Piadas sobre Veterinários
Piada do Fazendeiro Um fazendeiro comprou vários porcos e porcas, queria começar uma criação deles na fazenda e fazer presunto, bacon, etc...
Depois de várias semanas, notando que nenhuma das porcas emprenhara, ligou para o veterinário pedindo ajuda.
O veterinário disse ao português que ele teria que fazer uma INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL. O português não tinha a menor idéia do que era aquilo, mas não querendo demonstrar a ignorância, concordou e perguntou ao veterinário como saber quando as porcas estariam prenhas.
O veterinário disse que elas parariam de ficar andando e iriam mergulhar na lama o dia todo. O português desligou, começou a pensar e chegou a conclusão que Inseminação Artificial significava que ele mesmo teria que emprenhar as porcas.
Então ele colocou as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma delas, voltou para a fazenda e foi para a cama.
Na manhã seguinte, vendo que as porcas continuavam andando pra lá e pra cá, ele concluiu que teria que fazer tudo de novo.
Colocou as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma duas vezes para garantir, voltou para a fazenda e foi para a cama.
Na manhã seguinte, ele foi ver as porcas e elas continuavam andando pra lá e para cá. Bem, teria que fazer tudo de novo...
Colocou as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, passou o dia transando com cada uma delas várias vezes, voltou para a fazenda e, esgotado, foi para a cama.
Na manhã seguinte ele nem conseguia abrir os olhos, muito menos levantar para olhar as porcas. Ele pediu a mulher para dar uma olhada e ver se as porcas estavam na lama. Ela disse, “”NÃO”” elas estão todas na Kombi e uma delas não para de buzinar....
O português acabara de chegar do sítio,em uma cidadezinha mais próxima para fazer algumas compras de rotina. Quando se aproxima dele um veterinário que sem querer acabou ouvindo o português querendo saber como ele iria fazer para melhorar o seu rebanho de porcos.
Ele assim disse: porque o senhor nao faz inserminação artificial, sem querer passar de ignorante naquele momento o português agradeceu fingindo que sabia o que o homem estava dizendo e seguiu viagem para a sua propriedade.
Chegando lá, pensando o que teria de fazer, imaginou, bem acho que eu vou ter que comer as porcas. Em seguida pegou todas as porcas colocou encima do caminhão e levou as porcas para o mato, para poder comer todas elas.
Após o seu retorno com suas porcas, o português exausto, lembrou que o homem havia dito que se as porcas ficassem prenhas, elas ficariam dentro do barro. De manhã o homem cansado, pediu para a mulher ir olhar se as porcas estavam no barro, retornando a mulher disse que elas nao estavam no barro. O português encabulado pensou, bem acho que vou ter que comer todas as porcas de novo. Ele pegou as porcas colocou encima do caminhão e passou o dia inteiro comendo as porcas, ao retornar muito cansado, deitou e dormiu.
De manhã o português pediu para a mulher "mulher vai la ver se as porcas estão no barro", sua mulher ao retornar disse:
"Olha no barro elas não estão não, mas estão todas encima do caminhão e uma está buzinando sem parar".
Numa visita a um zoológico da capital, um veter- inário foi à jaula do macaco.
— Chegando lá, começou a observar uma atitude estranha do símio:
Cada vez que ele dava uma pipoca pro macaquinho, aquele enfiava no cu e depois levava a boca pra comer.
Intrigado, o veterinário foi falar com o adminis- trador do Zoo:
— Rapaz, me diga, por que é que o macaquinho, cada vez que lhe é dada uma pipoca, primeiro colo- ca no cu pra depois comer.
— Ah, esse macaco é muito esperto. Não é só com pipoca não. Acontece que certa vez um espertinho deu um abacate prá ele comer, e o caroço... Agora, ele primeiro mede a comida. Se caber pra sair, ele come.
Mede a comida.
O sujeito levou o сасhоrrо no veterinário e pediu:
— Olha, por favor, o senhor corta o rаво desse сасhоrrо bem rente, mas bem rente mesmo, ouviu?
E o veterinário:
— O que é isso, senhor? Isso é сriме! Precisa deixar um toquinho...
— Não, eu quero que corte bem rente!
— Não, não vou fazer isso! Pelo menos um toquinho, coitado...
E o sujeito insistiu:
— Tem que ser rente!
— Mas eu não posso fazer isso, senhor!
— Tudo bem, então eu vou levar num outro veterinário.
O veterinário entregou os pontos e falou:
— Tá bom, vai... eu corto bem rente, do jeito que o senhor quer. Mais, explica por que quer fazer isso!
— É que amanhã vai chegar a minha sogra lá em casa e eu não quero a menor demonstração de alegria!