Um certo homem combinou com sua mulher que queria ter um filho. A mulher concordou e disse:
— Então, vamos tentar?
Tentaram uma vez, duas vezes, então a barriga da mulher comecou a crecer. Forão ao médico pensando que era um filho mas o doutor concluiu que a mulher tinha apenas vento na barriga.
Tentaram novamente, uma vez, duas vezes e barriga cresceu novamente. Foram ao médico e constataram mais uma vez que se tratava unicamente de vento na barriga.
Não tardou muito para que toda a cidade soubesse da história e o marido ganhou rapidamente o apelido de"pinto de vento".
Ele já não podia mais andar pelas ruas sem ser chamado pelo triste apelido e aquilo começou a deixá-lo cadavez mais nervoso e o levou inclusive a brigar na rua algumas vezes.
Arrependido de ter se envolvido em violência, resolveu ir se confessar ao padre. Após confessar tudo que havia ocorrido, o padre lhe deu alguns conselhos e ele acabou se comprometendo com o padre de não mais ficar nervoso quando alguém lhe chamasse pelo indesejado apelido.
Tão logo ele saiu da igreja, o padre ouviu um estrondo e barulho de briga e pancadarias. Ao sair o padre viu um senhor jogado de um lado e sua bicicleta de outro e perguntou àquele que havia acabado de se confessar, se ele não se lembrava de ter acabado de se comprometer a não mais se envolver em brigas porcausa do apelido.
O homem imediatamente respondeu:
— Me chamar de pinto de vento ainda vai, mas pedir meu pinto emprestado para encher o pneu da bicicleta, eu não posso tolerar.
Um certo casal era louco para ter um filho, mas tentavam e tentavam e nunca conseguiam.
Até que um dia a moça engravidou, mas, quando deu à luz, só saiu vento. Aí o marido passou a ser chamado de Pai do Vento.
O tempo passou, o apelido pegou e o marido passou a ser alvo de gozação em toda a cidade. "Pai do Vento" pra cá, "Pai do Vento" pra lá. Um dia, ao ser abordado por um sujeito de bicicleta, o marido perdeu a paciência e deu um tiro nele.
No seu julgamento, o juiz pergunta:
— Quem atirou no rapaz?
— Fui eu.
— Mas por quê? Ele chamou o Sr. de Pai do Vento?
— Me chamar de Pai do Vento, tudo bem, o problema é que ele pediu meu bilau pra encher o pneu da bicicleta.
Joãozinho estava escrevendo uma carta para o Papai Noel da seguinte forma:
"Papai Noel neste ultimo ano eu fui um bom garoto, eu quero uma bicicleta."
De repente, sua consciência pesou, ele amassou a folha e voltou a escrever:
"Papai Noel neste ultimo mes eu fui um bom garoto, eu quero uma Bicicleta."
Mas sua consciência continuava a pesar, então...
"Papai Noel nesta ultima semana eu fui um bom garoto, eu quero uma bicicleta."
DE REPENTE SURGIU UMA IDEIA, o menininho correu até a arvore de natal onde estava armado o presepio, pegou a Maria mãe de JESUS, embrulho em um pedaço de papel, colocou-a dentro de uma caixa, amarrou e escondeu em baixo de sua cama, voltou até o caderno e escreveu:
"Menino Jesus, estou com a tua mãe, se quiser vê-la novamente, me dê uma Bicicleta"
Estava a Edite Estrela numa bomba da A2 a caminho do Algarve quando vê começarem a chegar muitas motos.
Quando um dos motociclistas lhe passa ao pé, ela pergunta:
— Desculpe, mas aonde vão todas estas motos?
— Vamos para Faro, diz o motociclista.
Imediatamente a Senhora Dona Edite Estrela, com um costumeiro sorriso condescendente, diz:
— Lamento, mas o que disse não está correcto!
— Ahn?!?, que é como quem diz:
"Desculpe não percebi, importa-se de repetir..."
— O senhor é de Lisboa?
— Sou. Porquê?
— Então deveria ter dito "Eu vou a Faro", porque isso implica que vai e volta. Se disser "Eu vou para Faro" isso implica que vai e não volta, o que não é correcto.
O motociclista começa então a fazer uma cara de concentração à Edite.
— Não está a perceber o que eu disse?, pergunta ela, muito solícita.
— Não, não! Eu percebi! Estou é a pensar se a mando à меrdа... ou para a меrdа...
Num convento, estavam as Freiras todas no jardim, numa grande algazarra, a andarem de bicicleta, preocupada com o barulho, a Madre Superior chega e diz:
— Meninas vamos parar com essa barulho.
Como ninguém lhe liga, repete novamente:
— Meninas, já chega, vamos parar com tal algazarra! - Insiste a Madre Superiora:
— Meninas, ou se calam, ou mando por os selins nas bicicletas.
O sujeito está indo de bicicleta até a praça da cidadezinha, quando encontra sua vizinha, uma morena gostosíssima, coberta apenas com um minúsculo vestidinho, andando na mesma direção.
— Oi, Maria, tudo bem? Para onde você vai? - pergunta o sujeito.
— Oi, João! Vou até a praça!
— Eu também! Quer uma carona? Pode sentar aqui no cano...
— Obrigada! - responde a moça e sobe na bicicleta.
Ao chegar na praça, ela desce e diz, lançando um olhar insinuante para o ciclista:
— Acho que você nem percebeu que eu estava sem calcinha, né?
— E eu acho que você nem percebeu que minha bicicleta não tem cano...