Um homem foi fazer um теsте pra conseguir um emprego em um loja de carros. Então o empregador perguntou:
— Você está em um túnel escuro e vê dois faróis. O que é?
— É um carro! — respondeu o candidato.
— Certo, mas que carro? Uma Mercedes? Um Audi? Uma BMW?
— Não sei, não dá pra ver! Está escuro!
— Certo — respondeu o entrevistador, com cara feia, fazendo anotações — Passemos para outro теsте. Você está no mesmo túnel escuro e vê apenas um farol. O que é?
— É uma moto.
— Certo, mas que moto? Uma Yamaha? Susuki? Honda?
— Ué! Eu não sei! Está escuro!
— Você está reprovado!
Ele ficou muito decepcionado e pediu:
— Antes de sair da sala, posso fazer uma pergunta?
— Diga! — respondeu o empregador, seco.
— O senhor está na rua da sua casa e vê uma mulher de cabelo tingido, unha pintada, salto alto, vestido vermelho e rodando a bolsinha. O que é?
— Ora. É uma prostituta.
— Sim, mais qual delas? Sua irmã? Sua mulher? Sua mãe?
Uma mulher contratou um empreiteiro para pintar a sua casa.
Ela leva o homem para o segundo andar da casa para explicar qual cor vai querer em cada aposento. Quando entram no primeiro quarto ela diz:
— Acho que vou querer este quarto pintado de bege.
O empreiteiro anota num bloquinho, vai até à janela, e grita:
— "O lado verde para cima"!
Então, ele fecha a janela e segue a mulher até ao outro quarto. A mulher fiса um pouco confusa, mas continua:
— Para este quarto pensei num azul claro.
Mais uma vez o empreiteiro anota no bloquinho, vai até à janela, e grita:
— "O lado verde para cima"!
A mulher fiса desconcertada, mas não comenta nada. O quarto seguinte, ela diz que quer pintado de rosa. E uma vez mais o empreiteiro anota, abre a janela e grita:
— "O lado verde para cima"!
Curiosa, a mulher não aguenta e pergunta:
— Por que você fiса gritando "o lado verde para cima" a cada vez que eu digo a cor de um quarto?
O empreiteiro sorri e explica:
— Ah, não é nada com a senhora, não. É que estou com uma equipe de loiras plantando o gramado do outro lado da rua.
Afinal de contas, nem toda loira é MUITO burra, né. Uma estava em um avião e senta-se um cara ao seu lado. O cara se vira pra ela e diz:
"Vamos fazer um joguinho?"
A loira olha bem pra cara dele e diz:
"Não, obrigada. Estou cansada e quero tirar um cochilo"
. Mas, o sujeito era um chato de galochas e insistiu:
"É um joguinho fácil, de perguntas e respostas. Eu faço uma pergunta e, se você acertar a resposta, eu lhe pago R$ 10. Se você errar, você me paga R$ 10. E o mesmo comigo"
. A loira:
"Não, não estou interessada"
. E virou-se pro lado e começou a cochilar. Mas, o chato resolveu insistir:
"Então, vamos fazer diferente: se eu errar, eu lhe pago R$ 100 e se você errar, você só me paga R$ 10"
. A loira viu que a coisa ia render e resolveu topar. O cara perguntou:
"Qual é a distância da Terra à Lua?"
A loira meteu a mão na carteira, tirou uma nota de R$ 10 e entregou pra ele. E perguntou:
"Qual é o animal que sobe o morro com duas patas e desce com três?"
O cara se desesperou. Ligou o laptop, procurou, olhou num dicionário de bolso, ligou a Internet, consultou vários amigos e, por fim, desistiu. Meteu a mão na carteira, tirou uma nota de R$ 100 e entregou pra loira. Ela pegou a nota, guardou-a e se virou e continuou a cochilar. Mas, o chato não deixou barato. Sacudiu-a e disse:
"Agora, você me deixou curioso. Qual é esse animal?" A loira meteu a mão na carteira, tirou uma nota de R$ 10 e lhe entregou...
Um general, responsável por uma das divisões norte-americanas na guerra contra o Iraque, reparou que um dos soldados tinha um comportamento estranho. Durante o treinamento, o recruta catava qualquer pedaço de papel que via no chão, lia e dizia:
— Não, não é isso... - e o descartava de novo.
O hábito continuou por algum tempo. E foi ficando mais preocupante quando, já em território árabe, o jovem encarava fixamente a areia do deserto até achar um panfleto de guerra, um pedaço de jornal ou outro papel qualquer. Ele pegava, lia o conteúdo e exclamava:
— Não! Não é isso!
Finalmente, temendo que o jovem, enlouquecido, pudesse prejudicar a tropa, o general conseguiu que o soldado passasse por um теsте mental.
No consultório do psiquiatra o comportamento foi o mesmo: o jovem mexeu em todos os papéis que estavam na mesa do médico. Pegava uma folha, depois outra, sempre exclamando, em alto e bom tom:
— Não isso, poxa! Não é isso!
O psicólogo concluiu que o recruta estava desequilibrado e escreveu um notificação pedindo que o rapaz fosse dispensado do Exército. O soldado pegou a nota, sorriu e disse:
— Ah!... É isso!!!
Um velho industrial morreu, e quando chegou no céu, recebeu a chave de uma suíte. Entrou na suíte e deitou em cima de uma nuvem, tendo como fundo uma linda música celestial. Relaxou, descansou e dormiu. E assim, fez essa rotina vários dias.
Um belo dia, ele foi conversar com São Pedro:
— Pedrão, estou comecando a ficar enjoado. Aqui no céu não tem mulher?
— Sim, mas elas ficam separadas dos homens.
— Mas, aqui não tem baile, não tem festa, não tem.....
— Não, de jeito nenhum. Isso só existe no inferno.
— E eu posso conhecer o inferno?
São Pedro pegou a ficha dele, examinou e disse: Sim, você pode conhecer o inferno e optar.
— Como eu chego no inferno?
— Pegue aquele caminho e siga por cinco dias.
O velho industrial pegou a sua тrоuxа e seguiu. Caminhou por cinco dias até que chegou em um amplo local, onde tinha um grande salão. Bateu na porta e foi atendido pelo Capeta ao vivo.
— Eu quero conhecer o inferno.
— Pois não, pode entrar.
Era um enorme salão de baile. As garotas, semi nuas, faziam a maior algazarra. Ficou lá a noite inteira e retornou para o céu.
— Pedrão, estou de transferência, em definitivo, para o inferno.
Pegou todas as suas coisas e foi embora. Cinco dias depois, chegou no salão e bateu na porta.
Ninguém atendeu. Abriu a porta e estava tudo escuro e em silêncio. Começou a andar lentamente, escorregou e caiu em uma enorma panela com óleo fervendo.
— Socorro, Capeta, socorro, socorro...
Daqui a pouco acenderam as luzes e apareceu um auxiliar do Capeta.
— Qual é o problema?
— Pô, sасаnаgем, estive aqui a poucos dias atrás e tinha uma enorme festa, cheia de mulheres bonitas e agora estou no óleo fervendo.
— Não esquenta a cuca, aquilo era só propaganda.
Uma freira está sentada a janela abrindo sua correspondência.
Ela abre um envelope dos pais dela e, junto com uma carta, há uma nota de R$ 50.
Olhando distraídamente para fora, ela vê um mendigo encostado num poste.
Ela não precisa do dinheiro, e resolve dá-lo ao mendigo.
Ela o embrulha num pedaço de papel, onde ela escreve "NÃO DESESPERE. IRMÃ ANGÉLICA", e o joga para o mendigo na rua.
Ele pega o papel, vê a nota e a mensagem, faz um sinalzinho para a freira e vai embora.
No dia seguinte a freira é chamada no portão, porque um homem quer falar com ela.
Ela vai até lá para encontrar o mendigo, com um sorriso nos lábios, que lhe entrega três notas de 100.
Ela não entende, e ele explica:
— Isto é seu lucro. Fui no Jockey e joguei os 50 reais em NÃO DESESPERE. Ele pagou 6 por 1.
Raquel, de 84 anos, e Joana, de 85, sempre foram muito amigas, mas como não queriam dar trabalho a seus filhos e netos, cada uma resolveu ir viver numa casa de repouso de sua religião respectiva.
Mas, passados alguns meses, Joana sente uma saudade de sua amiga e resolve ir visitar-lá na casa de repouso.
E quando se encontram é um festival de choro, beijos e abraços.
Passadas as primeiras emoções, elas conversam:
— E aí, Raquel, me diga, como é a vida nesta casa?
Raquel conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— O melhor, Joana, é que eu arrumei um namorado!
Joana exclama! - Virgem Santa! Que maravilha! Me conta como é isso!
— Bom... depois do almoço nós vamos até o meu quarto e nos sentamos na beira da cama. Eu deixo ele me tocar em cima, depois em baixo, e então nós cantamos canções hebraicas. É maravilhoso!
— Isso é uma bênção, Raquel! Estou tão feliz por você!
— E você, Joana? - pergunta Raquel - Como é lá na sua casa de repouso?
Joana conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— E eu também tenho um namorado, Raquel!
— Oh, que bom, Joana! E o que é que você faz com seu namorado?
Joana sorri e diz:
— Nós subimos para o meu quarto depois do almoço e nos sentamos na beirada da cama. Eu deixo ele me tocar no alto, depois em baixo...
Raquel pergunta, ansiosa:
— E aí?
Joana continua:
— E aí, como nós não conhecemos nenhuma canção hebraica, nós trepamos!
Depois de encontrar um preservativo no Conservatório Musical do convento, a Madre Superiora reúne todas as freiras para tentar desvendar o caso.
— Quem foi a pecadora que deixou isso aqui em cima do piano?
As freiras ficaram escandalizadas e, lá no fundo, uma delas levantou a mão.
— Fui eu, Madre...
— Não acredito! - gritou a Madre - Logo você, irmã Clarice? Tão correta, tão conservadora... Como isso pôde acontecer?
— Eu posso explicar, Madre... Ontem eu encontrei uma pequena embalagem na rua, trouxe pra cá e abri... Como não sabia pra que serve este negócio borrachudo, eu li as seguintes instruções:
"Abra, desenrole e coloque sobre o seu órgão". Como não temos órgão, coloquei em cima do piano mesmo!