O bebum todo dia chegava no mesmo bar e pedia:
Me da uma Brahma.
E assim ia, outra, outra, outra, até o bebum cair e o dono do bar joga-lo na rua, mas sempre agarrado a uma garrafa de Brahma.
Começou que um cara sacana percebeu e chegava no bebum, tomava o resto da sua cerveja e ainda lhe passava a vara.
Assim foi a semana inteira, o cara bebia a cerveja e passava a vara no bebum.
Uma bela noite o bebum entrou no bar e antes que ele pudesse pedir o dono do buteco já colocou uma Brahma no balcão.
O bebum olhou bem para ele e disse:
Não quero essa porcaria, de hoje em diante só Kaiser.
O dono do bar estranhando perguntou:
Ué, não bébes mais Brahma porque?
E o bebum respondeu:
Não sei o que acontece, mas esta porcaria tem me dado uma dor no cú desgraçada.
O bêbado voltando pra casa, andando em zig-zag, cambaleando no meio da rua.
Um carro atrás, buzinando, querendo ultrapassar o bêbado, mas não conseguia.
Cada vez que o carro tentava ultrapassar, o bêbado pendia para o lado do carro.
E o motorista do carro buzinava e o bêbado não ouvia. E tentava ultrapassar, e o bêbado atrapalhava.
Enfim, o carro conseguiu ultrapassar, então, paralelamente ao bêbado, gritou raivoso:
— Sai do meio, bêbado nojento, dono da rua!!!
E o bêbado responde:
— Mas também você não aputa seu fera da pita!!!
Um policial rodoviário para um bêbado dirigindo em alta velocidade um Maverick.
— Muito bonito, hein!
— Buuniito e V8...
— Muito bem, engraçadinho, sua carteira!
— Por favor, segure minha cerveja para que eu possa pegar a carteira.
— Amigo, você tá muito encrencado. Dirigindo bêbado e em alta velocidade.
— Desculpe por passar acima da velocidade permitida, guarda. É que eu esqueci de ligar o meu detector de radar.
— Já chega! Desça do veículo, agora!
O bêbado abre a porta do carro e o policial o indaga novamente.
— Cadê o cinto de segurança, companheiro?
— Ele tá lá atrás segurando o botijão no porta-malas.
O bêbado finalmente consegue se levantar e sair do carro e, procurando conversar com o policial para amenizar a situação, pergunta-lhe:
— Ei, isto é uma 9 mm? Ah, isso é coisa de criança comparada com minha Magnum 44.
Dois amigos que trabalhavam juntos, todo dia ao sair da empresa passavam em um bar pra tomar a branquinha sagrada de cada dia.
Um belo dia eles em meio a conversa , fazem um pacto.
João diz : Zé aquele que morrer primeiro vem aqui e toma uma pinga pelo outro .
Zé concorda automaticamente.
Passa dois anos Zé morreu, entao João passa todo dia e diz, Manoel coloca duas pingas , uma pra im e outra pro Zé que morreu.
Esse costume durou mais uns 5 anos, quando um dia ele chega e diz;
Manoel põe uma pinga pra mim , espantado com o pedido, manoel pergunta;
João pq uma pinga só , recebendo a seguinte resposta, Oras Manoel essa é do meu amigo Zé , é que eu parei de beber.