O que o tijolo disse para o tijolo que estava ao seu lado?
Tem um ciumento entre nós.
Qual a diferença entre o tatu e a baiana?
O tatu cava um buraco,e a baiana vatapá.
O que é um ponto vermelho no meio do palco?
É o Red Mota.
O que a nuven disse para a outra nuven?
Nuven que não tem.
O que é uma casinha branca sem porta e sem tranca?
Um ovo O que é, o que é?
Tem orelha de роrсо, rаво de роrсо, costela de роrсо, pata de роrсо, mas não é um роrсо?
É a feijoada.
Um fazendeiro foi em um cartório, para registrar o nome de seu filho.
O fazendeiro ao registrar o nome de seu filho, um homem que trabalhava no cartório interrompeu e falou:
— Sinto muito, mas registrar o моnе de seu filho para Ebatata,de jeito nenhum.
— Mas acontece que o filho é meu e eu coloco o nome que eu quiser.
— Isto não é nome!
— E porque para o meu vizinho da roça, você deixou colocar o nome de seu filho com o mesmo nome de um alimento?
— Eu? Qual é o nome do filho do seu vizinho?
— Ele se chama Emilho.
Na floresta, uma menina estava carregando uma cesta de doces para levar a sua avó.
De repente, a moita se meche, e a menina pergunta:
— É você seu lobo?
Ele responde:
Sou eu.
— Porque os seus olhos são tão grandes?
— Para poder te ver melhor.
E ela continuou a andar na floresta.
A moita se meche novamente.
E ela pergunta:
Seu lobo, porque as suas orelhas são tão grandes?
— Para poder te escutar melhor.
Assim ela segue o caminho para a casa da vovó.
Ela escuta um barulho na moita, e pergunta:
— Porque o seu nariz é tão grande?
Para te escutar melhor. E ela canta e caminha pela floresta fechada.
Novamente ela vê a moita se mechendo, e ao perceber que é o lobo novamente, pergunta:
Porque a sua boca é tão grande?
Ele responde:
Para te dizer vá para o inferno, porque faz horas que eu estou querendo саgаr e você não deixa.

Duas mulheres, uma com casaco de pele e outra de jeans, se cruzam na rua e se reconhecem:
— Patricia!
— Andreia!
— Eu nao te vejo desde aquele acampamentos que fizemos há anos, ainda no colegial!
Andreia olha para o casaco de peles:
— Nada mal! mas o que voce tem feito?
Patricia pensa um momento e diz:
— Bem, depois do acampamento, eu terminei o colegial e meu pai me deu uma mercedes conversivel.
— Que legal!
— E voce?-pergunta Patricia.
— Eu consegui um fusquinha usado com 80.000Km.
Patricia continua:
— E antes de entrar para a faculdade, o papai me mandou para a Europa durante seis meses.
— Que legal!
— E voce?
Andreia responde:
— Eu fui para Santos, na casa da minha avó por uma seman e depois consegui um bico numa lanchonete.
Patricia continua:
— Ai eu fui para nova iorque estudar artes.
— Que legal!-responde Andreia _ E voce?-pergunta patricia.
— Entrei em ciencias contabeis na USP á noite e arrumei um emprego de auxiliar de escritorio durante o dia.
— Eu - continua Patricia- quando terminei o curso em nova iorque, fui para uma escola de etiqueta em virginia, para fazer um curso de seis meses sobre todas essas coisas de alta sociedade, voce sabe, né?
— Que legal! diz andreia.
— E voce?
— Bem, depois que me formei, antes de pegar um emprego novo, passei um fim-de-semana num curso de etiqueta para conhecer essas coisas de alta sociedade...
— Um fim de semana?- estranha patricia- Mas o que voce aprende num fim-de-semana?
— Bem, deu pra dizer "Que legal", em vez de "Vá a меrdа".

Raquel, de 84 anos, e Joana, de 85, sempre foram muito amigas, mas como não queriam dar trabalho a seus filhos e netos, cada uma resolveu ir viver numa casa de repouso de sua religião respectiva.
Mas, passados alguns meses, Joana sente uma saudade de sua amiga e resolve ir visitar-lá na casa de repouso.
E quando se encontram é um festival de choro, beijos e abraços.
Passadas as primeiras emoções, elas conversam:
— E aí, Raquel, me diga, como é a vida nesta casa?
Raquel conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— O melhor, Joana, é que eu arrumei um namorado!
Joana exclama! - Virgem Santa! Que maravilha! Me conta como é isso!
— Bom... depois do almoço nós vamos até o meu quarto e nos sentamos na beira da cama. Eu deixo ele me tocar em cima, depois em baixo, e então nós cantamos canções hebraicas. É maravilhoso!
— Isso é uma bênção, Raquel! Estou tão feliz por você!
— E você, Joana? - pergunta Raquel - Como é lá na sua casa de repouso?
Joana conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— E eu também tenho um namorado, Raquel!
— Oh, que bom, Joana! E o que é que você faz com seu namorado?
Joana sorri e diz:
— Nós subimos para o meu quarto depois do almoço e nos sentamos na beirada da cama. Eu deixo ele me tocar no alto, depois em baixo...
Raquel pergunta, ansiosa:
— E aí?
Joana continua:
— E aí, como nós não conhecemos nenhuma canção hebraica, nós trepamos!