Um matemático estava a caminho de uma conferência, quando o seu motorista comentou:
— Patrão, já ouvi tantas vezes a sua palestra que tenho certeza de que poderia fazê-la no seu lugar.
— Isso é impossível!
— Quer apostar?
E fizeram a aposta! Trocaram de roupa e, quando chegaram no local da conferência, o motorista foi para a tribuna enquanto o matemático instalou-se na última fila, como se fosse seu motorista.
Depois da palestra, começou a sessão de perguntas, que ele respondeu com precisão. No final, levantou-se um sujeito que apresentou uma questão dificílima. Com muita calma, ele respondeu:
— Meu jovem, essa pergunta é tão fácil... mas, tão fácil... que vou pedir para o meu motorista responder!
Um engenheiro, um físico e um matemático estão participando de uma conferência. Por acaso eles acabam ficando no mesmo andar de um determinado hotel.
Mais tarde naquela noite, o engenheiro é acordado pelo cheiro da fumaça. Ele dá um passo pelo corredor e vê um pequeno incêndio. Pensando rápido, ele despeja seu cesto de lixo, o enche com água, e apaga as chamas. Satisfeito, ele volta para a cama.
Mais tarde ainda o físico também é acordado pelo cheiro da fumaça. Quando investiga, ele encontra um segundo incêndio no corredor. Ele corre para o final do corredor e pega um extintor de incêndio. No tempo que leva para fazer isso, o fogo cresce em tamanho, mas ele é capaz de fazer alguns cálculos mentais rápidos e encontrar o lugar ideal para apontar bocal do extintor de incêndio. Ele consegue apagar o fogo e retorna o extintor de seu suporte. Satisfeito, ele volta para a cama.
Finalmente, perto do amanhecer, o matemático acorda com o cheiro de fumaça. Ele passeia pelo corredor e - você adivinhou - encontra um incêndio. Olhando para cima e para baixo no corredor, ele encontra o extintor de incêndio em seu suporte. "Aha!" , diz ele, triunfante, "existe uma solução!" Satisfeito, ele volta para a cama.
Um matemático, um contabilista e um economista candidataram-se para o mesmo emprego.
O entrevistador chamou o matemático e perguntou “Quanto é 2+2 ?”.
O matemático respondeu. “Quatro”.
“Mas quatro exactamente?”, indagou o entrevistador.
O matemático olhou surpreso para o entrevistador e disse “Sim, quatro, exatamente.”
Chamou o contabilista e perguntou a mesma questão: “Quanto é 2+2 ?”.
O contabilista disse: “Na média 4, acrescente ou tire 10%, mas na média é quatro.”
Por último chamou o economista. “Sr. Economista, quanto é dois mais dois?”.
O economista levantou, trancou a porta, fechou a cortina, sentou próximo ao entrevistador…
…e perguntou: “Diga-me uma coisa… o que você quer igualar?”
Foi feito um experimento com três voluntários, um matemático, um físico e um economista, com o intuito de se analisar como esses três profissionais regiam a certas situações de tensão. O método consistia em trancá-los em três salas separadas por uma semana, fornecendo apenas um quadro nеgrо, uma caixa de giz e uma lata de conservas (sem abridor de latas). Após uma semana, as salas foram abertas:
Na primeira sala, encontraram o matemático quase morto, com o quadro nеgrо cheio de cálculos e a lata de conservas amassada e vazia, aberta com várias pancadas.
Na segunda sala, encontraram o físico bastante abatido, com o quadro nеgrо ainda mais cheio de cálculos e a lata de conservas aberta e vazia com um só golpe.
Na terceira sala, encontraram o economista morto, a lata de conservas fechada e intacta e o quadro nеgrо repleto de parágrafos, citações, frases, gráficos, matrizes, modelos econométricos, etc. Curiosos para saberem o que ocorreu, os cientistas foram até o quadro nеgrо, onde lia-se:
"... Partindo-se do pressuposto teórico da posse de um abridor de latas padrão..."