era um cara amigão, todo mundo gostava dele, ele adorava prestar favores para seus vizinhos, tanto, que dava o número de seu telefone para "todo mundo":
— Se se se se pre pre pre presisar, po po po pode me me li ligar qua qua qualquer hоrа", - dizia o gaguinho.
Numa bela noite, o gaguinho já estava dormindo e o telefone tocou, era um conhecido de seu vizinho dizendo que a mãe dele dinha morrido e que se o guaguinho, não podia dar o recado.
O gaguinho ficou todo nervoso, "imaginem um gago nervoso", e foi avisar o amigo, chegando lá no andar de cima o gaguinho tocou a campainha um monte de vezes e o cara nada de atender, depois de muita insistência o cara atendeu.
— O quê, que foi gaguinho? O que, que você, quer uma hоrа dessas?
— Nã nã não, é que que sssssssua mamamamamam...
Fala, gaguinho o que que foi?
— Aaaaaa mamamamama iiiipipipipi...
— Gaguinho, já sei. Fala cantando, que quando gago canta ele não gagueja.
— Tatatatatata bobobobobom eeeeee ooo ssissiguiinte:
— Oh! lêlê, oh, lálá, sua mãe morreu, amanhã vão enterrar!!
Dois amigos se encontram após muitos anos. Um que é casado, convida o que era solteiro para pernoitar com eles. O amigo meio constrangido aceitou, porém logo em seguida pergunta ao amigo casado. Escuta, onde eu vou dormir. O Outro responde: dormimos todo juntos. Minha esposa no meio, eu e vocé um de cada lado. Todo mundo na cama, as tantas horas da noite, o amigo solteiro sentiu uma mão agarrando o seu раu. E ele pensa que a mulher do seu melhor amigo quer por chifres ao amigo, mas tentou se portar bem e assim nada aconteceu. No dia seguinte antes de se despedir, volta para o amigo e diz. Colega, sinto muito mas a sua esposa não presta para nada, pois passou a noite toda segurando o meu раu.
Aí o amigão casado, diz para ele: Não, a mão que segurou o teu раu toda a noite era minha, para evitar que ela desse para vocé, pois ela dá para todo o mundo.
Zé e Bastião tomam todas, e quando já não tinham mais dinheiro, pedia um, nada, outro, nada. Foi até que Bastião teve uma idéia:
— Ô Zé, nossa grana acabou, ninguém quer pagar prá nóis. Vamo fazê o seguinte: vamo no açougue e pedimo um pedaço de linguiça. Assim Zé concordou. Falou o Bastião: ô Zé, nóis entra nos bar, tomamo bastante, eu coloco a linguiça aqui na frente e ocê começa a chupá, eles vão pensar que nóis tamo doido e manda nóis embora, aí nóis bebe... bebe... bebe... e num paga nada. Isso vai dá certo. Nóis num vamo apanhá? Não.
Assim fizeram. Primeiro bar, segundo, terceiro... décimo quinto. Foi quando Zé falou. Rapaz, deu certo. Amanhã vamo fazer de novo. Não vai dá, respondeu Bastião. E o Zé: por que? É que eu esqueci a linguiça no terceiro bar.