Todo mundo que chegava no céu, recebia como prêmio por sua conduta na terra, um determinado meio de transporte. Os mais honestos tinham direito a um prêmio melhor.
Quando chegou a vez do Maurício, São Pedro lhe entregou as chaves de um Tempra estalando de novo!
Radiante de felicidade, sentou-se no carro e foi dar uma volta. Acabou se encontrando com diversos amigos, uns de Fusquinha, outros de Еsсоrт e uns poucos dirigindo um Vectra.
De repente viu um amigo de infância, sentado na calçada, com ar desconsolado:
— O que é isso, meu amigo? Por que essa tristeza? Não está contente com o seu prêmio?
— Estou sim! Ganhei uma BMW!
— Uma BMW? E por que, então, essa cara de decepção?
— É que eu acabo de ver minha mulher com um skate!
Depois de alguns meses em alto mar, os marinheiros chamam o capitão para uma conversa, o capitão, muito curioso, encaminha-se para o sagão e logo vão falando:
— Temos um grave problema - estamos a algum tempo em alto mar e sem mulheres, o que vamos fazer?
O capitão pede um dia para pensar numa solução e no dia seguinte chama a todos e diz:
— Encotrrei uma solução perfeita, aqui esta esse barrio, ele será colocado no "sotio" do navio e toda vez q vocês quiserem dar uma, é so gozar aqui dento.
Depois de alguns meses chegaram a polo norte e novamente chegaram ao capitão e perguntaram: o que vamos fazer com o barrio que já está cheio?
O capitão deu a ordem de lançarem ao mar, e assim foi feito.
Bem perto dali tinha um convento e as freiras encontram o barrio e pensando que era cera levou para o convento.
Um mês depois a freira superior escreveu uma carta desesperada ao padre superior contando o que as freiras estavam aparecendo grávidas, o padre perguntou se algo de diferente havia acontecido e a freira disse: há alguns meses encontramos um barrio com cera e fizemos vela.
O índio estava entediado de ficar em sua cabana fumando seu cachimbo da paz e resolveu dar uma volta.
Foi então ao Shopping Center!! Só que como vocês sabem, índio não usa roupas. Então ele foi ao shopping como veio ao mundo.
Intrigado com essa situação o dono de uma loja renomada de cuecas resolveu chamar o índio:
— Ow índio! Venha aqui por favor!
Atendendo ao pedido do senhor ele foi até lá e não se arrependeu... Ganhou uma cueca de presente!
O índio todo feliz vestiu-a e voltou para a casa. Mas dia seguinte estava lá o indio no shopping pelado.
O dono da loja ficou confuso e perguntou o que tinha acontecido e o indio respondeu:
— Índio forte, cueca fraca, indio solta реidо, cueca rasga!!
E então o dono dá para ele uma cueca de couro.
Dia seguinte o índio aparece lá e o dono pergunta o q aconteceu e o indio responde:
— Índio forte, cueca fraca, índio solta реidо, cueca rasga!!
E o dono dá ao índio uma cueca de borracha.
Dia seguinte o indio aparece lá novamente. O dono pergunta irritado e o indio responde calmamente:
— Índio forte, cueca fraca, índio solta реidо, cueca rasga!!
Entao o dono dá uma cueca de metal para o índio e fala que com aquela ele não teria mais problemas.
Dia seguinte o indio volta lá. E o dono espantado pergunta com curiosidade e o índio responde:
— Índio fraco, cueca forte, indio solta реidо, buuuum explode!!!
O sujeito estava num safári na África quando se perde do seu grupo. Desesperado, começa a gritar feito louco.
Logo aparece uma dúzia de índios, agarram-no pelos braços e o levam ao chefe da tribo.
— O que é que a gente faz com ele, chefe? - pergunta um dos índios.
— Roleta russa!
— Ai, meu São Biniditu! - resmunga o caçador. - Tende piedade de mim.
Novamente, os índios o pegam pelo braço e arrastam o sujeito até o centro de um terreiro. Em seguida, tiram-lhe a roupa e amarram os seus pés e mãos num tronco.
— Meu Jisuis! Vão me açoitar primeiro! - choraminga o caçador.
Nisso aparecem meia dúzia de índias, mais pra rondilíneas do que para curvilíneas, com os bicos dos seios mais pra baixo do que as ações da Nasdaq e começam a dançar em volta dele.
— Parece que está melhorando - anima-se o caçador.
Em seguida, uma delas ajoelha-se entre suas pernas e começa a fazer-lhe um delicioso boquete.
— Ah! Agora sim - fez o caçador. - Assim é que tem que se tratar as visitas.
Logo, esta se levanta e a outra continua o serviço, até que, na hоrа que o sujeito estava quase gozando:
— Áááááááiiiii!
Uma delas era canibal!
O marido, que estava viajando, liga para casa para saber noticias e sua filha atende:
— Oi filha, como você está? - pergunta ele.
— Bem, papai.
— E sua mãe, cadê?
— A mamãe esta no quarto com o tio João.
— Tio João? Mas você não tem nem um tio João.
Então na hоrа ele percebe e fala.
— Filha, vá lá e fala para a mamãe que o papai encostou o carro aqui na frente de casa!
— Tudo bem, papai. Eu já volto.
E depois de alguns minutos ela volta.
— Já disse, papai!
— E o que aconteceu filha?
— A mamãe levantou da cama correndo escorregou no tapete e morreu, e o tio João foi pular na piscina para sair pelos fundos e esqueceu que o senhor tinha esvaziado a piscina e morreu!
— Nossa! Piscina!? Aí é do numero 555-3145?
— Não, diz a menina!
— Ah! Desculpe foi engano!
Um chinês muito pequenino e amarelo chega perto de uma рuта e diz:
— Quanto cloba por uma noite toda?
— A noite toda? Coitado! Você não agüenta nem 5 minutos!
— Chinês güenta. Quanto?
— Como você é fraquinho e pequenino... cinqüenta reais, vai.
E lá se foram. O chinês a levou para o hotel onde estava hospedado. Despiram-se, ela deitou-se e, inesperadamente, o chinês, todo nu, começou a fazer ginástica:
— Um... Dois... Tlês...
Nisto passa por debaixo da cama, salta para cima dela e pimba dá uma! Salta novamente para fora e recomeça a ginástica:
— Um... Dois... Tlês...
Passa de novo por debaixo da cama, salta para cima dela e tunga, duas. Recomeça a ginástica e assim por diante.
Já ía em oito. A рuта coitada, já estava toda partida. Pensou: ?Роrrа, este china nunca mais pára. Já não agüento mais. O segredo deve estar na ginástica." E se vira para ele:
— Eh, pára com isso! Vem tu pra cama que eu agora vou fazer a ginástica. Assim foi. O chinês deitou-se e ela começou a ginástica:
— Um... Dois... Três...
Passou por debaixo da cama e... Estavam lá oito chineses.
Um homem entra numa loja e pede à balconista que, por sinal, era uma gostosa:
— Eu quero um par de luvas para dar de presente para a minha mulher.
— Qual é o número que ela veste?
— Ih! Eu não sei, não.
— Não tem problema. O senhor pode comparar o tamanho das mãos dela, com o tamanho das minhas, não é mesmo?
— É verdade. Você pode colocá-las para eu comparar?
A balconista colocou as luvas e o homem, excitado, comentou:
— Eu vou levar um número a mais, porque as mãos dela são um pouco maiores que as suas.
— O senhor quer mais alguma coisa?
— Quero, sim. Vou levar uma calcinha e um sutiã, mas não me lembro do número...