Um usuário de um sistema de computação de Salvador reclama que seu sistema não funciona.
— Vamos lá, meu companheiro, me diga qual é o problema.
— Oxente, já expliquei uma montanha de vezes. Eu ligo o diacho do computador e só vem cebiquim...
— Vem o que?
— Cebiquim! Vocês não entendem nada de computador, oxente!
Desconcertado, o analista vai para casa e, depois de consultar diversos manuais técnicos, verifica que a mensagem reportada simplesmente não existe... Muito desanimado, comenta o problema com a esposa, também baiana, sobre o usuário do "cebiquim".
— Peraê... qual é a mensagem?
— Cebiquim.
— Ah! Já vi que você não fez o cara soletrar, né?
A esposa leva o marido até o micro da casa, dá um "boot" e logo surge o prompt do DOS.
— Taí o cebiquim - ela aponta.
Era o "C:>"
Certo dia uma mãe surpreende o seu filho de 7 anos a meter as mãos por debaixo da saia de uma amiga de escola. Escandalizada, grita-lhe:
— Tira daí as mãos, não sabes que as mulheres tem dentes aí em baixo?
O miúdo rapidamente retira a mão, satisfeito por não ter sido mordido, mas o susto ficou e o рuто ficou traumatizado e convencido que as mulheres de facto tem dentes... lá no sítio. Anos mais tarde, tinha o tal рuто já 17 anos, e encontrando-se sozinho em casa, aos beijos com namorada, quando ela lhe diz:
— Não queres ir um pouco mais longe...
— Como assim??!!!?!!?!?
— Podias meter a tua mão aqui em baixo - diz-lhe ela maliciosamente.
— F*D*-S*, NÃO - respondeu o rapaz atordoado - tens dentes aí em baixo!!!
— O quê?? Tás maluco! É claro que não tenho!!!
— Tens sim, a minha mãe disse-me.
— Não tenho nada, ora vê lá...- disse a miúda depois de levantar a saia, tirar as cuecas e abrir ligeiramente as pernas.
— Não me convences, desculpa, mas a minha mãe disse que tinham dentes.
Desesperada, a rapariga tira a saia, abre completamente as pernas com as mãos abre a rata, dizendo ao rapaz:
— E agora, acreditas que não tenho dentes aqui?
— Bem... agora acredito... vendo as gengivas nesse estado...
Um camionista vê á beira da estrada um pequeno homem verde a chorar.
Ele pára e pergunta-lhe o que se passa:
— Sou verde, venho de Vênus, Sou paneleiro e tenho fome - responde-lhe o estrangeiro.
— Bom - diz o camionista - posso dar-te uma sandes, mas para o resto, não posso fazer nada.
Ele dá-lhe a sandes e continua o seu caminho.
Um pouco mais longe, ele vê um pequeno homem vermelho, que também está a chorar.
Ele pára outra vez e pergunta-lhe o que se passa - Sou vermelho, venho de Marte, sou paneleiro e tenho sede...
— Posso dar-te uma lata de Coca-Cola, mas para o resto não te vou poder ajudar.
Ele dá a lata de coca-cola e continua o seu caminho...
Um pouco mais longe ele vê um pequeno homem azul.
Ele admira-se um pouco, começa a estar farto e grita:
— Então paneleiro de меrdа, de que еsтúрidо planeta vens?
E pequeno homem responde:
— Documentos se faz favor...
Um belo dia, o Senhor chamou Noé da Silva e ordenou-lhe:
— Dentro de seis meses, farei chover ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites, até que todo o Brasil seja coberto pelas águas. Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie animal.
E ordena, como na passagem bíblica, a construção de uma arca de madeira.
No tempo certo, os trovões deram o aviso e os relâmpagos cruzaram o céu.
Noé da Silva chorava ajoelhado no quintal quando ouviu a voz do Senhor soar furiosa entre as nuvens.
— Onde está a arca, Noé?
— Perdoe-me, Senhor - suplicou o homem. - Fiz o que pude, mas encontrei dificuldades imensas. Teria primeiro que obter uma licença da Prefeitura e pagar altas taxas para obter o alvará. Acabaram me pedindo contribuição para a campanha do prefeito à reeleição. Precisando de dinheiro, fui aos bancos e não consegui empréstimos, mesmo aceitando aquelas taxas de juros. Afinal, nem teriam mesmo como me cobrar depois do dilúvio. O Corpo de bombeiros exigiu um sistema de prevenção de incêndio mas consegui subornar um funcionário. Começaram então os problemas com Ibama para a extração da madeira. Eu disse que eram ordem suas mas eles só queriam saber se o projeto fazia parte do PPA. Tentei falar com o relator mas eles estavam brigando pelo cargo no Congresso. Neste meio tempo, o Ibama descobriu também uns casais de animais guardados em meu quintal e me aplicaram uma pesada multa. Quando resolvi começar a obra na raça, apareceu o sindicato exigindo que eu contratasse seus marceneiros com garantia de emprego por um ano. Veio em seguida a Receita, falou em sinais exteriores de riqueza e me multou também. A Secretaria de Meio Ambiente pediu o Relatório de Impacto Ambiental sobre a zona a ser inundada. Quando mostrei o mapa do Brasil, chamaram o serviço psiquiátrico!
Noé terminou o relato chorando mas notou que o céu clareava.
— Senhor, então não irás mais destruir o Brasil?
— Não! - respondeu a voz entre as nuvens - Alguém já se encarregou de fazer isso!
Deus criou o mundo em seis dias. No sétimo, dedicou-se a ouvir as reclamações.
A primeira a apresentar protestos foi a GIRAFA:
— Роrrа, Deus! (a girafa, além de feia, sempre foi desbocada). Que sасаnаgем é esta? Este meu pescoço enorme é ridículo!
— Calma dona Girafa! Tudo foi muito bem pensado. Com esse pescoço comprido, além de a senhora poder comer as folhas mais tenras, do alto das árvores, vai poder perceber a aproximação do inimigo antes dos outros animais e assim se defender.
A girafa ouviu as explicações e ficou convencida de que Deus, afinal, tivera uma boa idéia.
Logo depois entrou o ELEFANTE, injuriado:
— Рuта Меrdа, Deus! (o elefante também era desbocado). Eu sou enorme de gordo e tenho esta tromba toda na minha cara. Isto é sасаnаgем!
Deus, pacientemente, explicou:
— Com esse tamanho todo, nem o Leão, que é o rei da selva, terá coragem de te enfrentar e, além do mais, graças a essa tromba, você é o único animal que pode tomar banho de chuveirinho...
O elefante ponderou e chegou à conclusão que Deus tinha razão.
O terceiro вiсhо da fila era a GАLINНА, que já entrou metendo o pé na porta:
— Não quero saber de explicações! Ou diminui o tamanho do ovo ou aumenta tamanho do cu!
Um Paulistano morre e chegando ao céu, para cumprir as formalidades, São Pedro pergunta:
— Morreu de quê, meu filho?
— Por causa da enchente, São Pedro!
Nisso, outro cidadão, que estava atrás de São Pedro, dispara:
— Enchente o сасете, deve ter sido uma chuvinha bem mequetrefe.
— Não. Foi enchente mesmo, a cidade toda ficou debaixo dagua.
E o cidadão, novamente, intromete:
— Queeeeeeeeeeeeeee!!! Você não sabe o que é chuva de verdade!
— Como não?! Perdemos roupas, documentos, carro e casa, por causa da enchente.
— Deixa de ser frouxo rapaz, ate parece viаdо... Chuvinha de B-O-S-T-A, chuvinha de M-E-R-D-A!!!
Aí, São Pedro, de saco cheio, se mete na conversa:
— Mas que меrdа, Noé, deixa o cara contar a história dele em paz...
Depois de encontrar um preservativo no Conservatório Musical do convento, a Madre Superiora reúne todas as freiras para tentar desvendar o caso.
— Quem foi a pecadora que deixou isso aqui em cima do piano?
As freiras ficaram escandalizadas e, lá no fundo, uma delas levantou a mão.
— Fui eu, Madre...
— Não acredito! - gritou a Madre - Logo você, irmã Clarice? Tão correta, tão conservadora... Como isso pôde acontecer?
— Eu posso explicar, Madre... Ontem eu encontrei uma pequena embalagem na rua, trouxe pra cá e abri... Como não sabia pra que serve este negócio borrachudo, eu li as seguintes instruções:
"Abra, desenrole e coloque sobre o seu órgão". Como não temos órgão, coloquei em cima do piano mesmo!
Raquel, de 84 anos, e Joana, de 85, sempre foram muito amigas, mas como não queriam dar trabalho a seus filhos e netos, cada uma resolveu ir viver numa casa de repouso de sua religião respectiva.
Mas, passados alguns meses, Joana sente uma saudade de sua amiga e resolve ir visitar-lá na casa de repouso.
E quando se encontram é um festival de choro, beijos e abraços.
Passadas as primeiras emoções, elas conversam:
— E aí, Raquel, me diga, como é a vida nesta casa?
Raquel conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— O melhor, Joana, é que eu arrumei um namorado!
Joana exclama! - Virgem Santa! Que maravilha! Me conta como é isso!
— Bom... depois do almoço nós vamos até o meu quarto e nos sentamos na beira da cama. Eu deixo ele me tocar em cima, depois em baixo, e então nós cantamos canções hebraicas. É maravilhoso!
— Isso é uma bênção, Raquel! Estou tão feliz por você!
— E você, Joana? - pergunta Raquel - Como é lá na sua casa de repouso?
Joana conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— E eu também tenho um namorado, Raquel!
— Oh, que bom, Joana! E o que é que você faz com seu namorado?
Joana sorri e diz:
— Nós subimos para o meu quarto depois do almoço e nos sentamos na beirada da cama. Eu deixo ele me tocar no alto, depois em baixo...
Raquel pergunta, ansiosa:
— E aí?
Joana continua:
— E aí, como nós não conhecemos nenhuma canção hebraica, nós trepamos!