Dois amigos, Itamar e Itapior, estavam em um boteco, completamente bêbados. De repente Itamar falou:
— Pô, Itapior... meu dinheiro acabou! Quanto (hic) v-você tem aí?
— Eu tenho cinqüenta...
— Obaaa!!! — comemorou Itamar.
— Cinqüenta centavos! — completou Itapior.
— Ahhhh... E agora? (hic) Como a gente vai beber?
— Eu tenho uma idéia! Conheço um açougue aqui perto e...
— Роrrа, Itapior! (hic) Desde quando açougue vende pinga?
— Calma, deixa eu (hic) terminar! — gritou Itapior — A gente vai lá e compra uma lingüiça com os seus cinqüenta centavos. (hic) Calma, presta atenção no plano! A gente enche a cara no bar e depois você se abaixa, eu coloco a lingüiça pra fora e você começa a сhuраr.
O dono do bar vai ficar tão рuто com a gente (hic) que vai nos botar pra fora e nós não vamos pagar!
— Pô, cara! Que idéia genial! Vambora!
Depois de comprarem a lingüiça eles voltam pro mesmo bar, bebem muitas doses e chega a hоrа de colocar o plano em prática. Itapior coloca a lingüiça na virilha e Itamar começa a сhuраr. O dono do bar vê, faz um escândalo e os dois saem sem pagar.
Empolgadíssimos, eles passam em mais cinco bares, bebem como nunca e repetem o plano. Até que Itamar propõe ao amigo:
— Itapior! Tô adorando o plano, mas eu já t-tô cansado de сhuраr... Você não quer (hic) trocar de lugar comigo e сhuраr a linguiça?
— Infelizmente não vai dar! — responde Itapior.
— P-por quê? — pergunta o chupador oficial Itamar.
— É que eu perdi a lingüiça lá no terceiro bar!
Uma loira está em férias no Alasca e resolve pescar num lago congelado.
Ela compra o equipamento, enche uma garrafa térmica de capuccino, vai para um lago, senta-se numa cadeirinha e começa a fazer um corte circular no gelo.
De repente, ouve uma voz trovejante ecoando no céu:
— Não há peixes debaixo do gelo.
Surpresa, a loira reúne todo o equipamento, pega a cadeirinha, a vara de pescar, a garrafa de capuccino, vai para outro lugar, senta-se e começa de novo a cortar o gelo.
E escuta mais uma vez a voz trovejante:
— Não há peixes debaixo do gelo.
Um pouco assustada, ela pega a cadeira, a vara, a garrafa de capuccino e o resto da tralha, vai para outro canto, começa a fazer um novo buraco e...
— Não há peixes debaixo do gelo.
Então a loira para, ergue os olhos para o céu e pergunta:
— É você, Meu Deus?
E a voz responde:
— Não, sou o gerente do ringue de patinagem...