Uma loira estonteante, de 20 aninhos, olhos azuis e um corpo perfeito estava andando pela rua quando viu um tapete lindo em uma vitrine.
— Quanto é? — ela perguntou ao vendedor.
— São 500 reais!
— Ai, moço... Eu só tenho 300! Você me vende por 300?
Depois de pensar um pouco, o vendedor disse:
— Se você me der o cu em cima desse tapete, você pode levar até de graça! Mas tem uma condição: não pode peidar!
A loira aceitou, o vendedor trancou a loja e o abaixou as calças.
— Meu Deus! — gritou a loira, abismada com o tamanho do membro do rapaz, que quase batia no joelho.
Mas como já estava tudo combinado, ele subiu em cima da loira e, quando deu a primeira encostadinha ela gemeu, suspirou e... peidou.
Voltou pra casa aos prantos e contou a história para a mãe.
— O quê? — gritou a mãe, assustada — Eu vou lá resolver isso! Vou trazer esse tapete, é uma questão de honra!
Já na loja, a mamãe corajosa agüentou bem por cerca de dez segundos, depois prendeu a respiração, mordeu os lábios e... peidou.
Chegou em casa xingando o desgraçado, indignada e contou o fracasso pra filha. A avó da loira, que ouviu a história, se intrometeu:
— Esse é um problema pra eu resolver! É uma questão de tradição de família! — e correu para a loja.
Depois de uma hоrа, ela volta com o tapete enrolado no ombro. A mãe e a filha fizeram a maior festa, abraçaram a velha, pularam e perguntaram como ela tinha conseguido se segurar diante daquele fenômeno.
— Mas quem foi que disse que eu consegui — disse a vovó — Eu caguei o tapete inteiro! Só estou trazendo ele pra lavar...
Um homem se perdeu no meio da China. Passou 3 meses dormindo em cavernas e comendo plantas, passando frio e fome.
Um belo dia ele avistou no alto de um monte uma enorme casa chinesa. Correu em sua direção e bateu a porta. Abriu-a um senhor chinês de longas barbas brancas que perguntou o que o esfarrapado rapaz desejava.
— Estou há mais de 3 meses perdido pelos campos, dormindo em cavernas frias e comendo plantas. Por favor, eu gostaria de uma cama limpa, um lugar para banhar-me e um prato de comida decente. Estou muito cansado e faminto.
O velho chinês ponderou e falou:
— Eu lhe ofereço um quarto limpo, um banheiro, roupas limpas e uma nobre refeição. A única condição e que o senhor não faça nada a minha neta.
— Claro, senhor. O senhor realmente e um homem bom.
— Se acontecer alguma coisa a minha neta, o senhor sofrera as três piores torturas chinesas.
— O senhor pode ficar tranquilo.
Então o rapaz tomou seu banho, vestiu suas novas roupas e desceu para jantar. Foi sentar a mesa, olhar para a jovem neta chinesa do velho avô chinês e se apaixonar. Além de maravilhosa, ele sentiu que o interesse era mútuo. Paixão a primeira vista. Pensou em silêncio:
— Há 3 meses não vejo uma mulher, e com certeza essa noite valerá qualquer sacrifício, mesmo essas 3 piores torturas chinesas.
De noite foi ao quarto da jovem e teve a noite mais incrível de sua vida. Ao acordar, sentiu um grande peso sobre o seu peito. Abriu os olhos e viu uma enorme pedra sobre seu peito. Nela estava escrito:
"Primeira grande tortura chinesa: grande pedra sobre peito."
Bem se for assim, tudo bem. Ergueu a pedra e conseguiu lançá-la pela janela próxima a cama. Foi quando ele viu uma linha amarrada à pedra. Em uma outra face da pedra estava escrito:
"Segunda grande tortura chinesa: pedra amarrada ao testículo esquerdo."
Desesperado com a situação o rapaz se atirou pela janela atrás da pedra. Foi quando pode ver escrito numa terceira face da pedra:
"Terceira grande tortura chinesa: testículo direito amarrado ao pé da cama."
Ainda novo, um rabino falece tragicamente em um acidente. Como ele vivia em uma comunidade pequena, todos se conhecem e, depois de algum tempo, acabam aconselhando à jovem esposa para que ela volte a se casar.
Na comunidade havia somente um candidato disponível e era um mecânico, simpático mas de pouca educação formal. Embora relutasse muito no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita. Após o casamento, na sexta-feira, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico fala para sua nova esposa:
— Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar sеxо antes de ir para a sinagoga.
E foi dito e feito.
Voltando da sinagoga ele fala:
— Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer sеxо antes de acender as velas de Shabat.
Foi dito e feito, de novo.
Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta:
— Meu avô sempre disse que é costume fazer sеxо no Shabat.
E mais uma vez fazem sеxо.
Amanhecendo o dia seguinte ele diz:
— Minha tia Sara, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem ter sеxо.
E novamente fazem sеxо.
A viúva, já no domingo, sai para fazer compras. No mercado encontra com várias amigas, que perguntam:
— E aí? Que tal é o novo marido?
— Bom. — responde ela — ele não é letrado como o falecido rabino, mas vem de uma família maaaaaaaa-raaaaaa-vilhooooosa!
Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas usando sapatos com solas furadas, rasgados em cima, etc. Estranhou que, depois de passados 40 anos de “melhoras”, as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados. Perguntou a Fidel a razão disso. Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:
— E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai me dizer que lá todo mundo tem sapato novo?
Putin disse a Fidel que fosse à Rússia para conferir. E se ele encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa. Fidel tomou um avião e se mandou para Moscou.
Quando desembarcou, a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados e furados, que pareciam ter pertencido ao avô. Não titubeou. Tirou a рisтоlа e matou o sujeito. Afinal, tinha permissão de seu colega Putin para fazer isso. No dia seguinte os jornais anunciaram: PRESIDENTE DE CUBA MATA SEU EMBAIXADOR NO AEROPORTO.
Foi encontrado no bolso de um cadáver quando se preparava para a autópsia a seguinte carta:
Senhor delegado do ministério público: Suicidei-me!... Não culpe ninguém pela minha morte, deixei essa vida porque um dia à mais que eu vivesse, acabaria por morrer louco!
Eu explico-lhe: Tive a desdita de me casar com uma viúva, a qual tinha uma filha; se soubesse isso, jamais teria casado. Meu pai para maior desgraça era viúvo, e quis a fatalidade que se enamorasse e casasse com a filha da minha mulher.
Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser a minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo meu genro!
Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança, que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher, que fiquei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher pôs também no mundo um menino, que como irmão da minha mãe, era cunhado do meu pai, e meu tio, passando a minha mulher ser a nora da própria filha.
Eu, senhor delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos, a minha mulher, ficou a se minha avó, já que era mão da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.
Portanto antes que a coisa se complicasse mais, resolvi acabar com tudo de uma vez!
O garoto tinha acabado de completar 16 anos, e então seu pai o chamou para uma conversa:
— Filhão, você já tem 16 anos, e tá virando um homem, né?
— É verdade, pai. Já tenho até pêlos no... Ah! Deixa pra lá!
— Bom, isso não importa! Eu decidi te dar duzentos reais pra você ir lá na zona perder a virgindade. O que você acha?
— Que legal, pai! Não vejo a hоrа de comer alguém!
Então o pai dá o dinheiro, sai pra trabalhar e o filho vai pra zona. No caminho, o garoto passa em frente à casa da avó, que pergunta:
— Meu netinho querido, onde você está indo?
— Você nem acredita, vó! O papai me deu duzentos paus pra eu perder a virgindade lá naquele puteiro da esquina!
— Duzentos reais? — pergunta a avó — Ele é maluco?
— Ah, sei lá!
— Vem cá, meu neto... Você me dá 50 reais, fiса com os outros 150, que eu aceito tirar a sua virgindade!
— Pô, beleza!
O garoto transa com a avó, e à noite, quando o pai chega do serviço, pergunta:
— E aí, filhão? Virou homem?
— Virei, pai! E além de homem, virei um homem de negócios também!
— Por quê?
— Economizei 150 reais!
— Tudo isso? Você não perdeu a virgindade na zona?
— Mais ou menos, né, pai!
— Como assim? Mais ou menos?
— Perdi, mas não foi na zona...
— Foi onde?
— Sabe o que é, eu estava passando na frente da casa da vovó daí ela disse que tirava a minha virgindade por 50 reais... Daí eu aceitei.
— O quê? Você comeu a minha mãe?
— Qual o problema? Você come a minha todo dia e eu nunca reclamo!