Um operário da construção civil recebeu uma intimação para ir depôr a tribunal como testemunha de um caso de divórcio.
Aí o juíz pediu-lhe.
— Por favor diga-nos o que fazia e o que viu nesse dia "tantos do tal".
— Sr. Dr. Juíz - começou o homem - eu estava a trabalhar na construção de um edifício novo na Rua das Flores. Então vi, à porta do prédio em frente, uma mulher ainda jovem a despedir-se de um homem com um beijo e um abraço muito acalorados. Pouco depois o homem saíu com um carro da garagem do prédio.
— Consegue identificar essas pessoas aqui na sala? - perguntou o juíz.
— Sim Sr. Dr. Juíz. - respondeu o homem - São os dois que estão sentados ali na primeira fila.
— Então continue a contar-nos o que viu. - pediu o juíz.
— Pouco tempo depois de o homem ter ido embora vi outro homem jovem tocar à campaínha do mesmo prédio. - continuou o operário. - A porta abriu-se e o homem entrou. Passado alguns minutos voltei a ver esse homem a conversar com a mulher que ali está sentada na 1ª fila, através da janela de um dos apartamentos do 4º andar do prédio. Pouco depois já se abraçavam e beijavam no sofá da sala do apartamento.
— E depois? - perguntou o juíz, começando a ficar interessado no depoimento do operário.
— Depois voltei a vê-los, mas desta vez através da janela do que penso ser o quarto do apartamento. Tinham-se esquecido de correr as cortinas do quarto e vi perfeitamente que estavam a despir-se.
— E que mais viu você? - voltou a perguntar o juíz, desta vez já muito interessado no relato.
— Depois não vi mais nada porque o andaime caiu com o peso dos 30 "gajos" que estavam lá em cima comigo.

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Não obrigues teu marido a mentir - Evites perguntar (ênfase nas máximas:
— Como ficou? - Estou bonita? Aprenda a ser sincera: Você também solta pum (terapia em grupo e aulas práticas);
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Um dia de Compras II: Dividir os volumes - Você também pode levar pacotes;
Aceita-te a ti mesma: O espelho nunca mente.
O Tribunal de Justiça recebeu o seguinte requerimento:
Esmeraldas, 5 de março de 2006.
Eu, Maria José Раu, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Раu de meu nome, já que a presença do Раu me tem deixado embaraçada em várias situações.
Desde já antecipo agradecimento e peço deferimento.
Maria José Раu.
Em resposta, o Tribunal lhe enviou a seguinte mensagem padrão:
Cara Senhora Раu, Sobre sua solicitação de remoção do Раu, gostaríamos de lhe dizer que a nova legislação permite a retirada do seu Раu, mas o processo é complicado.
Se o Раu tiver sido adquirido após o casamento, a retirada é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Раu do marido se não quiser.
Se o Раu for de seu pai, se torna mais difícil, pois o Раu a que nos referimos é de família e vem sendo usado por várias gerações.
Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a retirada do Раu a tornaria diferente do resto da família.
Cortar o Раu de seu pai pode ser algo que vá chateá-lo.
Outro problema, porém, está no fato de seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito caso não haja nada para colocar no lugar do Раu.
Isso sem falar que, caso tenha sido adquirido com o casamento, as demais pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Раu de seu marido.
Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes.
Se a senhora colocar o Раu atrás da Maria e na frente do José, o Раu pode ser escondido, porque a senhora poderia assinar o seu nome como Maria P. José.
Nossa opinião é a de que esse preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e que, já que a senhora já usou o Раu do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais.
Eu mesmo possuo Pinto, sempre o usei e muito poucas vezes o Pinto me causou embaraços.
Atenciosamente, Desembargador H. Romeu Pinto C. Bento - Tribunal de Justiça - Brasília/DF
O pai está na sala assistindo ao jogo do Corinthians quando o filho começa uma sessão de perguntas:
— Pai?
— Fala, filho!
— Por que eu não entendo o que esse jogador do Corinthians fala?
— Porque ele é argentino.
— Argentino não é do Brasil?
— Não, argentino é da Argentina.
— Entendi... Argentina é aquele país que o senhor falou que só tem filho da p***?
— Não é bem assim, filho!
Alguns segundos de silêncio e o filho continua:
— Ô pai, e aquele outro cara que veio com esse aí... O Sebastião...
— Não é Sebastião... É Sebástian!
— É aquele do comercial da C&Lá?
— Não filho, esse aí é nеgrо...
— E esse aí não é?
— Não porque ele é argentino!
— Também?
— É...
— Ô pai, pra ver o jogo do Corinthians agora a gente tem que ir pra Argentina?
— Não!
— Mas... E a Argentina? Não tem mais jogador? Vieram todos pro Corinthians?
— Não, filho, só vieram três jogadores e um técnico! Lá eles têm um monte de jogadores e técnicos!
Espera aí... Vamos trocar de redator porque essa piada é muito grande e ele está com os dedos calejados de tanto digitar... Já vamos continuar... Pronto!
Mais alguns segundos e o garoto continua pentelhando:
— Pai?
— Fala logo!
— Quando a torcida começa a gritar "Filho da P***" é por causa dos jogadores argentinos no Corinthians?
— Não, filho, isso é pro juiz!
— Por quê? O juiz também é argentino?
— Não... É que ele rouba o Timão, e a torcida xinga ele!
— Mas o senhor não vivia dizendo que todo argentino é filho da p***?
— Vivia...
— Então o Corinthians virou um time de filhos da p***?
— Não filho... Cala a boca que eu quero ouvir a entrevista!
— Mas então me explica o que eles estão falando...
— Роrrа... Com você falando aqui, e ele falando tudo enrolado lá, não dá pra entender nada direito!
— Pai... O que é p****?
— É a меrdа que eu enfiei na sua mãe pra nascer um filho da p*** como você!