O viajante perdido estava andando há três dias no deserto, morrendo de sede. Depois de ver lagos, piscinas, bebedouros, aquários e fontes de água cristalina e descobrir que tudo não passava de miragens ele viu uma lâmpada mágica.
Ao invés de esfregar a lâmpada ele apertou, para se certificar de que não era mais uma miragem e, no lugar de um gênio, acabou aparecendo uma gênia. E loira!
— Pode fazer seus dois pedidos! — disse ela, cheia de pose.
— Ué! Mas não são três? — perguntou o viajante.
— Ih, é mesmo! Como sou distraída! Pode fazer os seus três pedidos!
— Primeiro eu quero água! Muita água!
A loira pegou um caderninho e começou a anotar, pra não esquecer.
Logo em seguida o cara faz o segundo pedido:
— Eu quero ver muita, mas muita xereca!
— Xereca? — perguntou a gênia.
— É, xereca! O órgão sеxuаl feminino...
— Anh... Certo, tá anotado... Qual o terceiro desejo?
— Eu quero sumir desse deserto e ir pra um lugar fresco, arejado...
A loira anotou tudo, pensou por alguns minutos e — plim! — transformou o cara num bidê!
O Manuel e o Joaquim estavam na меrdа, sem grana nenhuma.
Entao tiveram uma bele ideia...
— Joaquim vamos assaltar um banco?
— Ora, vamos. mas como?
— Nos juntamos todo o nosso dinheiro compramos dois revolvers, uma passagem para mim, outra para voce, assaltamos um banco cada um pega um malote e sai correndo pra rodoviaria pra pega o onibus.
— Tudo bem pode ser, mas tem uma coisa.
— Fale gajo.
— Nos temos que comprar as passagens para locais diferentes e ficarmos um bom tempo sem se ver.
— Certo, entao vamos ficar 5 anos sem se falar pra ninguem desconfiar e apos os 5 anos agente se encontra na frente do bar do joao. ta?
— Ta certo.
Depois de terem comprado o material os dois foram para o assalto:
— Isto e um assalto, todos no chao com as maos encima da cabeça.
— E pode passando um malote pra ca mocinha.
— Abram o cofre que eu vou pegar um malote de dentro do cofre.
Pronto vamos.
— Adeus Manuel.
— Adeus Joaquim, ate o bar do joao.
5 anos depois na frente do bar do joao:
— Joaquim porque voce esta todo esfarrapado feito um mendigo a policia pegou voce?
— Naum. E voce se deu bem ehim, chegando de limosine com motorista e tudo.
— Pois e, agora eu sou milionario.
No malote que eu peguei tinham 8 milhoes de reais.
E no seu?
— No meu tinha 80 mil de nota promissoria pra paga, mas graças a deus terminei a ultima ontem.
Um advogado espertalhão e uma loira estão sentados lado a lado em um voo. Na metade do longo trajeto, o advogado pergunta à sua vizinha se ela não gostaria de aceitar um desafio para passar o tempo.
A loira, cansadíssima, querendo apenas dormir, recusa amavelmente o convite e se vira para a janelinha.
O advogado insiste:
— A brincadeira é realmente fácil e divertidíssima. Eu faço uma pergunta e, se não souber a resposta, você me paga. Logo você me faz uma pergunta, e se eu não souber, eu pago.
Outra vez a loira recusa a oferta e tenta dormir. O advogado, imaginando que poderia vencê-la na competição, melhora a oferta:
— Muito bem, menina! Que tal se você me pagar apenas 5 reais se não souber a minha pergunta e eu lhe pagar 500 reais se não souber responder a sua?
Querendo que aquele tormento tivesse fim e seduzida pela oferta do desconhecido, a loira aceita o desafio. O advogado então faz a primeira pergunta:
— Qual a distância entre a Terra e a Lua??
A loira não responde nada, retira da bolsa 5 reais e entrega ao advogado. Agora era a vez da loira fazer a pergunta:
— O que sobe uma montanha com três pernas e desce com quatro?
O advogado a olha perplexo. Abre o notebook e procura a resposta no google, rastreia toda a internet...
Frustrado e furioso, envia e-mails para todos os colegas e amigos. Em vão... Depois de uma hоrа procurando por alguma possível resposta, ele se dá por vencido.
Ele acorda a loira, que voltara a dormir, e lhe entrega os 500 reais. A garota guarda o dinheiro e se acomoda para continuar a dormir. O advogado, que está realmente intrigado, pergunta:
— Bem... Qual é a resposta???
Novamente sem dizer uma só palavra, a loira mete a mão na bolsa, dá uma nota de 5 reais para o advogado e fecha os olhos para dormir.
A mais significante descoberta da carreira de Oscar Todkopf foi totalmente acidental. Em abril último, o paleontólogo da universidade de Hindenburg estava caminhando no Germany's Neander Valley quando tropeçou em algo no caminho. Após uma rápida excavação apareceu a ponta do dente de um mastodonte. Mas somente após toda escavação do material e posterior datação é que Todkopf percebeu a magnitude do que tinha escontrado. O canino, acredita ele, era um instrumento musical! Todkopf então chamou de 'tuba' neandertal. Tal como a flauta descoberta no último ano na Eslovenia, a tuba de 50.000 anos antecede a presença de humanos anatomicamente modernos na Europa. Dezesseis furos cuidadosamente alinhados na superfície do dente de 1,8m de comprimento podem ser visualizados. 'Creio que o artesão Neandertal utilizou alguma pedra pontuda para furar o dente', disse Todkopf. Todkopf também descobriu restos do que aparentam ser outros três instrumentos. Um assemelha-se a uma gaita de foles. Embora o 'saco' do fole já tenha se desmanchado a muito tempo, permaneceu uma mancha de proteinas na rocha. Analises sugeriram que provavelmente foi confeccionada de uma bexiga de algum animal de grande porte, possivelmente um rinoceronte peludo. Todkopf também encontrou um instrumento semelhante a um 'triângulo' e uma coleção de ossos de diversos tamanhos e com alguns furos. 'Imagino que isto faz parte de algum instrumento semelhante a um xilofone', disse Todkopf. 'Alguns dos meus colegas de trabalho já acham que os neandertais usavam esses ossos como uma espécie de harpa eólica, pendurada na entrada das cavernas'. Todkopf ainda afirma que os neandertais tocavam a gaita de fole com o nariz, devido ao fato de que a mesma apresentava pequenos plugs de madeira que se adaptam perfeitamente à cavidade nasal de crânios de neandertais. Durante as escavações Todkopf também encontrou a entrada para uma caverna, e nela, outra importante descoberta: as mais antigas pinturas neandertais. E mais, as pinturas mostram músicos agrupados três a três no que parece ser uma notação musical. Todkopf teoriza que o gosto pela música seja um dos motivos para o desaparecimento dos Neandertais a 30.000 anos atrás. 'Talvez o barulho da música tenha espantado toda a caça. Eles devem ter produzido uma terrível algazarra!', suspeita Todkopf.