Piadas sobre prisão e prisioneiros
Estavam certa vez, o americano, o argentino e o brasileiro, na China, bebendo umas e outras em praça pública, coisa que é proibida nesse país.
Foram presos e levados ao juíz.
O juíz os condenou a 20 chibatadas.
Como era transição entre o ano do galo e o tigre, tinham direito, isso todos os prisioneiros, a um pedido, desde que não fosse escapar da punição.
O juíz falou:
"Americano, vcs são um povinho de меrdа, metidos a besta, prepotentes, acham que são os donos do mundo, mas mesmo assim lhe concedo o pedido, pode pedir".
O americano fala:
"Amarrem um travesseiro nas minhas costas".
Lá pela décima chibatada, o travesseiro rompe e acaba levando mais 10 cibatadas no couro limpo.
"Argentino. Vcs sim são um povo de меrdа mesmo, cheio de marra, êta gente chata, como vcs nunca vi, mas vou ter de lhe conceder o pedido".
"Amarrem 2 travesseiros nas minhas costas". Diz o argentino. Depois da 15ª chibatada os travesseiros não aguentam a força das chibatadas e acaba levando 5 chibatadas sem qualquer proteção.
Chega a vez do brasileiro..."Brasileiro", diz o juíz, vcs são um povo exemplar, povo sofrido, vive na miséria, trabalhor e mesmo assim mantém o bom-humor, ao invés de um pedido, vou quebrar o protocolo e lhe favorecer a dois pedidos. Pode pedir.
O brasileiro fala:
" Não quero levar 20 chibatadas e sim 200"
. O juíz se espantou, mas tudo bem, o cara era brasileiro. e pergunta:
" Qual é o 2º pedido?"
"Amarrem o argentino nas minhas costas" rsrsrsrsrsrskkkkkkkk.
Um brasileiro, um japonês e um italiano eram prisioneiros de uma tribo indígena, quando, num arroubo de generosidade, o cacique resolveu libertá-los desde que cumprissem um inusitado quesito: o tamanho do раu dos três, somados, deveria ter no mínimo cinqüenta centímetros.
Apreensivo, o italiano, arrancou a sua jeba enorme para fora: 27 cm. Em seguida, o brasileiro mostrou o seu instrumento de prazer: 21 cm. Ufa! 48 cm no total e ainda faltava o japonês.
Quando chegou a vez deste último, ele tirou o seu toquinho para fora e... exatos 2 cm. Então eles foram libertados e cada um foi para a sua casa.
Muitos anos depois se encontram num bar e comentam o fato ocorrido naquele dia.
— Se não fossem os meus 21 centímetros, a gente estava preso até hoje - comenta o brasileiro vangloriando-se do tamanho de sua ferramenta.
— Má quê? - revida o Italiano. - Io tive 27 cm! Si num fosse mios 27 cm a gente ainda estava lá.
Então o japonês virou-se e disse:
— Ah! Se o meu раu não estivesse durо naquele dia...
Estava em uma prisão um brasileiro, um árabe e um português, ambos condenados a cadeira elétrica primeiramente foi o árabe, ele chegou perto da cadeira e começou com toda reverencia falando "ala" repetidamente, sentou-se na cadeira e o executor girou a chave várias vezes e nada, o povo berrou é um milagre, inacreditável Chegou o brasileiro com toda sua esperteza, repetiu o ritual do árabe, sentou na cadeira e nada, o povo berrou, é um milagre divino, chama o padre que jesus está aqui.
Chegou o nosso querido português, repetindo o ritual começou "ala"
"Ala"
"Ala"
"Ala a tomada solta"
Chegou o Natal!
Um presidiário, queria muito ganhar uma bicicleta de oito marchas de Natal. Então resolveu escrever uma carta para Jesus, que dizia:
— "Menino Jesus eu fui um menino muito bom este ano, me dá uma bicicleta de oito marchas..."
Depois pensou:
— "Não, ele não vai acreditar." - amassou o papel e colocou no lixo.
Derrepente ele teve outra idéia. E escreveu assim...
— "Menino Jesus eu só queimei dois colchões esse ano, me dá, uma bicicleta de oito marchas."
Leu o que escreveu, e pensou:
— "Não, ele não vai acreditar..." - amassou o papel e colocou no lixo novamente, e sem mais nenhuma idéia o homem foi para a rua e derrepente viu um presépio, roubou a Maria dele e voltou para a prisão.
E então o homem escreveu uma nova carta que dizia:
— "Menino Jesus, sequestrei tua mãe, me dá uma bicicleta de oito marchas se não eu mato ela."
Um advogado faz uma visita a seu cliente na prisão. Este expõe seu caso e, visto a gravidade dos fatos, propõe este acordo ao advogado:
— Se eu pegar 5 anos, eu lhe pago R$ 1000. Mas se eu pegar só 3 anos, eu lhe pago R$ 2000. Agora, se eu pegar só um ano, eu lhe pago R$ 3000.
Depois da audiência, o advogado vai visitar novamente seu cliente na prisão e explica, feliz da vida:
— Eu lhe consegui um ano, portanto o senhor me deve R$ 3000. E olhe, tivemos sorte: eles queriam absolvê-lo!
Tendo chegado ao conhecimento do Delegado da Delegacia de Homicídios a notícia de um сriме, instaurou-se o devido inquérito policial. Apurou-se, no decorrer do processo de investigação, a existência de uma testemunha que havia presenciado os fatos. Argüida pelo Delegado, a testemunha levou-o ao suspeito. Lá chegando, o Delegado deparou-se com um problema grave:
O suspeito tinha um irmão gêmeo, idêntico. Portanto, a testemunha não conseguiu apontar o autor do fato delituoso. Na dúvida, o delegado prendeu os dois irmãos.
Após 30 dias de prisão um dos dois irmãos tinha engordado quase quinze quilos, enquanto o outro permaneceu com o mesmo peso de quando fora preso.
Analisando pormenorizadamente os fatos e os acontecimentos, o delegado concluiu a autoria do сriме:
Liberou o gêmeo gordo e indiciou o outro.
P: Qual o fundamento tático e jurídico para a liberação de um e para o indiciamento do outro?
R: Simples. O que não mata, engorda.
Um brasileiro, um argentino e um americano foram presos no Iraque.
Foram condenados à receber 50 chibatadas por invasão de divisas.
Como o Capitão era gente boa, concedeu um pedido para cada um.
Primeiro foi o americano e pediu uma jaqueta de couro para aliviar os golpes, de nada adiantou, na décima chibatada a jaqueta arrebentou e ele ficou com as costas no vivo.
Depois foi o argentino, pediu travesseiros para cobrir as costas, também de nada adiantou e na viségima chibatada os travesseiros arrebentaram e ele ficou com as costas no vivo.
Por último foi o brasileiro, e como o Capitão era fã do Ronaldinho Gaúcho, ele concedeu um pedido a mais ao brasileiro, então, o prisioneiro disse:
— Eu quero que aumente minha pena em cinco vezes!
Todos olharam atônitos com a decisão, então o capitão disse - E qual é seu segundo desejo?
O brasileiro com cara de malandro disse:
— Quero que amarrem o argentino nas minhas costas.
Certa vez um argentino um brasileiro e um alemão viajaram para a arabia, e chegando lá, resolveram tomar uma cervejinha pra comemorar. (o que é proibido na arabia). Passando pela rua um guarda os prende e os leva para o Shake os julgar.
O shake os condena à prisão perpetua.
No aniversário da arabia o shake resouveu ter piedade daqueles homens que não sabiam o que faziam, e diminuiu suas penas para apenas iriam tomar vinte chibtadas cada um em praça publica.
E o dia de cumprir a pena era bém no aniversário da mulher do shake que o pediu para que consedece um desejo a cada condenado, então na hоrа de cumprir a pena o shake chamou o alemão.
Graças à minha mulher, eu consedo a voce um desejo antes das chibatadas.
O alemão pensou e pensou e então pediu que lhe amarrassem dois travesseiros às costas, seu desejo foi atendido, mas os travesseiros só aguentaram até a decima chibatada e se partitram e o alemão tomou dez chibatadas. E saiu carregado chingando o shake chegando á vez do argentino o shake lhe disse: Graças à minha mulher, eu consedo a voce um desejo antes das chibatadas.
O argentino vendo a situação do alemãopediu que lhe amarrassem tres travesseiros às costas, mas os travesseiros só aguentaram quinze chibatadas e ele tomou cinco chibatadas, saiu sendo carregado e chingando o shake.
Então chegou a vez do brasileiro, para o qual o shake disse: Graças à minha mulher, eu consedo a voce um desejo e graças ao seu pais ser um grande pais de belas morenas te consedo dois desejos antes das chibatadas o brasileiro disse então, shake eu me arrependo dos meus pecados e reconheço que devo levar não só vinte mas sim cem chibatadas.
E o shake disse olhem só, esse é um homem de coragem. Mas qual é seu segundo desejo?
Amarra o argentino nas minhas costas.
Era uma vez, um americano, um argentino e um brasileiro em excursão pelas selvas amazônicas. Se perderam e, após alguns dias, foram encontrados por índios selvagens e levados para audiência com o cacique da aldeia. Após um breve relato em linguagem nativa, o cacique se vira para os prisioneiros e disse:
— Vocês invadiram terra sagrada. Terão que ser punidos com 50 chicotadas. Mas como estamos no mês do perdão, terão direito a escolher uma proteção para as costas antes do castigo. Você. cabelos claros será o primeiro.
E o americano, apavorado, olhou para os lados, só viu bananeiras e disse:
— Gostaria de usar as folhas das bananeiras!
— Assim seja! Que inicie o castigo! retrucou o cacique.
Após 20 chicotadas, as folhas se desmancharam todas e o coitado passar a gritar. Ao término da punição, o americano estava arriado, gemendo. O argentino,sentindo repulsa da fraqueza do americano, rasga sua camisa e grita:
— Soy hombre! Soy macho! Que venga la chibata!
As chicotadas foram dadas com o máximo de vigor. Arriado e ganindo, o argentino é retirado do tronco. E o cacique para o brasileiro:
— É a sua vez! Escolha sua proteção para as costas.
E disse o brasileiro:
— Eu quero o argentino!!