O Windows é um vírus?
Não, o Windows não é um vírus. Eis por quê:
1) Vírus se propagam rapidamente - OK, o Windows faz isso.
2) Vírus usam todos os recursos do sistema, tornando o sistema mais lento - OK, o Windows faz isso.
3) Vírus, de tempos em tempos, acabam com seu disco rígido - OK, o Windows faz isso.
4) Vírus são geralmente transportados, sem o conhecimento do usuário, junto com programas e sistemas insuspeitos. Xiii..., o Windows faz isso também.
5) Vírus levam ocasionalmente o usuário a suspeitar que seu sistema está muito lento (veja #2) o que o faz comprar hardware novo para melhorar a velocidade. Epa, o Windows faz isso também.
Até agora pode parecer que o Windows é um vírus, mas há diferenças fundamentais:
Os autores dos vírus dão um suporte perfeito; os vírus rodam em praticamente qualquer sistema; seu código é rápido, compacto e eficiente; e tendem a ficar mais sofisticados com o amadurecimento.
Portanto o Windows não é um vírus. É um bug.
Bill Gates, Andy Grove e Jerry Sanders (respectivos presidentes da Microsoft, Intel, e AMD) estavam num encontro destes foderosos, tipo desses de decidir o futuro da computação. Durante a discussão, séria e tensa, um sonzinho irritante e estridente vem da direção do Bill Gates. Aí, com um brilhar juvenil nos olhos, ele diz:
— Á, é o meu beeper. Cavalheiros, me desculpem, tenho que atender esta chamada urgente.
Na maior, ele põe o relógio na orelha e começa a falar dentro da gravata. Depois de completada a conversa, ele nota que os outros estão olhando pra ele, os olhos esbugalhados de curiosidade. O Bill explica:
— Ámmm, este é o meu novo sistema de comunicação de emergência. O componente áudio está no relógio, e o microfone foi costurado dentro da ponta minha gravata. Assim posso tomar minhas chamadas em qualquer parte do mundo. Prático, não é?
Os outros, dentro de corações apertados, concordam. Acham espetacular aquele papo do Bill, mas não dizem nada. Afinal, quem gosta de admitir derrota no campo da batalha tecnológica? E a reunião continua. Cinco minutos depois deste incidente inovativo, a discussão é novamente interrompida quando é a vez do Andy começar a bipar, um sonzinho já mais agradável, quase relaxante. E ele diz:
— Desculpem cavalheiros, deve ser uma chamada muito importante.
Assim dito, ele dá um toque leve na orelha com o dedo, e começa a falar, assim, no ar! No final do papo telefônico, os outros curiosos querem saber os detalhes daquele milagre eletrônico. E ele, tentando anter o orgulho dele num nível socialmente aceitável, explica:
— Eu também tenho um equipamento de comunicação de emergência: o componente áudio foi implantado dentro da minha orelha, e tenho um microfone num dente falso. Eu também posso ser alcançado com simplicidade em qualquer lugar, a qualquer hоrа.
Os outros, ultra impressionados com a alta tecnologia da Intel, suspiram e sonham dos avanços da cirugia e do minimalismo informático, e a reunião outra vez se resume. Mais cinco minutos passam, e no meio daquela conversa de alto nível tecnologico, o Jerry dá um daqueles peidos assustadores, de estremecer o prédio! Ele olha pros outros dois presentes com aquele olhar de ovelha besta - que já o fixam com um olhar igualmente surpreso - e diz, meio sem jeito:
— Rápido, alguém me passa um pedaço de papel, porque acho que vou receber um fax!!
No início do século passado, dois pescadores pescavam em águas norueguesas e, no meio da noite, um temporal atinge o seu barco.
Eles naufragam e, em vez de afundarem, ficam com água pela cintura.
Ao amanhecer, percebem que estão em cima de um iceberg, só que estão tão longe da terra que não há nenhuma esperança de salvação.
Passam-se dois dias e já estavam completamente desesperados quando um deles vê um navio enorme vindo na direção dos dois e, eufórico, dá o maior grito para o amigo:
— Zé! Acorda, estamos salvos! Vem vindo um navio aí. É o tal do Titanic!