O português ganhou muito dinheiro em Portugal e veio ao Brasil passar férias. Chegando aqui, resol veu comprar um carro. Como era muito barbeiro, ao passar pela Avenida Atlântica, um guarda abriu os braços e mandou-o encostar. Resultado, o português ficou sem o carro.
Mas isso não ficou assim, como tinha muita grana, o português comprou uma moto. Ao passar pela mesma avenida, o guarda abriu os braços e tomou-lhe a moto Aí, o português não desistindo da idéia de ficar no Rio, comprou uma bicicleta e foi passear na ci clovia. Atropelou umas cinco pessoas e então o guarda abriu os braços e mandou-o encostar. Resul tado, o português ficou sem a bicicleta também.
Chateado pelos prejuízos que tinha tomado aqui no Brasil, o português resolveu voltar pra Portugal.
Então, pegou um avião e ao passar perto do Cristo Redentor, vendo-o de braços abertos, caiu na gar galhada e gritou: OLHA SÓ, DESSA VEZ ESSE GUARDA FILHO DA РUТА SE FUDEU, PENSOU QUE EU TAVA PILOTANDO, KKKKKKKK!!!!!!!!
Havia no Japão um japonês (hehehe) que sofria com sua inteligência. Não que fosse вurrо, pelo contrário: é inteligente demais, um verdadeiro crânio. Tudo que via era motivo de análise científica, e transformava as coisas mais banais em metáforas sobre o sentido da vida. Cansado disso, o japônes um dia viu no jornal que um renomado cientista havia inventado uma máquina que podia aumentar ou diminui o QI das pessoas. Imediatemente foi até seu laboratório e pediu:
— Por favor, o senhor poderia diminuir meu QI para o nível normal? Eu não agüento mais ser tão inteligente assim, né?
— Claro, por favor sente-se aqui.
O cientista colocou um capacete todo cheio de cabos na cabeça do japonês e ligou a máquina. o QI dele era extremamente alto. o cientista apertou para diminuir o QI e a inteligência do japonês foi diminuindo... quando chegou ao nível normal, o cientista ia parar, mas a máquina deu pane e não parava! O QI diminui, diminuiu, até que chegou a zero. Nervoso, o cientista tirou o capacete do japonês, que olhou prum lado, pro outro, até coçar a cabeça e dizer:
— Ó raios, onde é que estou ó pá?
Um homem resolveu provar que essas histórias de que todas as loiras são burras é uma grande calúnia.
Então resolveu fazer um теsте com três delas. Chamou a primeira loira e disse:
— Você, me diga um verbo.
A loira então pensou pensou e pensou...
— Hummmmmmmmmmmmmmmmmm bicicreta!!!
O homem, contrariado, respondeu:
— Sua anta!!! Em primeiro lugar não é bicicreta!
É bicicleta e, depois, bicicleta não é um verbo, mas sim um substantivo.
Ele então chamou a segunda moça e pediu para que ela lhe falasse um verbo também.
A loira então pensou, pensou, pensou e disse:
— Hummmhhhhhhhhhhhh prástico!!!
— Gggrrrrrrrrrrrrrrrr eu não acredito! Você também???
Não é possível!!! Não é prástico, é plástico e isso também é um substantivo e não um verbo!!!
Já desanimado, o homem então deu a mesma tarefa para a terceira loira que, depois de muito tempo pensando, respondeu:
— O senhor quer um verbo, então eu digo: hospedar...
— Aleluia! Finalmente uma loira que não é tão burra quanto às demais. Agora, para dar um show de inteligência, monte uma frase com essas três palavras.
A loira, muito safisteita com os elogios, não hesitou em responder:
— Os pedar da bicicreta é de prástico!!!